Apelido: Tainha (Náufragos e Tóxicos)
Ainda sobre a importância dos apelidos e da descendência... o Projecto do Tainha (com a idade de uma tartaruga) para a Sede dos Náufragos Europeus e dos Tóxicos Burocratas de Bruxelas, "au" Tejo, na Ribeira das Naus...
É que não fazem a coisa por menos. Na Ribeira das Naus.
Esqueçam os "concursos de ideias", esqueçam a "reconstrução" da ópera... Náufragos e Tóxicos... não está mal (antes o casino), como desígnio.
Seria risível, se não fosse para levar a sério...
Vejam no "dossier" da Única sobre o "Regresso ao Futuro" (título verídico) da "frente ribeirinha" (unida?) de Lisboa.
O projecto, com uma galeria pombalina ("estilizada") voltada ao Tejo, todo (coerentemente) em estilo tardo (ou será neo?) moderno, parece mauzinho (imaginem o Siza, com pronuncia, a dizer, péssimo...), mas (ainda) pior é a solução da praça para "disciplinar", (ortogonalizar?) os "fluxos rodoviários".
Eu não queria, mas neste particular, não me resta senão concordar com o Gonçalo Cornélio da Silva.
"Ele tece fortes críticas "à construção de um edifício modernista como a sede da Agência Europeia de Segurança Marítima, perto do conjunto barroco da Praça do Comércio". E argumenta que "aos olhos de muitos lisboetas, o edifício vai quebrar para sempre a harmonia e a unidade da cidade vista do Tejo."
É que não fazem a coisa por menos. Na Ribeira das Naus.
Esqueçam os "concursos de ideias", esqueçam a "reconstrução" da ópera... Náufragos e Tóxicos... não está mal (antes o casino), como desígnio.
Seria risível, se não fosse para levar a sério...
Vejam no "dossier" da Única sobre o "Regresso ao Futuro" (título verídico) da "frente ribeirinha" (unida?) de Lisboa.
O projecto, com uma galeria pombalina ("estilizada") voltada ao Tejo, todo (coerentemente) em estilo tardo (ou será neo?) moderno, parece mauzinho (imaginem o Siza, com pronuncia, a dizer, péssimo...), mas (ainda) pior é a solução da praça para "disciplinar", (ortogonalizar?) os "fluxos rodoviários".
Eu não queria, mas neste particular, não me resta senão concordar com o Gonçalo Cornélio da Silva.
"Ele tece fortes críticas "à construção de um edifício modernista como a sede da Agência Europeia de Segurança Marítima, perto do conjunto barroco da Praça do Comércio". E argumenta que "aos olhos de muitos lisboetas, o edifício vai quebrar para sempre a harmonia e a unidade da cidade vista do Tejo."
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