lisa, aplastada, chata

É pouco como projecto?

xanãaaaa

(diz que é) uma sensação de preenchimento e riqueza de experiências
(e quem sou eu para contrariar senhores tão importantes...)

Ah sim... e para o ano (é que vai ser bom...) deve ser (bocejo...) o Steven Holl...
(o Steven... ou o Chip...)

xanãa

... tinha estado capaz de apostar o dedo (mindinho...) em como o Pritzker 2010 ia acabar na prateleira dos novos q'ridos mas isso agora não (me) interessa nada até porque a Casa das Histórias aterrou na Wallpaper...
... dizem (os artistas) que a cidade (de Lisboa) vive um "boom cultural" mas eu cá (em baixo) tirando o Red Bull a meias com a inbicta ainda não dei por muito...
... com tanto "boom" pode ser que um dia ainda estoure...

I envy

him

detalhe panteísta

God is in the details

Mies van der Rohe

The detail is the adoration of Nature

Louis Kahn

X (ray)

x









=

Anaquim

As vidas dos outros e outros sucessos ao vivo na Antena 3
Bom fim-de-semana

Uma (duas) em Diagonal

Western Plaza (model); Venturi, Rauch and Scott Brown
com George E. Patton (Landscape Architect), 1977














FOG

Ó Gehry (zinho), pergunta aí ao amigalhaço do Serra se o neo-classismo "dendentado" (mind the gap) do teu projecto (muito neo-Loyola...) também não será uma forma (só para iniciados...) de... "fascismo"...
... a masterful but modest leader? Indeed... só fica a faltar saber (Eisenhower ou Venturi...) em quem é que o FOG estava a pensar...

Ah, o que o Venturi se deve estar a rir...

PEC

Agora que a velha, a bruxa (mau feitio para quê...), lá cumpriu, "brilhantemente" diga-se, com o "papel" que lhe coube (em sua sorte e nosso azar) na encenação da "peça" (foi você que pediu...) do PEC (a) - pelo qual, estou certo, será a seu/nosso tempo, justa e devidamente (re) compensada (já para não falar nas habituais comerdazinhas da república de "abril"...) - agora, dizia, só espero que a nódoa da anedota saia (definitivamente!) do "pano" da cena...
PEC (ora), de cordeiros, mansos
Os asnús das bestas que puseram o PEC (ado) no mundo
Reservado esteja a quem "o" votou...

mais uma posta sobre (ver passar os) comboios

Novo Plano

ouvir/comprar um disco de cada artista/banda que alguma vez tenha feito (pelo menos) um bom disco...
alguns dos últimos?
Bert Jansch (Bert Jansch), Loudon Wainwright III (History), Ride (Nowhere)
mas há mais, como estes e/ou outros diferentes, a caminho...

(o único problema com este novo plano, no resto perfeito, é que agora já ouvia mais uma dúzia deles...)

As Tabuínhas do António

e de cima de uma delas...

sobre nada

estou-me a _____ para o "imaginário" e o life style do "nosso" bastonário, perdão, do nosso "primeiro" - que a OA é um órgão (que nojo...) colegial...
o que eu queria (mas é só maneira de dizer...) o que eu queria mesmo saber é o que é que os órgãos (...) eleitos têm a dizer sobre isto?
uma intervenção (zinha) por pobre que fosse, junto dos merdia, podia fazer mais pela reabilitação da depauperada credibilidade que trienais (passadas ou outras ) que se avizinham...

(quanto aos "telhados de vidro"... cada um que cuide, como melhor souber e puder, dos seus...
na "privada", sabemo-lo todos... são só pombinhas da ética e - sem sombra de pecado... - virtudes disciplinares...)

N.

Nouvel, Nouvel (e mais Nouvel...)
Acho triste... que (li algures...) aos 64 anos, depois do sempre libertador Pritkzer (reveja-se o Gehry...), o N. ande a fazer estas n. figuras...
mas (adenda) estou certo que é apenas "trabalho temporário"...

Kimbell Cycloid (presilhas)

A cycloid no Kimbell faz mais fífias (o JFC que o comente...) que um PH no tecto na sala de vidro...
Ainda que o desenho, visualmente absurdo, das "curved beans (...) at the vaults’ ends" possa ser (tecnicamente) justificável (embora eu que não sou de engenharia não perceba bem como...), já o mesmo desenho nos "modulos" abertos, orientados a poente (rente aos "tanques"...), não aparenta fazer qualquer sentido (visual, construtivo...)
A culpa é da alheta (mania da alheta...) da alheta de luz que o Kahn (mais larga em baixo que alta em cima...) inventou para "soltar" a estrutura das (simples...) paredes...
Ainda um dia me vão explicar a embirração (já é mau feitio...) contra as pobrezinhas das paredes portantes...

Parque Escolar (o país real...)

Escola sem condições para alunos deficientes

autobiográfica

estou-me bem a... bem a... marim-bar para a perda, perdão, para a perca, perdão, para a carpa, (da mãe) do Gehry (a marinar!? - a carpa...) na banheira...
L. Sullivan, FLW e o dito Gehry (o Rossi não conta...) que me desculpem mas o ODP esfolou coelhos, decapitou galinhas (e outras peruas) na marquise moderna (quase tropical...) do 3.º F., e não é lá por isso que vai "abarcar" a causa autobiográfica da psicanálise de "sofá" com um r*** (aio) de um gajo qualquer com os colarinhos revirados...

FOA kit

não li, não quero ler (estou muito ocupado a ouvir saxofonistas...) mas não (me) custa nada acreditar na opinião (gratuita!) da (!?) kely

a sort of do-it-yourself FOA kit
yuk, how wet can you get?

puppy

Cadela d'água (allgarvia)
Mulher-cão (esfregão)
À consideração da Joana Vasconcelos
(que há em todos nós...)

Publi-cidade

Chuva de Azeitonas

Outra e (à maneira de outro "antes & depois"...) outra...

Paralelos

A Rua da Estrada ou quem viu uma viu todas...
Transglobal... balkanização!?...
Está na altura de rever isto...
(ou isto...)

olhar para cima

... estão a ver o interior daquela sala com as paredes "curvas", às "ondas", do Museu Abteiberg em Mönchenglabach do Hans Hollein!?
... dava (isto sim...) para um belo de um "antes e depois", com o interior dos binóculos do Chiat/Day building em Venice do Gehry...

fish dance

... curioso como (até ontem) nunca tinha reparado, ou melhor, pensado, na semelhança (que agora me parece cada vez mais evidente...) entre o restaurante "fish dance" em Kobe e o Museu Guggenheim de Bilbão...
... e pensar que entre o início do primeiro (86) e o início do segundo (91) passaram apenas 5 anos...

Face Culta

Destruction on Charlottenstrasse (via Fantastic Jornal)

Bud

- Rosebud
- Budweiser

Terraços de Bragança

assim, de memória (em memória, como um elefante, num museu imaginário, de arquitectura)

13 (dos Marços)

Ideias e oportunidades foram alterando durante treze anos e perseverantemente, pacientemente, o arquitecto vai dando resposta com o objectivo primordial da construção; construir. E conseguiu.

Carlos Castanheira, Sizaless, A21 # 9

(com a única diferença que eu nunca me lembraria de escrever a palavra perseverantemente...)

posta monotemática

a terminar esta (agora) trilogia de postas sobre entrevistas, a recomendação de leitura da revista A21 de Jan/Fev dedicada, consagrada, (iupi, iupi, iupi) ao Siza
na entrevista propriamente dita o Mestre, cada vez mais lúcido e pessimista (leia-se realista), reafirma a descrença no futuro da arquitectura: "está tudo partido, já não há arquitectura", referindo-se à fragmentação do projecto e à entrada (em cena) da corte de "especialistas" (fachadas, interiores, paisagistas...) que fragmentam (e destroem) a unidade (clássica) do projecto (e da arquitectura) como obra (de arte, total) de autor
o artigo de Jorge Figueira (um pouco off a filiação da residência poveira no Stirling...) que não aquece nem arrefece (eu sei que pode parecer embirração...) é mais que compensado pela abordagem fenomenológica à obra (maior...) de Porto Alegre de Otavio (com "c" e com acento seria tão mais belo...) Leonídio: "Em um mundo em que todas as coisas são transformadas em imagens, Siza demonstrou que ainda é possível transformar imagens em coisas."
é virar para a Cedofeita, ajoelhar e orar por mais...

pelas palavras dos responsáveis da revista poderia parecer que os números temáticos de revistas de arquitectura dedicadas ao Siza são coisa corrente em Portugal mas eu (posso estar enganado...) não me lembro de nenhum desde o "especial" da (revista) "arquitectura portuguesa"...
foi em 1987...

Young Mr. Gehry

One day I will become completely schizophrenic.

... entrevista com o camarada Gehry para acabar (de vez) com alguns dos equívocos que teimam em persistir... (e que persistem em teimar...)

Learning from CCTV - an interview with Rory McGowan

At the time I knew very little, except that Arup was considered the best. The story is rather clichéd: I literally knocked on their door in Dublin, got an interview and the job. So, this is my first job.

... os teó-ricos dos admiráveis tempos modernos mai-las tia-ricas (domésticas) do "liberalismo" doméstico (e da domesticação do pensamento), todos aqueles (e aquelas) "liberais" (muito "liberais") que repetem a cada três frases que "já não há empregos para a vida", tinham muito a ganhar (não, não é isso...) em ler esta entrevista...

White Rabbit

The AOC strikes back

... e façam por não se recordar (e não, muito menos, por comparar...) o corte pela escadas da remodelação no Bairro do Arco do Cego do Falcão de Campos com o corte pelas escadas desta Alice (...)

And if you go chasing rabbits...

Conan

Legally Prohibited From Being Funny on Television

Denin

I'm Against The Eighties

(isto para quem ainda hoje afirmou ser contra as cozinhas, as cozinhas e as lavandarias, domésticas)

Comfort Zone

diria
que a arquitectura não é o lugar do conforto nem o lugar do risco
que o exercício da arquitectura é demasiado complexo (e complicado), que envolve um conjunto (demasiado grande) de (pequenas) decisões, para ser aprisionado (mesmo em projectos mais pequenos e/ou de "pequena escala") para ser aprisionado em maniquei-ísmos dualistas
diria
que uma volumetria excessiva, nos limites do "(in) aceitável", também pode ser uma decisão... a-riscada
que a preservação, ou a demolição, de um troço de um corredor abobadado, pode ser (em qualquer dos casos) uma arquitectura (com pezinhos de lá - força Lucho) de pantufas
que percorrendo (sempre) a história da arquitectura, talvez isto possa ficar mais "claro" (não confundir - nunca! - Barthes com Barthez)
diria
que o zigurat espiralado - clássico (Corbu, FLW...) entre os (clássicos) modernos - do (justamente adorado) Gug original é tão ou mais "confortável" que a mais banal das ideias (e a mais banal das realizações do espírito humano)
que a pormenorização da mais "confortável" das lareiras (Aalto, Asplund - só para não sair da letra A nem da Escandinávia...) é, pode ser, tão a-riscada como o mais corajoso e perigoso... dos saltos (no vazio...)
que uma obra recente, igualmente amada e odiada, como a incubadora de Vila Verde dos contemporâneos MGD+EJV, diz bem do precário equilíbrio, da "perpétua ponderação" (Rorty) que qualquer uma destas nossas porcarias de argamassas (e muitas massas) implica
que os pontos de vista do Complexity and Contradiction, sobre a aceitação do "convencional" e os limites da "experimentação", continuam actuais como no primeiro dia
o resto
são pés frios
diria

está dito (Mão Morta)

Últimas (dar as)

Formol

A arquitectura no formol.

Miniclima

A culpa é do Alqueva

Presente (pobrezinho)

I don't want to be interesting. I want to be good.

Ludwig Mies van der Rohe

It is better to be good than original.

Robert Venturi

(Para a Beluga)

Estritamente Disciplinar

escreve Deus direito, por linhas direitas /\/\/
esta tarde, este final de tarde, pediram-me para fazer uma espécie de visita guiada a algumas (dezenas de) individualidades...
nada, pouco (ou tudo!?) de arquitectura
custos, prazos, áreas, espaços e respectivas funções
memórias, afectos (...), saudades (do futuro)
em vez do powerpoint, the real thing
em vez de plantas atrás de plantas, degraus para subir
em vez de imagens das "vistas", as "vistas" propriamente ditas (que o "mau" tempo - mas fica para a próxima... - não deixou brilhar...)
igual e diferente, mais e menos disciplinar, que a apresentação da última quinta...
terminou (em triunfo) com o pedido de uma salva de palmas (ora essa, mt obg Sr. P.) para o arquitecto
as paredes tortas, em zig-zag, brilharam (cota 8.33, salvo erro...) a grande altura...
e não, não são um capricho do arquitecto
são a formalização, uma (certamente) entre muitas outras possíveis, de uma necessidade...
toda a gente percebeu...

Uma (à melhor de três...)

CdPqP,
Casa ODP para a crise,
Late Entry to the Chicago Tribune Tower Competition...

Como escrever um artigo de "arquitectura" para o Público (estamos a ficar parvos ou quê!?)

escolha um tema (com um título) de "choque" (novas tendências na arquitectura da suave-lândia serve às mil maravilhas)
cite meia dúzia de autores indiscutíveis (daqueles de quem chega dizer o nome para pensar que sabemos do que é que estamos a falar quando falamos de...)
identifique um ou outro "maldito" e/ou menos conhecido da ignorante "classe" (preferência para fascistas e/ou "comunistas")
acomode meia-dúzia de "referências" (cromos) nos estudos "alternativos" das universidades anglo...
embrulhe tudo
generalize
deite num copo
enfeite com cerejas, azeitonas, palinhas (pil...) e muita palha...
seja convidado para replicar as suas "ideias" num périplo pelas escolinhas da tugolândia
seja convidado para projectar em Africa
fotografe o chão de uma casa de banho (diria Stefano Riva que...)
elabore um projecto
não mostre uma única fotografia da maqueta com cobertura
não mostre, nunca, a cobertura
mostre a pele
fale do corpo
desnude-se
volte ao artigo do Público que tem (que chatice...) que esgalhar
esgalhe (uma)
planta
linha
frase
olhe para o relógio...
confirme o dead line
releia
suspire
envie para a redacção...

Ray and Charles

Coincidências? (ou será apenas mais um sinal da arquitectura pós-falocêntrica do Casal Eames...)
Ah, pois... os Eames... como o casal não se encaixava lá muito bem na "camisa-de-forças" do "argumento" dos casais e da década de todas as mudanças...
... e as mudanças foram (e são) tantas, que tão tarde quanto 1991 (já nos últimos 20 anos...) o Pritzker foi só (bem ou mal!?...) para o Venturi...

(... não fosse dar-se o caso de eu o ter ouvisto por lá e ainda acabava a escrever que o Jorge Figueira nem sequer conhece o projecto da escola africana da Inês Lobo...)

Feminilidade,

imbecilidade e outras cretinices de galinhas, desconstruídas, sem cabeça

Teresa Torga

Teresa Torga

... mulher na democracia não é biombo de sala...

uma sticada

Notably, the Times review was written when the building was about to go into construction, not after it opened and was used. Thus Muschamp could gush about the building as a piece of sculpture, not a messy, living thing with blank walls backing into a major avenue...

Linha de Terra

Green Melnikov, da cintura para cima...

Bolimétrica, da cintura para baixo...

Slade (também no O Bolimetro)

E pensar que são os mesmos da sexy Pixel...

WAYD

ODP, esta noite, na OA

o pequeno-almoço de um pequeno-burguês

os bicos, e as grelhas
do meu fogão
em cidade metabolista
para três milhões de habitantes

sobre o (direito ao) egoísmo dos génios (ainda...) e de como eles - os génios - escasseiam (agora...)

As Charles Jenks has pointed out, one senses in Le Corbusier, as in towering Renaissance genius Leonardo da Vinci, the terrible isolation of a human being who as no recourse to religion. Egoism enables the great artist to bear this deep isolation; he is subject to both self-flagellation and self-aggrandizement. Apollo and Medusa both come to be a part of his character, and his heroism is ultimately tinged with pathos.

The Le Corbusier Syndrome: On the Development os Modern Architecture in Japan; Nurturing Dreams, Collected Essays on Architecture and the City; Fumihiko Maki

slow

(assim) à superfície...

(...) digam lá se o pormenor da mesa neste quadro de Hieronymus Bosch não dá para recordar algumas das telas do Jorge Martins...

Jovens

diria, de outra maneira,
que a madeira e a chapa, poderiam (entre) cruzar-se em outros cruzamentos...
que com a cobertura das escadas exteriores (que com mais umas "asas" saídas da cobertura...) se poderiam evitar os riscos e os (mil) perigos da neve (gelada) nos (escorregadios) degraus...
que a "prova de fogo" (do desenho) da chaminé, chumbou (que chumbadela) no exame...
que (me) apetecia um interior mais "quente", mais "colorido", com mais alguma daquela exploração das matérias que - depois do pavimento textualmente texturado - parece ter ficado exclusivamente reservado para a aparência exterior... do exterior...
que a entrada (ou a saída) do edifício poderá não ser a mais entusiasmante das experiências...
que... que o Paulo Street foi da minha "turma"
e que daqui lhe envio um abraço

Misery

Then there's the Manuel Aires Mateus hotel, which the architects on the walk were lamenting - 'the detailing would never be this bad in Portugal'.

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ponto e vírgula