Mao
... por falar em holandeses...
Atente-se na "foto-do-dia" do archidose...
Atente-se na assimetria "hiper-(pós)-moderna" e na abstração (pós-humana!) da composição...
Atente-se na grelha do AVAC (?), longilínea, rente ao plano de fachada, a estreitar (os idiotas...) a largura útil do corre-dor, e a des-aconselhar qualquer aproximação e relação física (ou outra) com o exterior (os vidros, pelo sim e pelo não, e como quem projecta para reforçar as condicionantes, as limitações e os impedimentos à livre fruição do espaço arquitectónico pelos seus utiliza-dores, são... "baços"!).
Do outro lado do aborrecido corre-dor "mono-(moderno...)-funcional", o não-corrimão ("originalidade" oblige...) duplica (os engraça-dotes...) a "gracinha"... e abocanha mais uma "fatia"...
A "psico-análise" da "instalação" e localização do retrato do Mao, não comento... deixo para os especialistas, em produção corrente...
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