domingo, setembro 30, 2007

Ars Combinatoria

Olá GAD

Mais uma vez mt obg pelo teu comentário.
O anúncio é "deveras" fantástico!... e o mais "giro" é que é um bom espelho da maneira como muitos dos nossos "melhores" (e mais bem "sucedidos"...) colegas e quase todos os me(r)dias da "generalidade" (e da "especialidade"...), "reflectem" (n) a arquitectura. "Pensam" (n) a arquitectura como um "bolo" (bem) esgalhado às três pancadas... tudo muito "moderno" e (mais "pala" menos "pala"...) "regionalista", com uma(s) parede(s) "forrada(s)" a "xisto" para melhor "integração" na paisagem e caixilhos "deslizantes" com vista para a (paisagem) da casa (igualmente "moderna") do vizinho... "Bernardo".
Umas vezes sai "arquitectura" bolo-mármore (a "mixórdia" do Távora), outras vezes sai "arquitectura" bolo-rei (como os monos dos holandeses... com um buraco muito grande... mas deve ser para dar nas vistas...) E por aqui me fico (ou não) que as metáforas (depois de usadas) dão (dão sempre) para outra(s) posta(s).
Diz que é uma espécie de "Manual de Instruções", ou, em alternativa um pouco mais "erudita", uma espécie de "ars combinatoria"... pró-chunga, "claro".
O mais engraçado disto tudo é que quanto mais a casa "mexe" menos a arquitectura (desta vez sem aspas) "pula e avança"... É tudo tão estético, tão “estático”, que até aborrece... mas todos aprendemos (com O leopardo), como é necessário que algumas coisas "mexam", para que tudo (e também na arquitectura...) fique na mesma.
A "ideia" de "arquitectura" que está por detrás (SIC) da "casa-a-mexer", está para a arquitectura, como a "televisão em movimento" do Big Show Sic, está para a televisão (um optimista sem emenda...) propriamente dita.
O "bolo original" fica em S. Pedro de Moel, terra com muita e boa (ou apenas curiosa e divertida) arquitectura "pré-moderna" (à atenção do Scruton...), moderna (e "moderna"), e pós-moderna (ou somente pós-modernista?...), do Raul Lino, ao...
Se o "sangue novo" da nossa melhor "inteligência" não estivesse (que negligência...) muito okupado (na veia) a concluir mestrados em Barcelona (quer levar um estalo?...) com temáticas imprescindíveis para o futuro do ofício, como as que versam sobre "As implicações das estratégias de uma discursividade transdisciplinar na morte (por hibridismo...) da arquitectura"... até podia ser que...
Assim, e por enquanto, só mesmo aqui na blogosfera...

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sábado, setembro 29, 2007

do bem que lhe quero












... bem me queria parecer que tinha para aí uma fotografia da "casa-a-mexer"... e que a fotografia estava neste lindo "estado"...
O e-feito não é intencional, é "acidental"... Um azar do caraças...

durante & durante




What's New, Pussycat?

Experimentem comparar (só para "abrir" as "hostilidades"...) o ainda recentemente comentado Landesgartenschau, com o Wohnheim em Breslau (eu ajudo) do Hans Scharoun.
Experimentem comparar a foto dos FG's utilizada na publicidade à TAL, com o "troço" da fachada em "casca de ovo" da "ala dos congressos" do Finlândia Hall em Helsínquia do Alvar Aalto.
Experimentem comparar o projecto para a "datcha" Decon da nova oligarquia russa (...) com a Torre Einstein em Potsdam do Mendelsohn.
Com a ("enorme") diferença, "claro", que quer o Scharoun (via Hugo Haring ou não...) quer o Aalto (o Mendelsohn ainda não sei...), pensavam o ofício da arquitectura para além da mais vulgar e "formalista" formalização da forma "fashion"!... Ah, sim, pois, a Hadid... Deixem-me adivinhar... o próximo, a próxima obra-prima (também) vai ser em betão descofrado, com umas superfícies curvas e (cada vez menos...) "empenadas".
Mas parece que é muito apreciada...

... ao contrário do Tom Jones (vá lá a gente entender uma coisa destas...)

Miguel Soares













migso.net

Permitam-me que destaque a animação para Time Zones (precisamente...) e as "impressões" de Li(mosi)ne e de Palindrome (na imagem).
Animação, video, "instalação" e o camandro... tudo com bom gosto e profissionalismo... Vasco Granja, quem?... Chega de saudade!

Derrotados

Perdeu o regime, perdeu a paz podre dos equilíbrios em "co-operação" (estratégica) do bloco central. Perdeu o Regressado e perdeu o Trocas-te. Perdeu o Martelo e os oficiosos "inteligentes" dos chamados (e auto-proclamados) "opinion-makers" dos
me(r)dias. E espero que tenham perdido - mas (meu amor, eu) não tenho a certeza - que tenham perdido todos os meias-tintas dos gestores dos sempre oportunos silêncios. E perdemos todos nós - perdemos sempre... - todos os que não não se revêem em nada disto...

Sobra uma dúvida... "tecnico-táctica": A "quase" entrevista ao PSL foi a "Marinha Grande" do Gaia-to?

Actualidades

Nesbitt's Lime Soda Song *

We spent a lovely summer, my wife Elaine and me,
We bought us a great big motor home, with a shower and TV,
We was camping and having a great time, watching Brokaw on Today,
Till a bee flew into the Nesbitt's Lime Soda, and we had to throw it away.
Now most of the time I'm a peaceful man, but I lost my temper that day,
Just one last bottle of Nesbitt's Lime Soda, and we had to throw it away.
I brought a case of Nehi, and Double Cola, too,
A half a dozen Upper 10's, and good old Mountain Dew,
I bought a quart of cola-a, to get me through the day,
But just one bottle of Nesbitt's Lime Soda, and we had to throw it away.
Now most of the time I'm a peaceful man, but I lost my temper that day,
Just one last bottle of Nesbitt's Lime Soda, and we had to throw it away.
We spent a lovely summer, my wife Elaine and me,
We bought us a great big motor home, with a shower and TV,
We was camping and having a great time, watching Brokaw on Today,
Till a bee flew into the Nesbitt's Lime Soda, and we had to throw it away.
FUCK! GIT-... FUCKING GET OUT OF HERE! GET AWAY FROM HERE! JUST GET THE FUCK AWAY! SHIT!

* Escape From Noise, Negativland

Livro de Estilo

O próximo a falar (ou a escrever) em (sobre) contaminações (trans-disciplinares) e outras merdas híbridas no mesmo género, do tipo "arquitectura-escultura" ou "arquitectura-teatro", leva um tiro, O.K.?

sexta-feira, setembro 28, 2007

Prova de Vida

Matar saudades dos LCD no SBSR
Porque ao Rock nunca se perde
E até os mortos dançam

Siglas

AESM, OEDT, CIEJD *

e uma Re posta

Toda a Verdade sobre o Regionalismo Crítico

My pursuit of Liane Lefraive and Alexander Tzonis's * seminal text, "The Grid and the Pathway", which established the phrase and concept of a "critical regionalism", set this project in motion. That off-cited Work was hiding away in an obscure journal entitled Architecture in Greece. After reading Kenneth Frampton's many variations on critical regionalism, I was seeking its roots.

Vincent B. Canizaro

Respect (show some)

Não é que eu não respeite os The Doors
Não é que eu não respeite os Pink Floyd
Apenas não suporto ouvir o Another Brick in The Wall a seguir ao Light My Fire (this ain't the 80's, babe!...)
E agora esta merda ridícula pseudo-radical e pseudo-goth com umas penosas guitarradas (à desgarrada) do (pior) tipo Guns N' Roses (this ain't the 90's either, babe!...) dos... Avenged Sevenfold!!!
VH1 jukebox Sucks!
Invade Slovakia!

Querida, encolhi os miúdos!

quarta-feira, setembro 26, 2007

Cortesia

Relinkando a cortesia.

Viva o PEEC...

Espera lá...

A credibilidade de uma instituição como a Ordem junto da sociedade em geral e dos seus membros em particular... (comentado aqui e aqui)

eh, eh, eh, boa piada!

As "facturas insanáveis entre colegas" existem e existirão independentemente do actual "espectáculo" do processo eleitoral em curso (adiante designado como PEEC).

Eis algumas:

"públicos" VS "privados"
"patrões" VS "contratados"
"patrões" VS "esverdeados"
"inscritos" VS "não-inscritos"
"senhores" VS "escravos" - vulgo estagiários
"norte" VS "sul" - sim, ainda...
"Capital" (e Invicta) BS "paisagem" (e deserto...)
"Capital" VS "mão-de-obra" barata - que barato!...
"artistas" VS "ta-rafeiros"
etc.

Arrisco-me mesmo a escrever que sem a diversidade e a fartura das "facturas", apenas existe o (Portugal) mais "pequenito" e serôdio dos corporativismos para a Ordem... "orden(h)ar". Podem (e devem) existir diferentes maneiras de entender as "funções" (e os "limites") de uma Ordem dos Arquitectos e (supostamente...) devia ser para "isso" (e não para a "luta dos galos"...) que se "alternam" diferentes candidaturas aos mesmos... "postos". Relembre-se o "episódio" da TAL... Curiosamente e tanto quanto tive "estômago" para ler os "pareceres" (e algumas postas...) nenhuma lista se pronuncia sobre a "experiência" (piloto!) da TAL, preferindo as chachadas generalistas do costume que dão (depois de eleitos...) para todos (os deles...) lados. Não tem graça nenhuma - mas não deixa, lá por isso, de ser engraçado... - constatar a falta de imaginação (verbal? "conceptual"?...) dos colegas proponentes que "reclamam" e "replicam" (em pelos menos duas listas...) o mais banal dos "lugares-comuns" (também) da (outra) política: O "lugar-comum" do NOVO CICLO! Bah!... (ada-merda!) Ainda não perceberam (ou não querem perceber?...), as consequências da abertura da "caixa de pandora" que foi a "liberalização" (hurra!) do "ensino" da arquitectura, perdão (sem ofensa para quem não se sinta ofendido...), o ensino da produção de "renders" 3D a baixo (ou nulo...) custo para as sociedades de arquitectura "institucionalizadas" no (pois...) "mercado"?"

"A bem da ordem"?...

Viva o PEEC...

terça-feira, setembro 25, 2007

Watch More TV


















Via...

Sempréstimo *

Tentaram me emprestar **
(com) um "livro" do Paulo Coelho
Um coelho, duas cajadadas...
Foi a primeira e a última.

* (Não perca, é melhor que Gil Vicente!)
** (São merdas como esta que fodem o JPP!)

... o bater de asas de uma borboleta

Por falar em o mal dos outros... o Trocas-te esteve muito macho hoje à tarde na assembleia... da ONU. Esbrancejando e (salvo seja) de dedinho em riste (como o Tortas...), a "ameaçar" Myanmar (vai tu!) com os "direitos humanos". Um pouco mais de convicção e até Pequim tremia!
Se...

PEEC

Valha-nos o (2 em 1) no PPD-PSD para relativizar a gravidade da balbúrdia do "processo eleitoral em curso" para os "corpos dirigentes" (vai mandar p'ró Iraque!) da OA. E eu (que ingénuo...) a pensar que ninguém queria pegar (que nojo...) "naquilo"...

Arte de Blogar

Gosto mais de comentar no Belogue.

segunda-feira, setembro 24, 2007

Denial *

* ou a arquitectura (leiam os comentários...) em "negação".

domingo, setembro 23, 2007

Estaleiro


sábado, setembro 22, 2007

Sair

E o que é que a Formiga Madrilena tem contra a banda da GNR?
Eu por acaso (é a reinar) até gosto muito da banda (da) GNR...
As formigas vermelhas (as "chinesinhas" vira-casaco lá para as Costas - zás! - dos murmúrios...) é que mudam de"carreiro".
O meu caro F. (Formiga, das Bargantes) muda de cidade, para não mudar, na vida, de rumo. O caminho faz-se caminhando...
Um Homem foi feito para o mundo...

O Historial do Histriônico

Só este agora é que me fazia rir...

António

Quando a cabeça não tem juízo, o corpo é que paga
Quando te esforças mais do que é preciso, o corpo é que paga

A Canga Ideológica (desenhos politicamente comprometidos)

Contudo, também nesta época, muitos projectos foram sendo bloqueados, por serem considerados "muito radicais". É o caso da proposta de Celestino de Castro, Huertas Lobos (1914-1987), Hernâni Gandra (1914-1988), Francisco Castro Rodrigues (1920) e João Simões (1908-1994) para a Avenida dos Estados Unidos da América. Mas outros projectos foram sendo bloqueados por motivos mais "ideológicos".

Tiago Mota Saraiva, no pasquim da OA, Setembro

Surge, de quando em quando, com frequência crescente de algum tempo a esta parte, a questões de saber se a liberdade de expressão no campo da arquitectura sofreu efeitos repressivos durante o Estado Novo e se o fazer moderno ou "português suave" era uma opção pessoal, uma questão de estilo, e se o desenho é politicamente neutro e que não houve censura e sobre tudo isto se estende o véu do branqueamento.
A resposta está escrita na vida do Celestino. Os blocos que, juntamente com Huertas Lobo, João Simões, Hernâni Gandra e Francisco Castro Rodrigues, projectou para a Avenida dos Estados Unidos em Lisboa, foram rejeitados pela carga ideológica que cada traço do seu desenho continha: a generosidade das galerias e dos espaços comuns a sugerir convívios, os duplexes e novas concepções da vida familiar, o humanismo e a globalização das ideias, continham, para o poder instalado, perigosos germes de subversão que seria necessário eliminar.

Francisco da Silva Dias, Idem

Longe de mim, longe da minha ideia (os mais antigos e mais "fieis" que me defendam...), querer alimentar polémicas estéreis ou embarcar em derivas revisionistas, mas, então, que querem, a campainha (rente aos tímpanos...) da honestidade (e da liberdade) intelectual...

Já pensaram, os camaradas, que a "radicalidade" e a "generosidade das galerias e dos espaços comuns a sugerir (que subversivo!) convívios" possa ter sido "indeferida" - normalmente a "generosidade" paga-se... - por motivos bem mais prosaicos que os "ideológicos". Afinal de contas, o que não falta na arquitectura portuguesa do pós-guerra, são patamares "generosos", como por exemplo e por recordação, os geniais "patins" - não estou a exagerar... - das "torres" do Teotónio Pereira nos Olivais. (E não me consta que o Teotónio fosse menos - digamos assim - menos "empenhado" na "luta"...)
"Carga ideológica" em "cada traço do seu desenho"? Que exagero. Que dramáticos... que contraproducentes... (Ah, já me esquecia, pregar aos convertidos!...)
Só mesmo para terminar... Não foi o radical Bloco das Águas Livres, com "galerias" (nas traseiras...), lavandarias comuns (comunistas!) e um generosíssimo e convivêncial "lobby", construído por encomenda de uma capitalista agência seguradora para a mais acomodada das burguesias bem remediadas?... Ai que saudades do professor Toussaint mais dos seus "obstáculos epistemológicos"...

Inquérito # 1 (0 mais 6)













0. A arquitectura não serve para nada.

1. A arquitectura é um serviço: os arquitectos fazem objectivamente melhor.

2. A arquitectura serve para muito pouco, face à preponderância do uso.

3. A arquitectura é um serviço cuja definição é de ordem puramente técnica ou política.

4. Em essência, a arquitectura não serve para nada: é arte.

5. A arquitectura não se destina a servir, mas antes à acção crítica.

6. A arquitectura pode servir e, simultaneamente, ter dimensão crítica.

José Capela
0 mais 6 Possibilidades
Utilidade da Arquitectura

Porque os "inquéritos" na blog osfera estão (na moda) a dar "nove esfora nada", e porque eu sou um copião e um ganda imbejoso, e porque fui visitar a página da Dafne a ver o que de lá saia... e saíu isto, e podiam ter saído outras coisas, sim, porque há outras coisas para sair da Dafne... e toma lá uma fotografia antiga, só para não dizeres que esta posta (como no poema) é uma bobagem nada original, sem conteúdos acrescentado ou apascentados, ou... e, oh, sim, porque vocês merecem/não merecem?...

Os Estigmatizados

A despp de arquitectos-políticos e/ou (?) políticos-arquitectos, leitura (também na Arquitectura e Vida, n.º 85) da entrevista com a Governadora Civil do distrito de Setúbal, a arquitecta Teresa Mourão de Almeida... quero dizer... com a Ex-governadora... A arquitecta (tranferência recorde do defeso...) "rumou" a norte e trocou o Governo Civil pela equipa maravilha da CML, para - escreveu-se e eu li... - regressar (a Setúbal) daqui a uns dois aninhos (olha a "média"...) mesmo a tempo das eleições autárquicas...
A entrevista "corre" ordeiramente pelo percurso profissional da arquitecta-política (e vice-versa...), do "estágio" de três anos (77-80) no GAT de Castro Verde, às "assessorias" (1) para as questões autárquicas junto do Director das Estradas de Lisboa e Setúbal - IEP (2002-03) e (2) para a área do planeamento e ordenamento (2003-05) na CCDRLVT, até ao Governo Civil propriamente dito (2005-07), passando pela suas "experiências" na CM de Setúbal, como arquitecta (80-97 - Directora do Departamento de Habitação e Urbanismo a partir de 90) primeiro, e como política (Vereadora entre 97-2001) depois.
A entrevista sobre o percurso profissional e (em parte também) pessoal da entrevistada, reflecte, como não podia deixar de ser, sobre a realidade social e urbanística da cidade de Setúbal, com "menções" ("honrosas"?...) aos bairros "estigmatizados" da Bela Vista, Pica-Pau Amarelo e Quinta do Mocho.
A entrevista é "ilustrada" com fotografias da (pessoa, que não - nem "uminha", nem um "esquisso"... - da obra...) da própria, e com fotografias das obras (alheias) de Siza (1), Manuel Salgado (2), Julião Azevedo e Associados (Arquivo distrital...), Byrne (uma velhinha do Casal das Figueiras... mas não resmunguem... um "Byrne" sempre é um "Byrne"...) e uma (espantem-se...) com o "conventinho" da Arrábida...
Uma "aérea", duas (ou é a mesma?...) contando a da capa... só dos mencionados "estigmatizados" é que... nada! As fotografias dos "estigmatizados" são feias (sem "design"...), não vendem revistas, nem convidam, ao passeio - gratuito... - pelos blogues...
Voltando à entrevista... 8 páginas... nada de muito memorável visto ou lido... mas é assim (tenho cá as minhas certeza) que se chega (e mais além...) a arquitecta-governadora! Daqui a dois anos (não, ainda não chegou a minha - ou a do blogue - "hora"...), ou ainda antes, se disso (dasse!) for o caso, escrevemo-nos...
... jinhos (bei ou an...), como quiserem.

Sobre o mesmo assunto: João Reis Ribeiro no Nesta hora

Prazo de Va(l)idade

O Mayor António Costa apalpou uma costela com "queda" para a "crítica de arquitectura", e (segundo o jornal Público de 21 de Setembro) declarou que o "Projecto do arquitecto Frank Ghery (para o novo Parque Mayer), no qual foram gastos 2,5 milhões de euros, está ultrapassado"!

A-moral da história: Não há como um eleito para brincar às casinhas...

Segundo a mesma notícia do mesmo jornal, e igualmente sobre a "reabilitação do Parque Mayer", o Vice Manuel Salgado entre "abre a porta ao teatro de revista" (...) "um género teatral morto e enterrado pelo que não valia a pena ressuscita-lo". (Salgado 2002)

A-moral da história: Não há como uma eleição para o arquitecto "subir ao coração do povo"...

Parece que segue um "concurso de ideias"...

Everyman

Todo-o-Mundo (vai uma metáfora?) na biblioteca
Lê-se, em duas pernadas, em noites intercaladas (sem pernada)
Ao intervalo, prognóstico reservado, perdia para "A Mancha Humana"

sexta-feira, setembro 21, 2007

Eleições na OA








Link...

Movimentos em Desuso *

Mas que ***** é esta do Museu do Neo-Realismo em VFX!? E aquele "croqui" com a curva "marca registada"!?... Mas que falta de pachorra (antes uma "nova expressão" - vejam lá do meu desespero...) para outra arquitectura "a-tchim" (santinha...) em a-variação (menor!) do "tema" das "virgens de branco"... a levitar...
À reforma, pá!... Ou tu ou a arquitectura...

* Associação de Capoeira Mestre Bimba

Nova Lisboa














50 anos depois da compra da ilha (de Manhattan) pelos holandeses, um gravador francês desenha um mapa da Nova Amesterdão, que Koolhaas reproduz (no Delirious New York) (...). Acontece que Koolhaas (e eventualmente as suas fontes) não reconhece a verdadeira origem da gravura, falsificada para responder à encomenda. A grelha é afinal a do Bairro Alto, a Broadway é a calçado do Combro e o Mar do Norte é o Tejo. Passe a anedota (o astro teórico do urbanismo pós-moderno dispensará a miudeza de reconhecer a história de uma das capitais europeias da época), podemos ver neste facto "erróneo" uma outra alegoria: a da instrumentalização, ou falsificação do discurso, nas representações da cidade.

Erros e Mitos da Imagem, a propósito de convicção, comunicação e cidade, Pedro Brandão, revista Arquitectura e Vida n.º 85, Setembro.

A não perder, para (não) "variar"...

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A Ouvir


quinta-feira, setembro 20, 2007

La Politique

Mao














... por falar em holandeses...
Atente-se na "foto-do-dia" do archidose...
Atente-se na assimetria "hiper-(pós)-moderna" e na abstração (pós-humana!) da composição...
Atente-se na grelha do AVAC (?), longilínea, rente ao plano de fachada, a estreitar (os idiotas...) a largura útil do corre-dor, e a des-aconselhar qualquer aproximação e relação física (ou outra) com o exterior (os vidros, pelo sim e pelo não, e como quem projecta para reforçar as condicionantes, as limitações e os impedimentos à livre fruição do espaço arquitectónico pelos seus utiliza-dores, são... "baços"!).
Do outro lado do aborrecido corre-dor "mono-(moderno...)-funcional", o não-corrimão ("originalidade" oblige...) duplica (os engraça-dotes...) a "gracinha"... e abocanha mais uma "fatia"...
A "psico-análise" da "instalação" e localização do retrato do Mao, não comento... deixo para os especialistas, em produção corrente...

poets










Immature poets imitate; mature poets steal

T. S. Elliot

A Política

A Política é Religião sem Deus.

Mas não interessava

quarta-feira, setembro 19, 2007

Taser

Estou "passado" com isto...
Com a "desproporção" (6 contra 1...) no uso da "força"
Com a passividade da "plateia" (universitária...), vagamente incomodada com a decorrência (oh, officer...) da "ocorrência"
Com as palmas (para quem ou para o quê?)
Com a mão que baixa o braço que segura o livro... um livro senhor (officer...)
Com a oportuna mão que "recolhe" o microfone
Com o "camisa-aos-quadros" que recua duas cadeiras
E estou "passado" comigo mesmo... por ter desviado o olhar da ignominia para o "movimento de câmara" e para o "contra-luz" da arquitectura... envergonhado com a minha cobardia, com a desconfiança que também eu, poderia ter ficado sentado, watching another man, being taken away... screaming, for help...
Don't taser me, please don't taser me...
Oh, my god
Help me

Sobre o mesmo assunto (e mais) no Xatoo.

Manual de Instruções

Olá Lourenço, muito obrigado pelo teu comentário.

Algumas observações:

Escreves tu: "Nós gostamos de ruas, das ruas que gostamos, porque os edifícios se subjugam a uma lógica urbana que os transcende."

Sim e não... Nós gostamos da Baixa pela "repetição", pela "subjugação" à transcendência da regra, mas também gostamos (eu pelo menos gosto) das excepções à regra. Gosto do "insubmisso" Banco Totta e Açores do Ventura Terra e do "decorativo" Edifício da Agência Havas do Carlos Ramos, ambos (os dois...) na Rua do Ouro.
São "gestos artísticos" que contradizem o "totalitarismo" do plano inicial, mas que na minha opinião apenas o enaltecem e valorizam.
Aliás, a força do plano, do seu desenho urbano e da sua arquitectura, a tudo (menos às obras do metro...) aparenta "resistir".
O plano "modelo", condescende, civilizada e educadamente, com a "arrogância" dos (dois) "artistas"... e assim é que é bonito.
O desenho da cidade, dos espaços colectivos da res-pública quer-se "limpo" e, tanto quanto possível, "neutro". A arquitectura okupa-o a-gosto, conforme a sensibilidade e, coisa mais rara, o talento de cada um dos seus "desenhadores" de circunstância.
O que é que a seu tempo, diria um qualquer "Roger" da nossa praça, de tais arquitecturas "extra-lavagantes? (Salvo erro o Paulo Varela Gomes já escreveu sobre isto das "excepções" da baixa...)
Como uma vez li ao Siza, nestas coisas "das regras, dos modelos e das excepções", não dá mesmo é para regra(r). Uma construção "condenada" (pela escala, localização ou programa) à inevitável "in-visibilidade", pode revelar-se mais fecunda para os e-feitos do artista, que a encomenda do mais público e "visível" (uma das preocupações do Old "Roger"...) dos "templos"...
É, como sempre, importante, saber "ponderar" (Rorty) nos "pratos-da-balança", o "desejo" (do "estilista"...) com a "modéstia" (da "costureirinha"...). Um (bom) exemplo recente do que quero dizer é a fachada (neste "post" é "apenas" a fachada) do Cine-Teatro do Cartaxo... mas o Scruton (precisamente) não ia gostar... mas também podia escrever sobre o(s) projecto(s) do Venturi & Co. para o Philadelphia Orchestra Hall...

Quanto à "necessidade" de "uma arquitectura mais silenciosa", não posso estar mais de acordo...
Pessoalmente, necessito de silêncio, como do pão para a boca... e para além disso, canta-se por aí, o "silêncio é sexy".
Infelizmente não conheço a A10, mas não deixa de ter piada, a "prece" dos ruidosos, palavrosos e "espalhafatosos" holandeses, por... "silêncio".

Sobre o ensino na "escola" não vale a pena derramar-me...

... pelo que... e voltando ao "ponto"...
Podemos defender a permanência de modelos, podemos até ambicionar a existência de uma ou mais "ordens" que nos "salvem e guardem" - quais "anjinhos-da-guarda"... - do "ego-à-solta" de muito auto-pro-clamado "artista", mas na minha "visão" das coisas, e para as nossas (igualmente) ambicionadas sociedades democráticas "multiculturalistas" (como não se cansa de repetir, entre muitos outros, o Venturi), esse "regresso à ordem" não oferece nada de "desejável".

"Manual de instruções" é o Byrne, a "recriar" (estou a ser generoso...) o Siza e o Gregotti.
"Manual de instruções", são os Aires Mateus a "replicarem" (idem...) o "padrinho"...
"Manual de instruções" não são sequer as nostalgias bem intencionadas e "sustentáveis" do Krier e do Príncipe, avançadas e "scrutinadas" pelo Scruton, mas apenas a perpetuação ad-qualquer coisa, da última das "novas" regras...
É esta a arquitectura, é esta a "relação" com a arquitectura, que o Lourenço quer... manter?

Mais uma vez muito obrigado pelo comentário.

Um abraço "à AM"... estamos em "rede" também para isto...

Yours,

Super Colmo

terça-feira, setembro 18, 2007

anda tudo muito caladinho


Avenidas Novas

A arquitectura actual (mas qual?) despreza o seu carácter público (mas onde... e "como"?...) em detrimento da manifestação artística que possa representar. (Porquê? O "caracter público" e a "manifestação artística" da arquitectura são "dados" incompatíveis?...) O discurso arquitectónico (dos "media", das revistas da "especialidade", da impressa dita "generalista" e, em geral, das "academias"...) está colado (descola!...) ao discurso artístico (é bem verdade, mas basta sair das capelinhas da capital e da invicta, para "achar" uma realidade bem diferente...); e a discussão política está vergada à força mercantil que os arquitectos passaram a representar (ou será, antes pelo contrário, que é a arquitectura, o discurso quase inexistente da arquitectura, que está "sub-metido" à inevitável "força mercantil" do "capitalismo tardio"?...). De um certo modo, os arquitectos não percebem os limites da sua acção (eu, radical pequeno-burguês - Yo! -, acho que os arquitectos não percebem é quase nada de nada...), porque não estão dispostos a aceitar que só o talento extremo pode justificar a excepção. (Peço desculpa... não dei por ainda existir uma... "regra"!) É este ponto que Roger Scruton defende bem. Scruton não gosta (o "problema" é dele...) da arquitectura moderna, mas não gosta sobretudo daquilo que ela advoga: uma cultura desenfreada no novo, um culto pela originalidade, uma negação do vernacular, etc, etc, e todos conhecemos o resto. (Nada a aclarar... estou plenamente de acordo com esta leitura que o Lourenço faz do "Roger"... eu próprio, tenho procurado d-escrever + do mesmo...) Onde eu discordo (e eu com ele...) é na solução. Scruton defende um regresso aos modelos que sabemos (sabemos? como?...) que funcionam. O clássico e o vernacular, ambos com uma aceitação popular alargada. Obviamente, não posso estar de acordo com isto, mas não deixo de recomendar vivamente este texto de Scruton, que explica muito bem o porquê do falhanço do modernismo. E não me venham dizer que não falhou.

O modernismo falhou? Claro que sim... arriscaria dizer... felizmente que sim... É a "crise da cultura", estúpido!... Como falharam todas as tentativas para o "reformar" (no duplo sentido da palavra...) para o retomar ou para o "substituir". O texto do Roger é que baralha tudo e não "explica" nada... Umas "bocas" (requentadas...) bem mandadas, aliás (sobre o pomposo do Pompidou, por exemplo... mas para isso já tinhamos o Colquhoun...), não chegam para disfarçar o tom "reaça" do seu (do Scruton) autor, mas vale - vale sempre... - a pena ler.

In short, escreve o Roger, what is needed (...) is not a postmodernist but a premodernist architecture. Quer dizer... OK (by me), parece-me "bem"... Ora deixa lá ver... Morris, Voysey, Sullivan (já estou a salivar...), Loos (babei-me...), os "meus" Gill ou Plecnik?... Nã... O que o "Roger" quer, são mais como o queridinho do "Quin" Terry, do Allan Greenberg, do "Bobby" Stern, e dos Hammond, Beeby and Babka (nomes verdadeiros, LOL), autores da celabrada Harold Washington Library de Chicago... (igualmente elogiada pelo "revisionista" David Watkin, na sua História da Arquitectura Ocidental...)

Vale a pena postar o "boneco"?... É que, dizem, uma imagem vale por mil palavras...

Confort















Le Corbusier (etc.), Fauteuil Grand Confort, 1929 (?)
















John Angelo Benson, Naked Confort, 2004

Anunciado na Televisão

Documentário sobre Eileen Gray, próxima sexta-feira, dia 22, às 23h30 (mas nunca fiando...) na RTP 2.
Vem mesmo a calhar... ando atrás dela desde o (nosso) case (study) na (de) leitura do "outra tradição"... do outro... Más notícias de Roquebrune...

segunda-feira, setembro 17, 2007

BFJ

BFJ Arquitectos

Produção corrente, sem merdas, nas escolhas e nas soluções formais, espaciais, construtivas, etc.
Textos curtos, legíveis, sem citações de filosofos franceses ou demais paleio pseudo-intelectual. Grafismo "claro"... sussinto... supimpa!
E se quanto à forma, agrada, quanto ao conteúdo, não desilude. Veja-se (vê, PCS...) o projecto para a Casa Campos Pereira, ou o cuidado - quase espanhol... - posto no desenho do embasamento da bancada do Parque Desportivo de Cantanhede...
Muito agradável.

A Bola

"Benfica goleia Naval" (em directo da SIC N)
Hey! Desde quando é que uma vitória em casa por três a zero, passou a ser uma goleada?

Super Adobe (... não, é o)














Link (a partir daqui estão por vossa conta e risco...)

2X

Anti-Modern Bullshit... Plus!

Confesso que estou a ficar um poucachinho preocupado...

Chinesisses

O bom do erudito português tem sempre, como se sabe, os tomates muito bem escaldados.

Na semana de todas as chinesices só ficou mesmo a faltar (e vai daí, talvez não...) o necessário "curto" na abrangente...
"chinesinha"...

domingo, setembro 16, 2007

Windermere

A Casa da Vizinha

Com um pedido de divulgação... (posso dizer o nome?...)
A casa da vizinha não é tão verde quanto a minha.
Já agora (a despp...) a casa da minha vizinha é muito mais verde do que a minha... O meu vizinho (que nunca leu nada nem Voltaire) cuida do seu jardim... e da sua horta. Eu (cuidado com as costas...) não cavo (daqui). A laranjeira ainda se faz...

Os Epígonos

Mies? No me gusta. Me gustam las curvias (só para "mestres", meu caro, só para "mestres"...), prefiro la provocación ao refinamiento (que lamiento... - como se a "intencionalidade" da primeira pudesse existir sem o rígor na forma, da segunda...).
La importancia de Frank es Rem. Palladio é famoso, perdão, Big, pelos livros que escreveu sobre as "villas" e não (o ovo ou a galinha...) pelas "villas" propriamente ditas. Frank Lloyd Wright escribió más de 50 libros (e projectou mais de 500 obras, mas não digam nada a ninguém...) Não estou interessado em construir por "100 contos o M2" (no "Rural Studio", ou em 90 % do planeta chamavam-lhe um "figo", mas enfim...) Aqui o Greg está "in", habita na "esfera cultural", mai-la azharada, o kualhas, o Eisenman (querias...) e o Tsunami... La arquitectura debe hablar (isso é que é falar, ó parlante... farsante!), no puede sólo solucionar un problema. Los edificios firmados por "arquitectos de la esfera cultural" son mejores? Ai, sim!? E para quem? Para los outros arquitectos...
Es importante tener una posición!

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sábado, setembro 15, 2007

Links

sexta-feira, setembro 14, 2007

Big...

... in Japan

quinta-feira, setembro 13, 2007

Dominos Arquitectos

Ora Tama!





















As voltas que o mundo (das modas na arquitectura) dá...
"Pesquisa" por tipologias (A History of Building Types...) ou "capitulação" ao "charme" dos e-feitos?... É o "Anti-Siza"!...
A "national" do Labrouste d'après Khan revista (onde é que eu já vi isto?...) pelo Johnson da Guest House de New Canaan...
Gosto mais da Genoveva...

O Sonho...

... e o pesadelo.

Viveiros

... o arquitecto funcionário público vai bem, obrigado. Regressou ao serviço e aviou um projecto para os viveiros municipais em menos de quatro dias... dos cumpridos...
O recorde (6 dias de trabalho, 1 dia de descanso) corre por conta do supremo colega, mas eu troco a fama do outro, e o registo no livro sagrado dos mesmos (mais a omnisciência e a omnipresença e essa "porcaria" toda...), por uma classificação proveitosa...
O projecto, sem ar-rogâncias nem (falsas) modéstias, está bom... sério e divertido, ao mesmo tempo... eu pelo menos diverti-me... É uma "tripa" com uns 40 metros bem medidos, adossada a um muro existente, com uma fachada ("única") em tijolo de vidro (k-kota...) orientada (evidentemente) a norte e inter-calada por uns portões que ainda não sei bem como é que vão acabar...
... umas pontas soltas... umas reticências... o desenho é inteligente... a sério.

quarta-feira, setembro 12, 2007

Dirty Old Town

Rei Momo

música,

odp está a dar, música

terça-feira, setembro 11, 2007

Abram Alas para o Noddy!

Geração (De)Generada

Faço minhas as palavras do artigo (De)generation digital da autoria de Fredy Massad y Alicia Guerrero Yeste (?) Publicado en el suplemento cultural de ABC.es e "linkado" ("re-criado"?...) no noticias de arquitectura.
Tudo o que odp gostaria de ter escrito sobre a "espessura" do "novo sangue" das "novas" Arquitecturas (com maiúscula e no "plural" - "claro"...) das novas (e noveis) gerações... e outros "bluf's" que TAL!

Uma amosta: o Kloverkarreen (BIG) paradigma de soluciones facilistas, desarrolladas a expensas del desconocimiento básico de nociones arquitectónicas, parecen haber comprado el paradigma gaudiano en el supermercado a precio barato. Producto de la arrogancia de arquitectos más preocupados por demostrar que por pensar, que han ignorado o aprendido mal las lecciones con las que podrían formular una nueva arquitectura al rehuir del conocimiento de la Historia, persuadidos de que la naturaleza de la cultura digital y la velocidad de los cambios abre la veda para su incultura arquitectónica. Arquitectos que creen ciegamente estar en posesión de una especie de superpoder, y se sienten autorizados para afrontar cualquier desafío, pero interesándoles más la cantidad que la calidad de su trabajo. Su paradoja radica en creerse referentes capaces de proponer una arquitectura para su tiempo cuando lo que en realidad han hecho es convertir en prioridad de su tarea el ejercer de frívolos seductores, calcando los vanidosos modelos de los actores del star-system, cínico e ideológicamente inútil tras haberse anquilosado en sus propias estrategias de mercadotecnia. Toman y quieren adaptar la realidad sin comprenderla, diseñando modelos complejos facilitados por el avance de la tecnología pero que adolecen de cualquier sentido de la responsabilidad y el compromiso. Arquitectura de adolescentes idolizándose a sí mismos, que no percibe la distinción esencial entre qué es la experimentación, qué es reflexión y qué es la realidad.

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segunda-feira, setembro 10, 2007

Blood

Money is thicker than blood.

Samuel Mockbee; Rural Studio, Samuel Mockbee and an Architecture of Decency; Andrea Oppenheimer and Timothy Hursley

Blood Makes Noise

Blood Makes Noise, 99.9 Fº, Suzanne Vega

Space Odyssey

Reconversão

Numa obra de reconversão de um edifício existente, por muito que se tenha estudado e se conheça a realidade, só quando se começa a demolir é que se ficam a perceber por completo as implicações da intervenção proposta. O projecto base vai sofrendo assim sucessivos ajustamentos e toda esta complexidade do processo se repercute nas programações.

Arq. Carlos Prata em entrevista ao N.º 132 da Revista "Materiais de Construção", da APCMC

sexta-feira, setembro 07, 2007

A Rave na Arte















Andreas Gursky, May Day II

&

Oh is this the way they say the future's meant to feel?
Or just 20.000 thousand people standing in a field
And I don't quite understand just what this feeling is
But that's okay 'cos we're all sorted out for E's & Wizz
And tell me when the spaceship lands
'cos all this has just got to mean something

CHORUS
In the middle of the nite
it feels alright but then tomorrow morning
Oh then you come down

Oh yeah the pirate radion told us what was going down
Got the tickets from some fucked up bloke in Camden Town
Oh and no-one seems to know exactly where it is
But that's okay, cos we're all sorted out for E's and Wizz
At 4 0'clock the normal world seems very, very, very far away
Alright

CHORUS

Just keep on moving...
Everybody asks your name, they say we're all the same
and it's "nice one", "geezer" but that's as far as the conversation went
I lost my friends, I dance alone, it's 6 o'clock, I wanna go home
But it's "no way", "not today", makes you wonder what it meant
And this hollow feeling grows and grows and grows and grows
and you wanna call your mother and say
"Mother, I can never come home again 'cos I seem to have left
an important part of my brain somewhere, somewhere in a field in Hampshire".
Alright

CHORUS

Oh then you come down
Oh then you come down
What if you never come down?

Sorted For E's And Wizz, Different Class, Pulp

quinta-feira, setembro 06, 2007

Patear

odp, a sa patear na blogocoisa desde...

I Won't Dance

















Think of what you're losing by constantly refusing to dance with me
You'd be the idol of France with me
Instead you shake your foolish head dramatically
While I'm waiting so ecstatically
You just look and say emphatically

I won't dance, don't ask me
I won't dance, don't ask me
I won't dance, madam, with you
My heart won't let my feet do things they should do

You know what, you're lovely
And so what? You're still lovely
And oh, what you do to me
I'm like an ocean wave that's bumped on the shore
I feel so absolutely stumped on the floor

When you dance you're charming and you're gentle
Especially when you do the continental
But this feeling isn't purely mental
For heaven rest us! I'm not asbestos

And that's why I won't dance. Why should I?
I won't dance. How could I?
I won't dance, merci beau coup
I know that music leads the way to romance
So if I hold you in my arms, I won't dance

Cole Porter... Ella and Louis... Fred and Ginger...

quarta-feira, setembro 05, 2007

Sangue Oculto *

01 - Tony Carreira
02 - Duo Ele e Ela
03 - Io Apolloni
04 - Mariza
05 - Pedro Abrunhosa
06 - Santamaria
07 - Mickael Carreira
08 - Padre Borga
09 - Toy
10 - Quim Barreiros

... e muitos, muitos outros...

Diz (Fachos!) que é o "Novo Sangue Português"...

Advertência para os mais "sensiveis" (com estas coisas banais dos "símbolos nacionais" - rima e é verdade): O Top Ten do tuga (tusa lusa) é "ilustrado" com a famosa bandeira "Shocolari" da FPF...

* não é uma música dos Tina and the Top Ten, a banda, pimba-underground (oh, o "frisson" da possibilidade de todas as coisas...) do nosso Kid... na baleia... em Cincinnati...
... e quem comentar - ou ficar a pensar... - que pimba são os GNR... que vá dar sangue!
Aqui!


terça-feira, setembro 04, 2007

Cândido ou o "Anti-Siza"












Nas palavras do "Kurador" Pedro Gadanho: uma face obscura – e, no entanto, extraordinariamente luminosa...
Enquanto não inaugura... recupero o Link...
Esqueçam o equívoco "I Claim, etc.", procurem pela última (frase) do Candide...

I Misunderstood *

Qual foi a parte dos "serviços mínimos" que não perceberam?

* Rumor and Sight, Richard Thompson

sábado, setembro 01, 2007

Serviços Mínimos

odp está em serviços mínimos.
Falta tempo e paciência para apimentar o melão.
Vai (ainda mais) no sub-entendido.
Para qualquer coisinha... es-smoke-se na caixa de es-molas.

MV

90%

Limpar as mãos à parede...