terça-feira, junho 29, 2010
domingo, junho 27, 2010
quando a simetria era moderna
... sai mais um meme entre o Bruchfeldstrasse do E. May em (nada se perde...) Frankfurt e o sanatório de Zonnestraal do J. Duiker
sábado, junho 26, 2010
sexta-feira, junho 25, 2010
Mind Your Head (don't forget to)
quem buscar paradeiro no neo-modernismo chique ("não tem quem o pique"...) de Steven Holl que não perca esta (última...) "reportagem"...
volumes "heróicos" (e "originais" q.b. para dar - que é o que está a dar... - nas re-vistas...), estruturas "arrojadas", com muita "suspensão" (e com muito cabo, treliça e a-demais hortaliça...), "peles" (nunca vistas...) "diferenciadas" (por material e "texturas" e... "desenho"), complementares infra-estruturas "porno" (ai - ainda... - a "verdade dos materi-ais"...) com as miudezas todas à vista e... "dependuradas" (dos "tectos-verdade"...), escadas "pós-funcionalistas" (Venturi does it better...) e muita (muita) "forma" (muita forma muito a-retorcida, "quinada", bolimétrica e estrategicamente a-perfurada...) late-pós-neo-techno-decon em "coerência" e aprumo de "estilo" em trânsito para... auto-paródia...
Haverá paradeiro para o nosso desejo...
Mind your head...
ser estilista
- o crime compensa?
- quase sempre!
... se eu soubesse que isto de "ser arquitecto" ia ser igual a "ser estilista", que "ser arquitecto" (exercer arquitectura, suponho...) é "buscar inspiração" (como quem lança uma nova colecção a cada nova - igual... - "estação"...), que "ser arquitecto" é "dominar" (uh...) plenamente (oh...) o "entendimento da relação entre arquitectura e os media modernos", tinha ido para actor de novela da TVI...
- quase sempre!
... se eu soubesse que isto de "ser arquitecto" ia ser igual a "ser estilista", que "ser arquitecto" (exercer arquitectura, suponho...) é "buscar inspiração" (como quem lança uma nova colecção a cada nova - igual... - "estação"...), que "ser arquitecto" é "dominar" (uh...) plenamente (oh...) o "entendimento da relação entre arquitectura e os media modernos", tinha ido para actor de novela da TVI...
fazer ondas
O Lourenço do Complex... voltou a postar sobre arquitectura e desta vez vale a pena passar por lá para ver, com os próprios olhos, o estado a que isto (da arquitectura, e da arquitectura em Portugal) está a chegar...
(vale a pena ver mas não vale a pena ler... que raio de confusão de nomes e de datas e de "estilos" e/ou de "movimentos" que para ali vai...)
(vale a pena ver mas não vale a pena ler... que raio de confusão de nomes e de datas e de "estilos" e/ou de "movimentos" que para ali vai...)
quinta-feira, junho 24, 2010
quarta-feira, junho 23, 2010
Pensar as Imagens da Cidade
Carlos Vidal, contra(pro)põe, neste post, uma imagem de NY a uma outra imagem de outra cidade (qualquer) que, depois, pela leitura dos coment's, presumo ser (para o caso, irrelevante...) Pyong Yang.
Também nos coment's, e em resposta a uma pergunta (em si mesmo vazia - que o que há mais, e em todos os "sistemas", são "ruas vazias"...) em resposta a uma pergunta de outro comentador que pergunta pela "gente nas ruas" CV escreve que as pessoas da "segunda cidade" estão em casa (não a ver televisão - "ato" terrível, pela certa... - mas) a "pensar" e a pensar "solitariamente"...
Carlos Vidal, provavelmente por não postar a partir da Pyong Yang, não terá todo o tempo que seria desejável para pensar antes de postar algumas das coisas que posta mas poderia (não sei, digo eu...) tentar fazer um esforço um bocadinho maior antes de escrever vulgaridades sobre as cidades (solitárias...) e o (oops...) "pensar solitário"...
O comentador (Pedro Pousada) que afirma que a "segunda cidade" é "apenas menos repugnante que Luanda ou Calcutá" também me parece (W. Benjamin e tudo...) que passa completamente ao lado da questão...
Em primeiro lugar (tenho mesmo - dada a evidência... - que desenvolver isto?...) porque as cidades não são "corpos (e muito menos corpos) homogéneos" de quem basta escrever o nome para com isso "propor" alguma coisa (com, digamos, significado...) * em segundo lugar porque a nossa percepção de um (qualquer) espaço de uma (qualquer) cidade é, SEMPRE, mais do que a "capitalização" da "soma" das "imagens" (essas sim "fetichistas") que delas (as "classes dominantes" com acesso aos meios de produção e divulgação de imagens) "produzem"...
Olhar para uma imagem, pensar uma imagem, de Times Square, por comparação com uma imagem "pobre" de Pyong Yang é, repito, de uma vulgaridade digna "daquele" que frequentemente (e justamente) criticam...
Que este "exercício" seja efectuado por quem com as imagens tem uma relação... "profissional", é, de tudo, o mais preocupante...
* não (querer) perceber que se pode viver tão bem ou melhor em Luanda ou em Calcutá ou outra cidade "pobre" qualquer que na "Lapa" ou no cu do Judas é de uma sobranceria "normalizadora" que, essa sim, impede qualquer hipótese de "trabalho" sobre a diferença... e a igualdade...
Também nos coment's, e em resposta a uma pergunta (em si mesmo vazia - que o que há mais, e em todos os "sistemas", são "ruas vazias"...) em resposta a uma pergunta de outro comentador que pergunta pela "gente nas ruas" CV escreve que as pessoas da "segunda cidade" estão em casa (não a ver televisão - "ato" terrível, pela certa... - mas) a "pensar" e a pensar "solitariamente"...
Carlos Vidal, provavelmente por não postar a partir da Pyong Yang, não terá todo o tempo que seria desejável para pensar antes de postar algumas das coisas que posta mas poderia (não sei, digo eu...) tentar fazer um esforço um bocadinho maior antes de escrever vulgaridades sobre as cidades (solitárias...) e o (oops...) "pensar solitário"...
O comentador (Pedro Pousada) que afirma que a "segunda cidade" é "apenas menos repugnante que Luanda ou Calcutá" também me parece (W. Benjamin e tudo...) que passa completamente ao lado da questão...
Em primeiro lugar (tenho mesmo - dada a evidência... - que desenvolver isto?...) porque as cidades não são "corpos (e muito menos corpos) homogéneos" de quem basta escrever o nome para com isso "propor" alguma coisa (com, digamos, significado...) * em segundo lugar porque a nossa percepção de um (qualquer) espaço de uma (qualquer) cidade é, SEMPRE, mais do que a "capitalização" da "soma" das "imagens" (essas sim "fetichistas") que delas (as "classes dominantes" com acesso aos meios de produção e divulgação de imagens) "produzem"...
Olhar para uma imagem, pensar uma imagem, de Times Square, por comparação com uma imagem "pobre" de Pyong Yang é, repito, de uma vulgaridade digna "daquele" que frequentemente (e justamente) criticam...
Que este "exercício" seja efectuado por quem com as imagens tem uma relação... "profissional", é, de tudo, o mais preocupante...
* não (querer) perceber que se pode viver tão bem ou melhor em Luanda ou em Calcutá ou outra cidade "pobre" qualquer que na "Lapa" ou no cu do Judas é de uma sobranceria "normalizadora" que, essa sim, impede qualquer hipótese de "trabalho" sobre a diferença... e a igualdade...
terça-feira, junho 22, 2010
arbiter (of taste) *
tortos contra direitos
cromos (OMA) X contra (contra) cromossoma (sempre a somar!) Y
chízicos (de chá...) contra eco-pop (ícos)...
sabe tudo sobre o jogo (menos, eventualmente - mas isso também o Mourinho... - jogá-lo...)
apita como um mestre budista, acompanha as "jogadas" de perto e (quando os jogadores ajudam...) passa a partida sem mostrar um único cartão amarelo...
arbiter (of taste)
ODP é o Olegário Benquerença da arquitectura portuguesa
* mais uma posta sem substância sobre arquitectura e futebol
cromos (OMA) X contra (contra) cromossoma (sempre a somar!) Y
chízicos (de chá...) contra eco-pop (ícos)...
sabe tudo sobre o jogo (menos, eventualmente - mas isso também o Mourinho... - jogá-lo...)
apita como um mestre budista, acompanha as "jogadas" de perto e (quando os jogadores ajudam...) passa a partida sem mostrar um único cartão amarelo...
arbiter (of taste)
ODP é o Olegário Benquerença da arquitectura portuguesa
* mais uma posta sem substância sobre arquitectura e futebol
segunda-feira, junho 21, 2010
Sol (stício)
Fab Lab House, IAAC
Solar Decathlon Europe
(UE... cadê escolinha de arquitectuga...)
adenda (justificativa...): sabe Deus, Deus e os (dois) fiéis do ODP, que como (bom) tuga estou-me bem a... marimbar para "blob's" e "arquitecturas avançadas" mas creio que esta merece bem a posta...
demais méritos e eventuais deméritos, só na caixa de comentários...
sábado, junho 19, 2010
complexo de inferioridade (cultural) # 4 (mais uma posta sobre arquitectura e filosofia)
The pedagogical principles he (Gropius) conceived of and developed during his years at the Bauhaus matched well with those of the period's American Pragmatists such as John Dewey. Dewey's socio-biological pedagogy was based on the belief that acting is a precondition and goal of understanding and knowing, and required a connection to the arts, science and the society. In this case, the dynamic, activist ideal of European collectivism blended well with the Anglo-Saxon concept of social harmony.
Ruth Baumeister, The Worldwide Proliferation of the Bauhaus and Its Cultural Legacy
Ruth Baumeister, The Worldwide Proliferation of the Bauhaus and Its Cultural Legacy
il grotto (ismo)
vamos na segunda, ou a caminho da segunda, década (os noughties já lá vão...), e isto não tá a ficar nada melhor...
não sei se têm vindo a-reparar mas agora anda por aí mais uma daquelas (sub) trends, uma sub-trend "subterrânea", assim mais a modos que a-revirada para o... il grottismo...
exemplos? inbestiguem as pedrinhas na "varanda" ou ("reportagem" 403 do últimas) o neo-barroco neo-brutalista pós-abrutalhado das colunas (em "parafuso") da ponte ("pedonal") na covilhã do JLCG...
não, meus caros... a mania da originalidade não "redime" tudo...
valha-me o grotto da Saracena, Santa Marinella...
não sei se têm vindo a-reparar mas agora anda por aí mais uma daquelas (sub) trends, uma sub-trend "subterrânea", assim mais a modos que a-revirada para o... il grottismo...
exemplos? inbestiguem as pedrinhas na "varanda" ou ("reportagem" 403 do últimas) o neo-barroco neo-brutalista pós-abrutalhado das colunas (em "parafuso") da ponte ("pedonal") na covilhã do JLCG...
não, meus caros... a mania da originalidade não "redime" tudo...
valha-me o grotto da Saracena, Santa Marinella...
complexo de inferioridade (cultural) # 3
- experimenta viver dentro das palavras
- ex-primenta asso-arte pelo meu nariz
- ex-primenta asso-arte pelo meu nariz
before BIG
ah, e tal, mas agora é tudo tão mais... "leve"... tudo a pedalar (a pedalar), como os ratos nas rodas das gaiolas, rumo ao "pugresso"...
sexta-feira, junho 18, 2010
complexo de inferioridade (cultural) # 2
um arquitecto tem (é um must!) que saber tudo sobre filosofia, antropologia, teatrologia e (you name it) todos (os restantes) galhos do saber...
um filósofo, um antropólogo, um... não passa por vergonha (alguma) se nunca tiver lido (Le Corbusier ou Venturi...) pelo menos um (ou dois) dos clássicos da arquitectura do século passado...
um filósofo, um antropólogo, um... não passa por vergonha (alguma) se nunca tiver lido (Le Corbusier ou Venturi...) pelo menos um (ou dois) dos clássicos da arquitectura do século passado...
complexo de inferioridade (cultural) # 1
quando morrer (longe vá o agoiro...) o Siza, vai ser a mesma coisa?...
água ardente (contaminada) - posta bagaceira
a inutilidade do "arquitectos" (Jun 2010) voltou (voltou...) com o cortiço chinês no lugar dos Xanãa (zinhos)
o nível (e que nível...) da "informação repete o mesmo padrão...
nem uma palavrinha, nem mais um desenho (prá Expo...), nem mais uma foto minimamente esclarecedora do trambolho... (mas - resignação... - como até parece que é nisto que os "irmãos" se revêem...)
totalmente irrelevante, dir-se-ia, não fosse a imperdível leitura (há que sofrer para postar há que postar para sofrer...) do pedante arquitectonês da "memória descritiva" que acompanha o boneco (totalmente ilegível da proposta) de João Charters Monteiro para o (ai o "thesauroi" do roi mineiro...) para o proj. de um Museu Mineiro de São Domingos...
a coisa (à consideração do irmão JFC...) mete (enfia) cubos maciços que flutuam...
diz, o próprio - e por duas vezes... - que é "sublime"...
o nível (e que nível...) da "informação repete o mesmo padrão...
nem uma palavrinha, nem mais um desenho (prá Expo...), nem mais uma foto minimamente esclarecedora do trambolho... (mas - resignação... - como até parece que é nisto que os "irmãos" se revêem...)
totalmente irrelevante, dir-se-ia, não fosse a imperdível leitura (há que sofrer para postar há que postar para sofrer...) do pedante arquitectonês da "memória descritiva" que acompanha o boneco (totalmente ilegível da proposta) de João Charters Monteiro para o (ai o "thesauroi" do roi mineiro...) para o proj. de um Museu Mineiro de São Domingos...
a coisa (à consideração do irmão JFC...) mete (enfia) cubos maciços que flutuam...
diz, o próprio - e por duas vezes... - que é "sublime"...
piccolo gug
e sim, é muito melhor que as laranjinhas (os laranjinhas!?) minhotas da moda ou que os merdalhados "dotores" da nova arquitectura (regionalismo crítico...) do Mondego...
Etiquetas: ia-men-paxx
quinta-feira, junho 17, 2010
oficina (a terceira posta)
quem não tem cão, diz, caça com gato
pois eu não tenho igreja do Borromini ao virar da esquina, museu do Frank (um qualquer) ao dobrar o quarteirão, cemitério a-relvado por génio da arquitectura para ocasiões mais... especiais...
como arquitecto, como arquitecto, não sou de muitos fetiches
há o bolimetro, claro, e o desejo de simular, feito Lewerentz (mas se tá feito...), o "destacamento da perpendicularidade"...
e há a fachada clássica para templo (clássico) com três pernas (mas isso agora com a fama deste blogue...)
ia eu nestes (absurdos) considerandos quando (perigosamente) a-reparei na matrícula do pesado que seguia (e que depois - suspeitamente... - se desviou para a direita...) à minha frente:
Le 12 PLAYBOY
estranha forma de vida, a beira da estrada...
qualquer dia paro (o difícil é...) para bater mais umas fotos...
pois eu não tenho igreja do Borromini ao virar da esquina, museu do Frank (um qualquer) ao dobrar o quarteirão, cemitério a-relvado por génio da arquitectura para ocasiões mais... especiais...
como arquitecto, como arquitecto, não sou de muitos fetiches
há o bolimetro, claro, e o desejo de simular, feito Lewerentz (mas se tá feito...), o "destacamento da perpendicularidade"...
e há a fachada clássica para templo (clássico) com três pernas (mas isso agora com a fama deste blogue...)
ia eu nestes (absurdos) considerandos quando (perigosamente) a-reparei na matrícula do pesado que seguia (e que depois - suspeitamente... - se desviou para a direita...) à minha frente:
Le 12 PLAYBOY
estranha forma de vida, a beira da estrada...
qualquer dia paro (o difícil é...) para bater mais umas fotos...
uma homenagem bonita
este tema tem (lá dentro) uma homenagem bonita, uma bonita homenagem em forma de sample, ao "Intro" (faixa 7...) do (imprescindível) "Something/Anything?" do Todd Rundgren
terça-feira, junho 15, 2010
limpeza
carlos queiroz é tudo o que deu errado em Portugal
carlos queiroz é a bancarrota (outra vez) ao fim de trinta e tal anos de "pugresso"
carlos queiroz é o buraco do BPN
carlos queiroz é a "escola" (recordados...) da (mais pura...) banca portuguesa
carlos queiroz faz publicidade à banca
carlos queiroz está para Sir Alex Ferguson como "o Borges" está (ou esteve) prá "verdadeira" Manela
carlos queiroz é "o Borges" do futebol português
carlos queiroz fez - como o Borges - "nome" fortuna e carreira, lá fora (nisso são os dois parecidos com a Linda de Sousa)
carlos queiroz percebe menos de futebol que todos os imigrantes portugueses (Linda de Sousa incluída)
carlos queiroz é o comendador Berardo do futebol (embora sem a cedência de um museu público para exposição da sua colecção de cromos...)
carlos queiroz é o único treinador de futebol (treinadores de bancada incluídos) que demora uma fase de apuramento e sessenta minutos a perceber que o Deco é um Kaka (que já de si não vai para mais novo...) geriátrico
o carlos queiroz (CFA, dixit) tem um penteado fatela
carlos queiroz "fez muita pesquisa" sobre o futebol
carlos queiroz não tem "jogo de cintura" ("rinzes"!) para dar a volta ao "jogo"
carlos queiroz é o único treinador que deixa um avançado que passa um jogo sem tocar na bola acabar a partida (quando tem - enquanto teve - uma substituição para fazer)
o carlos queiroz é o treinador pior vestido da competição (à excepção - viram os colarinhos e os botões "cromados" sobre gola alta tricotada... - do Dunga)
carlos queiroz pensa que por falar baixo (baixinho) e devagar (devagarinho) está a dizer coisas "interessantes" e... "verdadeiras"...
carlos queiroz... carlos queiroz...
vai-te de vez, ó carlos queiroz
carlos queiroz é a bancarrota (outra vez) ao fim de trinta e tal anos de "pugresso"
carlos queiroz é o buraco do BPN
carlos queiroz é a "escola" (recordados...) da (mais pura...) banca portuguesa
carlos queiroz faz publicidade à banca
carlos queiroz está para Sir Alex Ferguson como "o Borges" está (ou esteve) prá "verdadeira" Manela
carlos queiroz é "o Borges" do futebol português
carlos queiroz fez - como o Borges - "nome" fortuna e carreira, lá fora (nisso são os dois parecidos com a Linda de Sousa)
carlos queiroz percebe menos de futebol que todos os imigrantes portugueses (Linda de Sousa incluída)
carlos queiroz é o comendador Berardo do futebol (embora sem a cedência de um museu público para exposição da sua colecção de cromos...)
carlos queiroz é o único treinador de futebol (treinadores de bancada incluídos) que demora uma fase de apuramento e sessenta minutos a perceber que o Deco é um Kaka (que já de si não vai para mais novo...) geriátrico
o carlos queiroz (CFA, dixit) tem um penteado fatela
carlos queiroz "fez muita pesquisa" sobre o futebol
carlos queiroz não tem "jogo de cintura" ("rinzes"!) para dar a volta ao "jogo"
carlos queiroz é o único treinador que deixa um avançado que passa um jogo sem tocar na bola acabar a partida (quando tem - enquanto teve - uma substituição para fazer)
o carlos queiroz é o treinador pior vestido da competição (à excepção - viram os colarinhos e os botões "cromados" sobre gola alta tricotada... - do Dunga)
carlos queiroz pensa que por falar baixo (baixinho) e devagar (devagarinho) está a dizer coisas "interessantes" e... "verdadeiras"...
carlos queiroz... carlos queiroz...
vai-te de vez, ó carlos queiroz
Murro no Estômago
(um bom) murro no estômago é passar uma manhã no "lado errado" (o lado não "Polis-e(s)tilizado"...) de uma cidade ribeirinha aqui mais minha vizinha... uma manhã por entre as ruínas de industrias (tipo "vazios urbanos"...) de outros tempos, operações urbanas de "repovoamento" com umas bandas de habitação (habitação, topas...) desgarradas de qualquer ideia de crescimento "sustentado" (pelo desenho...) da cidade, grafittis (diz que é uma espécie de arte...) por tudo quanto é sítio, santinhas abandonadas às suas "alminhas"... um murro digno de uma sequência (mortal!) do querido diário...
e uma obra, em curso, por visitar
e o arquitecto - perguntei eu - já agora...
fui tudo feito aqui por nós... temos (glup!) uma boa equipa de desenhadores...
e uma obra, em curso, por visitar
e o arquitecto - perguntei eu - já agora...
fui tudo feito aqui por nós... temos (glup!) uma boa equipa de desenhadores...
segunda-feira, junho 14, 2010
Assume the Perpendicular
Lavinia loves the lintels - Anna the architraves
Ben's impressed by the buttresses thrust up the chapel nave
The Divine Comedy
Ben's impressed by the buttresses thrust up the chapel nave
The Divine Comedy
o sol a pino *
esta posta do Tiago Borges, que tem comparativamente a outros "autores" e as outras postas a (enorme... gigantesca...) vantagem da concisão e da legibilidade, é um excelente e oportuno exemplo daquilo que por aqui também procurei deixar postado
em vez de discutir (justa ou injustamente, no limite do nosso conhecimento e/ou entendimento) as obras, discute-se a própria "discussão" (para não estar sempre a falar em "crítica" que também cansa...)
em vez da frontalidade de procurar, nas obras, aquilo que nos apaixona ou desgosta, mais... estratégias oblíquas...
onde estavam (...) - dá vontade de perguntar... - o Pedro MC, a Inês Moreira ou o TB quando esta caixa de comentários fervia de (educada - digo eu...) indignação!?
será a blogosfera esse lugar (a possibilidade de um lugar) para uma "post-crítica" de que fala (rá) o kota Kenneth!? (hum... esta da "post-crítica" cheira-me - como a do "regionalismo crítico"... - a "leitura" mal digerida de texto alheio...)
ora... quanto mais não vale - superior forma de aprendizagem... - quanto mais não vale, passear pelo Alentejo...
* e eu faço uma revolução
em vez de discutir (justa ou injustamente, no limite do nosso conhecimento e/ou entendimento) as obras, discute-se a própria "discussão" (para não estar sempre a falar em "crítica" que também cansa...)
em vez da frontalidade de procurar, nas obras, aquilo que nos apaixona ou desgosta, mais... estratégias oblíquas...
onde estavam (...) - dá vontade de perguntar... - o Pedro MC, a Inês Moreira ou o TB quando esta caixa de comentários fervia de (educada - digo eu...) indignação!?
será a blogosfera esse lugar (a possibilidade de um lugar) para uma "post-crítica" de que fala (rá) o kota Kenneth!? (hum... esta da "post-crítica" cheira-me - como a do "regionalismo crítico"... - a "leitura" mal digerida de texto alheio...)
ora... quanto mais não vale - superior forma de aprendizagem... - quanto mais não vale, passear pelo Alentejo...
* e eu faço uma revolução
sábado, junho 12, 2010
Fado do Ikea *
outra coisa (uma coisa é uma coisa outra coisa é outra coisa) por assim dizer, bem diferente, é pegar em tradições mortas e enterradas e querer faze-las passar à força (muito Português, D. Inês...) por coisa, por um "objecto" (senhor...), vi-vinho da silva...
qual o interesse em criar, em ouvir, a "nova tradição" do "novo fado popular" num T3 das telheiras...
qual o interesse em a-juntar no mesmo palco (sob o mesmo tecto) os betos da direita mais (an-alfa) beta (mais os socretinos da primeira hora e os outros "liberais" mais recentemente saídos da cartola...) com os betos (caviar) da esquerda mais... esclarecida...
qual o interesse criativo, "transformador", de um projecto com esta (grrr...) "abrangência"...
na idade (sem inocência sonora...) do "white noise" da Vuvuzela, no ano (da graça) dos Black Eyed Peas (são uns senhores...), em pleno (nossa senhora...) il Gagaísmo (!!!) , antes o hip-hop tuga dos nossos subúrbios "multiculturais", (antes os Micro Audio Waves, antes os Dead Combo...), antes os escapes da Buraka...
* ou porque é que eu até podia estar para aqui a assobiar e a bater com o pezinho no chão ao som dos Deolinda mas resisto (são feitios...) a deixar-me ir (é deixar-me ir...) no embalo da sereia...
Agenda musical ODP (Julho 2010)
Tinariwen, a (ainda) desconhecida mas prometedora dupla de Cheick Tidiane Seck e Mamani Keita, os clássicos The Mekons... muito, como já é da tradição, para ouvir (e dançar) em mais uma edição do Festival Músicas do Mundo
Uns dias antes, temos o regresso dos The Fall... em Barcelos...
Com os LCD em Algés, já no proximo dia 10... que ninguém se queixe do verão...
Uns dias antes, temos o regresso dos The Fall... em Barcelos...
Com os LCD em Algés, já no proximo dia 10... que ninguém se queixe do verão...
sexta-feira, junho 11, 2010
Africa do Sul / México # 2
ou, "eu ainda sou do tempo" da entrevista em que Álvaro Cunhal falou (salvo erro ou traição da memória) sobre a "progressão" do futebol africano...
... esta "troca de ideias", para recuperar a expressão do admirável livro de Mário de Carvalho, vai tão enviesada que eu me recuso (de fora) a jogar pedras às paredes ou aos telhados de vidro de quem quer que seja...
... o mundo da maneira que está, e a "malta" vi(d)rada (do avesso) para dentro, a discutir os dias em que a nuvem passou à frente do sol (que, como se sabe, brilhará para todos...) é que não me parece a melhor "jogada"...
... esta "troca de ideias", para recuperar a expressão do admirável livro de Mário de Carvalho, vai tão enviesada que eu me recuso (de fora) a jogar pedras às paredes ou aos telhados de vidro de quem quer que seja...
... o mundo da maneira que está, e a "malta" vi(d)rada (do avesso) para dentro, a discutir os dias em que a nuvem passou à frente do sol (que, como se sabe, brilhará para todos...) é que não me parece a melhor "jogada"...
Africa do Sul / México # 1
ou, das (complexas) origens sul-africanas da DSB (é re-ler no Signs and Systems...) à (compreensível) "ausência" de um qualquer "link" (que eu conheça ou esteja recordado...) entre a obra de Barragan e a obra dos VSBA...
Barragan é a continuidade transfronteiriça (com a tradição) de Kahn
a "tradição" em Venturi quer-se (e é) coisa bem diferente da revisão da "espacialidade" do "projecto moderno" à luz (e sombras...) do "regionalismo crítico" ou do desejo de uma "nova monumentalidade"... (daí, também, o fascínio de Koolhaas por Venturi...)
nesse sentido, os "projectos para as Arábias" (à semelhança de outras obras de franceses e italianos para o norte de Africa...) são mais "modernos" (apesar de todos os seus "desvios" pós-modernos...) que a obra "anti-moderna" (no sentido em que esta almeja a "intemporalidade") de Kahn (ou Barragan)
já quando mais perto da fronteira, no Museu de La Jolla, é a "circunstância" da obra de Gill (a resgatar e resgatar de intervenções e intervenções...) que se sobrepõe à possibilidade de espreitar sobre a obra ("madura") de Barragan (ou Kahn... ou... ambos...)
para acompanhar...
Barragan é a continuidade transfronteiriça (com a tradição) de Kahn
a "tradição" em Venturi quer-se (e é) coisa bem diferente da revisão da "espacialidade" do "projecto moderno" à luz (e sombras...) do "regionalismo crítico" ou do desejo de uma "nova monumentalidade"... (daí, também, o fascínio de Koolhaas por Venturi...)
nesse sentido, os "projectos para as Arábias" (à semelhança de outras obras de franceses e italianos para o norte de Africa...) são mais "modernos" (apesar de todos os seus "desvios" pós-modernos...) que a obra "anti-moderna" (no sentido em que esta almeja a "intemporalidade") de Kahn (ou Barragan)
já quando mais perto da fronteira, no Museu de La Jolla, é a "circunstância" da obra de Gill (a resgatar e resgatar de intervenções e intervenções...) que se sobrepõe à possibilidade de espreitar sobre a obra ("madura") de Barragan (ou Kahn... ou... ambos...)
para acompanhar...
goals (of architecture)
estou a dar, em simultâneo, no Olgiati e no A. Vesnin
o primeiro remete para a (modernidade da) tradição (assim à maneira, por exemplo - que é "nosso" e está cá mais perto... - de um certo F. Távora...)
na única coisa (escrita) que apanho (porque - lá está... - está em inglês...), uma epígrafe, de Gerald Allen (who?), diz bem da natureza do problema:
No matter what architects say, they all rely on tradition. It may be an old or it may be fairly new, and it may even be the latest fad brought from the drafting room of a fashionable architecture school.
logo eu que ando (praticamente desde o iníco do blogue...) para escrever qualquer coisa de muito a-parecido sobre a importância da tradição (de todas as tradições...) na discografia daquele... (ou daquela...) e que desprezo (como um rapper old school) a pretensão (e o pretensiosismo...) das ("pré-tensas"!) "novidades" dos... "jovens"...
no Vesnin, tradição, só a do novo... mas há lugar para o estudo da "tradição" enquanto compreensão (posta para-normal...) dos "fenómenos" do passado e enquanto entendimento das melhores práticas... presentes
mas no A. Vesnin o melhor foi ler sobre o lugar das... "sensações":
As far as "sensation" is concerned... it does not enter into the goals of architecture (...)
um homem lê estas coisas (em simultâneo) e fica todo a-baralhado...
se soubessem, por estes dias, dos meus remorsos e complexos complexos de culpa...
o primeiro remete para a (modernidade da) tradição (assim à maneira, por exemplo - que é "nosso" e está cá mais perto... - de um certo F. Távora...)
na única coisa (escrita) que apanho (porque - lá está... - está em inglês...), uma epígrafe, de Gerald Allen (who?), diz bem da natureza do problema:
No matter what architects say, they all rely on tradition. It may be an old or it may be fairly new, and it may even be the latest fad brought from the drafting room of a fashionable architecture school.
logo eu que ando (praticamente desde o iníco do blogue...) para escrever qualquer coisa de muito a-parecido sobre a importância da tradição (de todas as tradições...) na discografia daquele... (ou daquela...) e que desprezo (como um rapper old school) a pretensão (e o pretensiosismo...) das ("pré-tensas"!) "novidades" dos... "jovens"...
no Vesnin, tradição, só a do novo... mas há lugar para o estudo da "tradição" enquanto compreensão (posta para-normal...) dos "fenómenos" do passado e enquanto entendimento das melhores práticas... presentes
mas no A. Vesnin o melhor foi ler sobre o lugar das... "sensações":
As far as "sensation" is concerned... it does not enter into the goals of architecture (...)
um homem lê estas coisas (em simultâneo) e fica todo a-baralhado...
se soubessem, por estes dias, dos meus remorsos e complexos complexos de culpa...
quinta-feira, junho 10, 2010
Apanhado...
uma (organização do espaço interior, volumetria engraçada a recordar Loos ou Gehry, etc.), uma que estava a ir menos mal até chegar à pormenorização (maldita trend das escadas à meia canela...) e à foto com a menina no quarto dos pais (que é digna de uma do Unhappy Hip...); duas, no Guardian (espero que o Owen esteja a pensar postar sobre a dos postais... espero que os outros todos estejam na disposição de ler sobre livros ao quilo "elaborados" enquanto o diabo esfrega - da sesta - o olho...); três, para a maquina de fazer nada (klee, Miró...) de Charles Eames
Grande Mérito da Ordem Blogosférica seguida de Alka-Saltzer para manhã de 10 de Junho enquanto - como Salazar na pintura de Paula Rego - não vomito...
um crítico é um indivíduo (um indie-vídeo!?) que não crítica (e que mal comenta a crítica "alheia") porque está (sempre!) muito ocupado a "reflectir" (a crítica re-flecte constantemente...) sobre... "o papel da crítica"...
um curei-dor e (olhá paridade!) uma cureidora, são, fazem, (o tipo de) criaturas, interessadas neste "género" (a cureido-ria pela-se pelo texto - crítico - enquanto género...) nesta (sub) espécie de... palhaçadas, perdão, arte contemporânea, para "espaço expositivo"... "alternativo"...
é (sei lá!) super interdisciplinar...
nem sei como é que não se a-lembraram deles (e delas...) prás merdalhinhas...
adenda 1 - aprecio, igualmente, todos os "artistas" ("plásticos") que ganham a vida (e normalmente bem...) a chafurdar nas "visões desfocadas" daquilo que aos outros, em seu (deles) tempo, tanto trabalho deu a criar...
um curei-dor e (olhá paridade!) uma cureidora, são, fazem, (o tipo de) criaturas, interessadas neste "género" (a cureido-ria pela-se pelo texto - crítico - enquanto género...) nesta (sub) espécie de... palhaçadas, perdão, arte contemporânea, para "espaço expositivo"... "alternativo"...
é (sei lá!) super interdisciplinar...
nem sei como é que não se a-lembraram deles (e delas...) prás merdalhinhas...
adenda 1 - aprecio, igualmente, todos os "artistas" ("plásticos") que ganham a vida (e normalmente bem...) a chafurdar nas "visões desfocadas" daquilo que aos outros, em seu (deles) tempo, tanto trabalho deu a criar...
quarta-feira, junho 09, 2010
3.º calhau a contar do sol
quando me perguntam, quando me perguntam "oficialmente", pela minha morada durante as férias só me apetece responder com o outro...
direitos, liberdade (liberdade...) ah, ah (há!?...) garantias...
o que é que ainda há a esperar de um povo (manso) a quem já só falta arrochar com o agrafo de um chip conta-quilómetros na ponta da...
direitos, liberdade (liberdade...) ah, ah (há!?...) garantias...
o que é que ainda há a esperar de um povo (manso) a quem já só falta arrochar com o agrafo de um chip conta-quilómetros na ponta da...
terça-feira, junho 08, 2010
Assume Crash Position - 40 (under 40)
ainda no outro dia (de três em três dias...) pensava, e depois, com um amigo, comentava, que assim como quem não quer a coisa, de-va-ga-ri-nho, mês após mês, o ano de 2010 está a ser um excelente ano (alguma coisa...) para a chamada música popular (pop-rock e arredores...)
para além daqueles que já por aqui foram sendo (miseravelmente, diga-se) postados - Cash, Scott-Heron, os discos de "nove faixas" dos LCD e dos The Fall (sobre os quais haveria tanto a escrever...) e do (excelente, digo eu) regresso dos The Divine Comedy (entre o habitual ramalhete de reedições, achamentos e diversos clássicos...) - vale a pena puxar (puxa!) pelos colarinhos, pergaminhos e outros "galões", do último de Robyn Hitchcock (não recomendado a menores de 40...) e dos (em porvir...) Konomo N.º 1 (não recomendado a maiores de 40...)
percebem agora (melhor) o bicudo do meu dilema!?...
se quiserem acrescer embrulhos (sem entulhos) à lista da minha agonia...
para além daqueles que já por aqui foram sendo (miseravelmente, diga-se) postados - Cash, Scott-Heron, os discos de "nove faixas" dos LCD e dos The Fall (sobre os quais haveria tanto a escrever...) e do (excelente, digo eu) regresso dos The Divine Comedy (entre o habitual ramalhete de reedições, achamentos e diversos clássicos...) - vale a pena puxar (puxa!) pelos colarinhos, pergaminhos e outros "galões", do último de Robyn Hitchcock (não recomendado a menores de 40...) e dos (em porvir...) Konomo N.º 1 (não recomendado a maiores de 40...)
percebem agora (melhor) o bicudo do meu dilema!?...
se quiserem acrescer embrulhos (sem entulhos) à lista da minha agonia...
habemus governador
não temos moeda, nem, ao que parece, dinheiro, mas já habemus um novo governador
sua sumidade, como esperado (não lhe pagam o que pagam para outra coisa...) já alertou, já foi alertando, para a "contenção" salarial (dos outros...)
para ele, e para todos os que com ele estiveram (em corpo ou em espírito...) na tomada de posse, um (singelo) presente:
The Complete Banker
sua sumidade, como esperado (não lhe pagam o que pagam para outra coisa...) já alertou, já foi alertando, para a "contenção" salarial (dos outros...)
para ele, e para todos os que com ele estiveram (em corpo ou em espírito...) na tomada de posse, um (singelo) presente:
The Complete Banker
da qualidade experimental do espaço pedagógico (da qualidade pedagógica do espaço experimental)
Hannes Meyer, diagrammatischer Plan des Kinderheims in Mümliswil
à margem, de certa maneira, valeria a pena (valerá!?) questionar os lugares comuns do arquitectonês oficial...
"espaço informal", o que é? (por "espaço informal", o que se entende?)
será um daqueles experimentais espaços (pedagógicos) do projecto do Scharoun para a (experimental) escola de Darmstadt (ou uma das outras construídas que se lhe seguiram) mais "experimental" e "informal" que uma sala de aula (aparentemente "banal"...) de 6 por 8!?...
será um "espaço" corredor mais ou menos retorcido, quebrado (desconstruído - credo...) ou boleado mais "informal" e ("logo"!?) mais apropriado (à apropriação) como "rua da aprendizagem" que um qualquer corredor ("racionalista"...) mais ou menos escorreito!?...
fica a "imagem" aí de cima... para se entreterem... agora que como diz um anúncio na TV os arquitectos trabalham (pensam!?...) com (ou por) "imagens"...
segunda-feira, junho 07, 2010
3 em 1
À falta de discussão disciplinar sobre os projectos das escolas, à inexistência de uma ideia de ensino ou educação, junta-se a omnipotente criatividade de quem devia gerir.
... e não há cá "ideias novas" e... "fixes" ("morangos com açúcar"...) de putos (agarrados) agarrados aos "portáteis", espalhados ("perdidos"...) pelas "ruas da aprendizagem" dos "espaços informais" (leia-se, "boleados"...), que me vão convencer do contrário...
... nos entretantos... se alguém quiser descer (do céu da propaganda...) à terra...
... e não há cá "ideias novas" e... "fixes" ("morangos com açúcar"...) de putos (agarrados) agarrados aos "portáteis", espalhados ("perdidos"...) pelas "ruas da aprendizagem" dos "espaços informais" (leia-se, "boleados"...), que me vão convencer do contrário...
... nos entretantos... se alguém quiser descer (do céu da propaganda...) à terra...
domingo, junho 06, 2010
Your Call's Very Important to Us.
Aqui vamos ser felizes...
... é que não se via nada assim desde o Centraal Beheer do (mano) HH, que digo, desde (pelo menos...) o Larkin do grande FLW... e então quando o Miguel (ganda maluco!) acabar a pintura do tecto...
Your Call's Very Important to Us.
Please Hold.
quinta-feira, junho 03, 2010
tudo o que eu queria saber...
... sobre o Olgiati (pai) e nunca tinha tido coragem de perguntar porque não domino o idioma, porque não estou (nunca estive) por aí além interessado na obra do "filho" e porque não sabia quem era o "pai" até o Tiago Borges do des-conexo nos (no-lo) ter... "apresentado"...
gostei do livro...
é um livro - imagine-se - de arquitectura... com plantas, corte, alçados e algumas (poucas...) fotos (parece um daqueles livros de arquitectura maravilhosamente vulgares e ordinários com... "plantas" disto e daquilo...)
é um livro de arquitectura sem textos cagões com citações de wit-gen-stein e mais não sei quem...
uma raridade... uma coisa de outros tempos (uma coisa de antes dos "noventa"... - até porque sempre é uma reedição de uma outra edição do final dos 70...)
com noventa "entradas" (e mais umas quantas em "suplemento"...) acaba por tornar-se um pouco repetitivo, nos programas e nas soluções para eles encontradas, mas há sempre a surpresa do desenho de uma escada (que vareia e vareia...) ou outra coisa qualquer (a escala dos "empreendimentos" e a cada vez maior importância do "desenho urbano"...), para não deixar cair a obra, o livro, no marasmo do revirar (das páginas)
não são tudo maravilhas... a intervenção no Ladeneibau "Alte Post" de 53-56 é de deixar um homem ansioso, ansioso, a suar das palmas das mãos...
mas concentremo-nos agora, Tiago, no tecto inclinado (desnivelado) da varanda do "cómodo", do "apartmenthaus", do piso 1 localizado na esquina sudoeste (?) da "primeira fase" de Las Caglias...
será, em todo o seu subtil plasticismo, um capricho ou uma resposta ("directa") ao balanço da laje (em consola?) da varanda (do apartamento do último piso) que a "cobre"?
deixemos a resposta para...
para o final (da obra, da vida...) o gozo com o deslocamento das colunas já justificaria quase tudo...
muito, só lhes digo só lhes conto, V.
quarta-feira, junho 02, 2010
auto-desagravo
... enquanto por cá (e lá) a grunharia anónima dos costumes ataca em matilha a coberto da cobardia do habitual "nick", lá por fora, o amigo Charles Holland, faz o favor de honrar-me (e muito) com um link no seu admirável blogue...
profeta na própria terra... nem o Siza...
profeta na própria terra... nem o Siza...
terça-feira, junho 01, 2010
(des) ilusões críticas
mas qual crítica qual carapuça!?...
ninguém (ou quase ninguém) crítica nada!
o que há muito, o que há mais agora, são uns pseudo-teóricos da treta que escrevem umas chachadas muito herméticas (gramaticalmente mal armadas e maioritariamente ilegíveis) na esperança de com isso "assustarem" os "leitores" e assim entrarem para os pequenos círculos (para os "petit circule") dos "influentes" e dos LOL "intelectu-ais" (não me piques!) da LOL capital...
parece que ajuda imenso, por exemplo, (saber) escrever em "estrangeiro"...
e dar-se a ares, pelas g(r)utas...
uma cegada de uma ponta à outra...
veja-se este comentário da Inês Moreira aqui em cima...
mas que borrão de "abanão" é este!?...
um bom abanão dava eu na "listinha" dos "autores" LOL do surtido fino de jovens arquitectos da arquitectura 21...
tens razão quando falas que ninguém (ou quase ninguém) deseja a crítica...
os "textos críticos" (da praxe) são panegíricos dos amiguinhos quando não (endogomia, helás!) da própria família...
uma coisa pouco higiénica, anti-sanitária mesmo! :)))
pela minha parte gosto imenso que a crítica entre pelo meu blogue a dentro... :)
os teus (vossos) comentários é que – por rarearem… - não os tenho lido...
ora se nem a blogo se crítica barra comenta entre si, como é que queres que a "situação"... mude!?...
as ilusões perdem-se com o conhecimento da história...
o Eça, a seu tempo, também pensou que...
grossen mistake, meu caro Pedro MC, confundir (Reininho) "a arca do dilúvio com uma pipa apocalíptica", confundir as estalactites e estalagmites das cavernosas cavernas com as colunas e botaréus das luminosas catedrais, confundir as teias de aranha da "crítica" com as iluminuras dos magníficos vitrais...
melhor desistir, ou continuar, mas sem auto-ilusões...
ninguém (ou quase ninguém) crítica nada!
o que há muito, o que há mais agora, são uns pseudo-teóricos da treta que escrevem umas chachadas muito herméticas (gramaticalmente mal armadas e maioritariamente ilegíveis) na esperança de com isso "assustarem" os "leitores" e assim entrarem para os pequenos círculos (para os "petit circule") dos "influentes" e dos LOL "intelectu-ais" (não me piques!) da LOL capital...
parece que ajuda imenso, por exemplo, (saber) escrever em "estrangeiro"...
e dar-se a ares, pelas g(r)utas...
uma cegada de uma ponta à outra...
veja-se este comentário da Inês Moreira aqui em cima...
mas que borrão de "abanão" é este!?...
um bom abanão dava eu na "listinha" dos "autores" LOL do surtido fino de jovens arquitectos da arquitectura 21...
tens razão quando falas que ninguém (ou quase ninguém) deseja a crítica...
os "textos críticos" (da praxe) são panegíricos dos amiguinhos quando não (endogomia, helás!) da própria família...
uma coisa pouco higiénica, anti-sanitária mesmo! :)))
pela minha parte gosto imenso que a crítica entre pelo meu blogue a dentro... :)
os teus (vossos) comentários é que – por rarearem… - não os tenho lido...
ora se nem a blogo se crítica barra comenta entre si, como é que queres que a "situação"... mude!?...
as ilusões perdem-se com o conhecimento da história...
o Eça, a seu tempo, também pensou que...
grossen mistake, meu caro Pedro MC, confundir (Reininho) "a arca do dilúvio com uma pipa apocalíptica", confundir as estalactites e estalagmites das cavernosas cavernas com as colunas e botaréus das luminosas catedrais, confundir as teias de aranha da "crítica" com as iluminuras dos magníficos vitrais...
melhor desistir, ou continuar, mas sem auto-ilusões...
Greywalls
... o que seria de nós - pobres, medrosos, necrófilos, complexados arquitectos... - sem "artistas plásticos" e outros escultores da contemporaneidade a alumiar por becos e travessas (e outras trave...) da condição humana... (provavelmente já tinhamos morridos todos à míngua de forma - formless... - que como é por demais sabido, é um mal que não é senão um mal da matéria...)