Viva o PEEC...
Espera lá...
A credibilidade de uma instituição como a Ordem junto da sociedade em geral e dos seus membros em particular... (comentado aqui e aqui)
eh, eh, eh, boa piada!
As "facturas insanáveis entre colegas" existem e existirão independentemente do actual "espectáculo" do processo eleitoral em curso (adiante designado como PEEC).
Eis algumas:
"públicos" VS "privados"
"patrões" VS "contratados"
"patrões" VS "esverdeados"
"inscritos" VS "não-inscritos"
"senhores" VS "escravos" - vulgo estagiários
"norte" VS "sul" - sim, ainda...
"Capital" (e Invicta) BS "paisagem" (e deserto...)
"Capital" VS "mão-de-obra" barata - que barato!...
"artistas" VS "ta-rafeiros"
etc.
Arrisco-me mesmo a escrever que sem a diversidade e a fartura das "facturas", apenas existe o (Portugal) mais "pequenito" e serôdio dos corporativismos para a Ordem... "orden(h)ar". Podem (e devem) existir diferentes maneiras de entender as "funções" (e os "limites") de uma Ordem dos Arquitectos e (supostamente...) devia ser para "isso" (e não para a "luta dos galos"...) que se "alternam" diferentes candidaturas aos mesmos... "postos". Relembre-se o "episódio" da TAL... Curiosamente e tanto quanto tive "estômago" para ler os "pareceres" (e algumas postas...) nenhuma lista se pronuncia sobre a "experiência" (piloto!) da TAL, preferindo as chachadas generalistas do costume que dão (depois de eleitos...) para todos (os deles...) lados. Não tem graça nenhuma - mas não deixa, lá por isso, de ser engraçado... - constatar a falta de imaginação (verbal? "conceptual"?...) dos colegas proponentes que "reclamam" e "replicam" (em pelos menos duas listas...) o mais banal dos "lugares-comuns" (também) da (outra) política: O "lugar-comum" do NOVO CICLO! Bah!... (ada-merda!) Ainda não perceberam (ou não querem perceber?...), as consequências da abertura da "caixa de pandora" que foi a "liberalização" (hurra!) do "ensino" da arquitectura, perdão (sem ofensa para quem não se sinta ofendido...), o ensino da produção de "renders" 3D a baixo (ou nulo...) custo para as sociedades de arquitectura "institucionalizadas" no (pois...) "mercado"?"
"A bem da ordem"?...
Viva o PEEC...
A credibilidade de uma instituição como a Ordem junto da sociedade em geral e dos seus membros em particular... (comentado aqui e aqui)
eh, eh, eh, boa piada!
As "facturas insanáveis entre colegas" existem e existirão independentemente do actual "espectáculo" do processo eleitoral em curso (adiante designado como PEEC).
Eis algumas:
"públicos" VS "privados"
"patrões" VS "contratados"
"patrões" VS "esverdeados"
"inscritos" VS "não-inscritos"
"senhores" VS "escravos" - vulgo estagiários
"norte" VS "sul" - sim, ainda...
"Capital" (e Invicta) BS "paisagem" (e deserto...)
"Capital" VS "mão-de-obra" barata - que barato!...
"artistas" VS "ta-rafeiros"
etc.
Arrisco-me mesmo a escrever que sem a diversidade e a fartura das "facturas", apenas existe o (Portugal) mais "pequenito" e serôdio dos corporativismos para a Ordem... "orden(h)ar". Podem (e devem) existir diferentes maneiras de entender as "funções" (e os "limites") de uma Ordem dos Arquitectos e (supostamente...) devia ser para "isso" (e não para a "luta dos galos"...) que se "alternam" diferentes candidaturas aos mesmos... "postos". Relembre-se o "episódio" da TAL... Curiosamente e tanto quanto tive "estômago" para ler os "pareceres" (e algumas postas...) nenhuma lista se pronuncia sobre a "experiência" (piloto!) da TAL, preferindo as chachadas generalistas do costume que dão (depois de eleitos...) para todos (os deles...) lados. Não tem graça nenhuma - mas não deixa, lá por isso, de ser engraçado... - constatar a falta de imaginação (verbal? "conceptual"?...) dos colegas proponentes que "reclamam" e "replicam" (em pelos menos duas listas...) o mais banal dos "lugares-comuns" (também) da (outra) política: O "lugar-comum" do NOVO CICLO! Bah!... (ada-merda!) Ainda não perceberam (ou não querem perceber?...), as consequências da abertura da "caixa de pandora" que foi a "liberalização" (hurra!) do "ensino" da arquitectura, perdão (sem ofensa para quem não se sinta ofendido...), o ensino da produção de "renders" 3D a baixo (ou nulo...) custo para as sociedades de arquitectura "institucionalizadas" no (pois...) "mercado"?"
"A bem da ordem"?...
Viva o PEEC...
3 Comments:
Caro AM:
Das fracturas entre colegas: sim, existem muitas fracturas na nossa classe: essas que refere e outras mais, muitas mais. A mim não me verá a tapar o sol com a peneira - em ambos os sentidos da palavra peneira ;-)
Dos programas eleitorais: nada do que vi até agora me parece novo. Já quanto à sinceridade das promessas não faço julgamentos de intenção. Não deixo de achar curioso, todavia, que o programa eleitoral da Lista A para o SUL não passe de um autêntico regurgitar de promessas anteriores (dessas eu lembro-me, porque ajudei a escrevê-las... agora já está a ver porque é que me demiti?).
Da TAL: fala da Trienal, não é? Pois, sobre isso já disse o que tinha a dizer: numa assembleia geral do sul, na cara dos interessados; no conselho directivo regional, na cara dos interessados; no meu blogue, novamente na cara dos interessados.
Sabe porque é que a TAL não vem no programa? Porque como o futuro poderá vir a demonstrar, a Ordem mais não serviu do que barriga de aluguer/ rampa de lançamento (escolha a metáfora) para um projecto pessoal. Por isso é que quando lê o programa do Sul vê, neste ponto, "colaborar com". Aquilo já tem dono, percebe? TAL& qual...
Da liberalização do ensino da Arquitectura: não tenho uma opinião tão favorável sobre o que se passou nesse campo. E devo dizer-lhe, com toda a sinceridade, que tenho muita pena que a Ordem não possa fazer exames de acesso a todos os membros. Não nos moldes em que os estava a fazer (no devido momento discordei e propus outros). Mas a bem do rigor (oops, só esta palavra já vai dar azo a outro comentário seu, não?).
Do ensino da produção de renders 3D: esta não consegui atingir (digo-o sem ironia, a sério). Será que me pode explicar?
Numa coisa estamos inteiramente de acordo, parece-me: as questões do mercado profissional mexem com aspetos fundamentais do exercício da profissão, e a Ordem não pode ignorá-las, correcto?
Um abraço. Afinal, somos todos PEECadores, não é?
Este comentário foi removido pelo autor.
muito bem, temos bloga :)
poucos reparos e um ou outro complemento...
sobre a TAL (sim a TAL do Vazio), muito aqui se escreveu... curioso, como eu para aqui (quase) sozinho, escavando, escavando, fui chegando às mesmas suspeitas/conclusões que agora se parecem confirmar
a minha opinião sobre a "liberalização" do ensino da arquitectura (ou, já agora, de qualquer outro) não tem nada de "favorável" (estava - hurra! - a ser irónico...)
quanto ao "substrato"... a ordem não é (ou não deve ser) um "garrote" à saída da escola e à entrada no mercado de trabalho
licenciado, licenciado é (como no meu tempo), inscreve-se e tenta a sua sorte como muito bem, e se assim, o entender
a ordem não é uma escola "superior", não lhe compete "aprovar" ou "reprovar" arquitectos licenciados com licenciaturas reconhecidas
quanto ao ensino "3D"... confesso que falo "ligeiro", mas tenho a "impressão" que as escolas não formam arquitectos mas desenhadores de CAD... o que aliás (com alguma ironia à mistura...) não faz mal nenhum... como arquitectos-desenhadores tem mais hipótese (melhor só como pedreiro-arquitecto...) no "mercado"
um PEECador se confessa... :)
um abraço
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