sexta-feira, outubro 31, 2008

Fazer Cidade

"Fazer cidade", uma expressão muito usada e abusada por uns e por outros, é uma expressão que em última análise não significa... precisamente... nada.
Não é a arquitectura que faz a cidade. É a política. A Casa da Música não "fez" a Boavista. O Museu dos Coches não vai "fazer" (embora possa ajudar a desfazer...) Belém...
A arquitectura, seja ela qual for, beneficia de todas as "vantagens" (ou desvantagens...) associadas ou "inerentes" a uma localização mais "central" (ai, kualhas...) ou "privilegiada"...
À arquitectura, está bom de ver, pede-se apenas... que não atrapalhe...
Paulo Mendes da Rocha sabe disto como poucos. De Lisboa, de Belém, infelizmente, aparenta saber, ou melhor, ter compreendido, muito pouco. Lisboa não é São Paulo e o Museu dos Coches não é um daqueles (de resto óptimos) equipamento escolares "multi-funções" para "regrar"... favela... Lisboa, não precisa de ventosas e inóspitas praças cobertas por edifícios a-levantados do chão; de espaços exteriores indefinidos, frouxos e "negativos"; contrapostos (por violenta oposição) à pequena e modesta escala da "malha urbana" alfacinha. Lisboa, é bem verdade, é uma cidade de "confrontos" (violentos) e de contrastes entre o "monumento" (estou a pensar em São Vicente de Fora...) e o "anónimo", mas é também (e ainda...) uma cidade (triste...) de grande amabilidade e "doçura", que dispensa bem a auto-suficiência "visionária" (mas também autista e arrogante...) da starquitectura "irmã"...
Contra sonhos de arquitecturas (é p'rá amanhã...) que cantam amanhãs (e cito) "de maior generosidade", estou vacinado. Geralmente acabam mal... rejeitados... vandalizados... ou ainda pior, pervertidos na sua original "generosidade" por vedações e outros elaborados serviços de "video-vigilância" ao serviço de sabe-se lá quem...
São diferentes maneiras, eu sei, de "olhar" para a arquitectura... mas é que mal posso olhar para tanto "branco"... que mal posso olhar para tanto chão "cinzento"... e antes cego (é fodido) que iludido...
E não é qualquer R.C. que me vai convencer do contrário...

some interesting moments worth sharing

The discussion consisted mostly of Wigley's characteristic wizardry with words that seemed to completely baffle poor old Bob. He essentially asked the same question -- why did you write Complexity and Contradiction? -- a dozen times in a dozen different ways. The hope was to elicit some sort of polemical commitment to manifesto-writing and the activist potential of theorizing (to which I fully subscribe), but Venturi simply refused to cede Wigley any ground, insisting that the book grew out of his lectures for a theory class he was teaching at Princeton in the early 60's. I wondered if Wigley was actually talking less about Venturi and more about himself: if he was trying to posit a projective role for the writer in order to justify his own career as a non-practicing architect. Maybe that's getting a little too Wigley-psychoanalytic. Who knows. Anyway, the banter continued at length until Denise Scott-Brown, who, like the rest of us, could not take any more of the labyrinthine inquisition, finally decided to tell him what he wanted to hear. "Bob writes to figure out what he thinks," she said, explaining how the writing indeed came to inform their practice. Whether she was actually sincere, or whether she was just doing us all the favor of neutralizing the debate, I'll never know. But her brief words made me want more.

Bob Venturi, DSB e... e... o "enorme" Mark Wigley, juntos e ao vivo?
Pagava para ver...

quinta-feira, outubro 30, 2008

três ou quatro coisas sobre

A disponibilidade do arquitecto Nuno Teotónio Pereira, para (ainda) escrever com aprumo, acerto e (ainda) algumas certezas, sobre a (já nossa conhecida) obra dos arquitectos Rui Reis Alves e Teresa Belo Rodeia para um conjunto de edifícios no centro histórico de Leiria.
A "intuição (sensível)" (ou isso ou andou a ler n' odp...) do arquitecto Alexandre Marques Pereira, na "confrontação" da obra do Zumthor com a (boa) memória (de alguma) da obra do Lewerentz.
A perplexidade da OA pelo (e passo a citar...) "incumprimento" do novo código dos contratos públicos...

Tudo isto e muito mais, para confirmar com a leitura (com a leitura...) do N.º 97 (ainda de Outubro...) da revista Arquitectura e Vida.

Termino com uma citação da entrevista a Maria Keil:

A arquitectura não é brincadeira e é muito bonito estudarmos como é a arquitectura. Ver quais são as regras da arquitectura; não se faz qualquer coisa.
Não se faz uma parede só para "brincar a fazer uma parede", a parede tem as suas regras.

On the Waterfront


Eros & Omissões

(...)

terça-feira, outubro 28, 2008

Erros & Omissões

(...)

Barking


sexta-feira, outubro 24, 2008

Crime (Literário)

Agora é só roubar o computador ao José Rodrigues dos Santos.

pessoal (des) qualificado

... não tenho palavras para "qualificar" as (inqualificáveis) afirmações do ministro dos Santos. Para qualificar a infelicíssima "ideia" de que os trabalhadores menos "habilitados" (com "títulos" académicos, entenda-se), são trabalhadores menos... "qualificados".
Aos meus amigos desenhadores, topógrafos, medidores-orçamentistas (...) para o sr. R. para a P. e muito especialmente para o V. (um forte abraço e o desejo de rápidas melhoras), o meu envergonhado pedido de desculpas.
Este país não é para vocês...
Este país não os merece.

quarta-feira, outubro 22, 2008

Palimpsesto


A-dos-Cunhados

Apostando num conceito inovador a nível internacional a próxima edição da Trienal de Arquitectura de Lisboa, que versará sobre o tema "centralizar/descentralizar" - A Arquitectura para além do Um Big O capital, terá "palco principal" na localidade de A-dos-Cunhado.
A principal atracção do certame será uma obra original do arquitecto norte-americano Frank Ghery a edificar com rede de galinheiro e pranchas de contraplacado recicladas. O pavilhão terá cobertura em placas de alumínio reflector, surripiadas (pelo próprio) da sinalética da A1 (e respectivas vias de acesso).
Em complemento a este gesto "fundador", prevê-se igualmente a instalação de uma réplica do "esfíngico" chien basco da autoria do artista norte-americano Jeff Koons.
As mais altas patentes individualidades e magistrados da nação que (altamente) patrocinam o e-vento emitiram um comunicado oficial em que justificam o apoio a esta segunda edição da Trienal com "a mais que certa eventualidade" de um "choque cultural".
No salão da sociedade recreativa de A-dos-Cunha(dos), Wark Mingley proferirá uma palestra subordinada ao tema "depois da bolha ou o espaço pós-coital - a de-negação da arquitectura nos alvarás do terceiro milénio".
Devido às conhecidas limitações das "instalações físicas", e prevendo-se que o espaço esteja à cunha de arquitectos, odp aconselha todos os "colegas" a adquirirem desde já o seu "passe".
O bilhete inclui a deslocação em "carretera" com televisor a cores e ar condicionado, partida do largo da sede da OA em Lisboa, o sorteio de uma galinha do campo (por degolar), o sacrifício de uma jovem cabrita e (ainda...) um brinde surpresa.
A música fica por conta da banda filarmónica local e de um acordeonista convidado a confirmar.
Vai ser um bailinho...

Lapin















Agora (agora) que os arquitectos são cavalos de corrida
Agora (agora) que os arquitectos são designers gráficos
Agora (agora)

A consulta desta posta (não) dispensa...

terça-feira, outubro 21, 2008

4:48

Allmere


Renaissance

segunda-feira, outubro 20, 2008

Utopia / Distopia


regressado

sábado, outubro 18, 2008

Wah-Wah

sexta-feira, outubro 17, 2008

Comunga

Towers

alguém que faça chegar isto ao MGD

desistir da arquitectura

no me gusta
a proposta recorda os piores canteiros dos (piores) subúrbios (recorda os "arranjos" de exterior dos anos 70's...) e acentua
(com a exposição das empenas...) a "fragilidade" e a "pobreza" da construção do gaveto
a cidade é para construir
se (já) não quiserem construir partam aquela m... toda e façam um "gaveto verde" como deve ser (...)
mas cá para mim é desistir da arquitectura

B&A




quinta-feira, outubro 16, 2008

Videos

Categoria do Urbanismo
Urbanismo de categoria...
Ora toma lá (esta e esta) mais duas!

Respropósitos









Recuar ao temporário do Melnikov para a Exposição de Paris (bem) a respropósito do provisório londrino da família Ghery...
Recuperar (reabilitar) a biblioteca do Stirling (bem) a (des) propósito (?) da mais recente biblioteca de Princeton...
(Estará a "família" a desenvolver uma abordagem "tipológica" como aquela que nos habituámos a esperar e a encontrar nas obras do nosso Álvaro Siza?...)
Sacudir o "esqueleto" da Hight Residence do Bart Prince (na foto)
a despropósito do provisório do Siza e do Souto...

quarta-feira, outubro 15, 2008

Synecdoche

maples camurça

Com tantas e boas e começa a ficar difícil pensar com a cabeça limpa e (oh, gee...) to get "to the point"...
Ele foram as gémeas "BB" Borsalino e Barceloneta, o after hours com as alemãs roliças do grande cisma, o fim-de-semana em Las Vegas com a loira platinada da Sainsbury...
Correr para os braços da Robie?
Deus me livre de ter que "conviver" naquele living room... os maples camurça... es-pecados (tarados) "tete-a-tete"... espaçados (XXX) de x em x... para (te) dizer a verdade aquilo é pior que um (mau) cenário para um (mau) filme do David Lynch com música "perturbadora"... e arquitectos anões...

terça-feira, outubro 14, 2008

Vapor Records

Outra... etiqueta... simpática...

(agora também com reticências)

Fallingwater



segunda-feira, outubro 13, 2008

in da House

House na Fox, dobradinha d'erva no canal "alternativo"
Mais de 160 pepinos e quase nenhum comentário
Que se foda o blogue

Escandaleira # 2

+ meia-dúzia de poucas vergonhas.

(do Souto e dos amigos é que ainda nada...)

domingo, outubro 12, 2008

a quadratura da semi-circunferência

Caríssimo JFC

Não peço (mas mais valia...) um cheque em branco. Peço-te (instead) para "depositares" a tua fé na minha (ganda) "pancada" e para "acreditares" (comigo) na possibilidade de "compatibilizar" a tendência para a "especialização" do Häring com a tendência para a "espacialização", para a generalização (e para a "abstracção"...) do Mies (afinal de contas e ao que parece, os dois mestres rivais na riquíssima "cena" da arquitectura alemã dos anos 20 do "passado", chegaram a "partilhar" estaminé...)
Na possibilidade de compatibilizar o (verdadeiro) "achado" da teoria da "mitten" na reabilitação da espacialidade "genérica" e muito neo-Mies do Bob e da Denise ("Mies with signs" - remember?...) com a "especialização" (da espacialidade e do resto) do "ensaio", "Hugo-friendly", do Scharoun para Darmstadt...
Não será esse improvável "ponto de encontro" entre estas duas teorias "nucleares" e contraditórias (na invenção de nada mais nada menos que o "espaço moderno"), que faz o génio, e a "centralidade" (na história da arquitectura do século XX), do "lugar" das refeições, na Tugendhat?

Siamese Twins

Com uma "dedicatória" (muito especial) para a mais pornográfica de todas as parelhas da política portuguesa

sexta-feira, outubro 10, 2008

Grave

Sim, parabéns. Mas porque é que é tudo tão "sério", "grave" e (sem gralha) "elemental"!? Será que a coisa não está mais para "complexo mortuário" que para "centro escolar"!?...

5,60

por "cinco assoalhadas com quintal"
dá a módica quantia de um euro por assoalhada
(mais sessenta cêntimos para o quintal...)
e ainda dizem que o euro não vale nada...

"eu sou o mestre de culinária"

(se tivesse mesmo que dizer) diria que a arte da arquitectura é
(tão "funcional") como a arte da culinária. A arquitectura pode sair melhor, pode sair menos mal, mas não pode (nunca!), sob risco de ficar por (a) "provar", ser "intragável". Ao arquitecto (como ao cozinheiro) pede-se "mão" com "conta, peso e medida".
Uma banalidade... mesmo quando é obra de génio.
A arquitectura não é como a pintura (a escultura, a fotografia, ou mesmo o cinema...). A arquitectura pode pintar a manta, mas não pode (nunca!) "rasgar a tela". A arquitectura, eterna optimista (um pouco ingénua até...), não pode "cozinhar"... "valores negativos".
É isso, e "apenas" isso, esse "constrangimento" ("funcionalista" ou outra coisa qualquer...), que, irremediavelmente, a aparta (raio!), das (outras) artes plásticas.
O resto fica por conta da de-gustação... e da boa companhia...

A Polícia do Humor

Talibans do humor
É a táctica Mc Cain (e Abel)
Futebol, gajas, cartões multibanco
postas frívolas, pão para malucos
Não contem comigo
Eu apareço na televisão

quinta-feira, outubro 09, 2008

Ouro

Siza I, II, III (ambos - os dois... - via Archinect), IV, V, VI...

Nova Imagem

Anda por aí mais alguém com uma raiva profunda (mas silenciosa) à "nova imagem" do "bonequinho" da "marca" Multibanco com os bracinhos e as perninhas (e não é dinheiro) a dar e dar...
Mania das "mudanças" e das "campanhas" para as "novas imagens"...
Quando toda a gente sabe (ou devia saber) que a única coisa que muda (constantemente) é a própria mudança e que a mudança (canta Lou Reed e odp concorda) é sempre para pior.
Tudo tão, cada vez mais, infantil... Aposto que faz as delícias das gerações (an) alfa-betas dos xixíscos (espertos) dos co...

Imagens de Maria

Maria, "achei" uma cottage deliciosa de um amigo do Pietro com sinalização de motivos Maybekianos na balaustrada da "varandha"... :)

Problema (qual é o)

querem "buraquinho" mais "difusor" e "inter-modal" que a (...) "Gare" do Oriente?...

this may come as a surprise

pode ser que não m'acreditem, mas a minha especialidade (se fossemos todos lulas recheadas...) é a chamada "crítica construtiva" . um amigo deu-me ouvidos e mudou (ainda que na "fase" de projecto...) o "sentido" da subida (que é como quem também diz, da descida) de uma escada. amigos como dantes. assim, e assim é que é bonito, ninguém se chateia

(esta posta, cheia de estilo, antecipa todas as postas com imenso estilo, de logo mais à tarde, sobre o novo prémio nobel da literatura)

não que eu faça alguma coisa em especial para que isto aconteça

fui-me ao livro
a primeira página do prefácio termina com as palavras
Robert Venturi

quarta-feira, outubro 08, 2008

Arquitectos de Todo o Mundo... # 2

Queria postar sobre isto... mas até perdi a... vontade

Arquitectos de Todo o Mundo... # 1

A 9 de Dezembro (e porquê a 9 de Dezembro?...) um projecto mais à frente (e mais à frente como quem diz lá para as bandas de Algés, ou "mais à frente" como em um daqueles projectos de um daqueles arquitectos "muito à frente"?...) por um arquitecto africano.
E a... "representação" europeia... será que pode ficar por conta do tuga?...
Realmente... quase que não dá para acreditar numa parolice desta universal magnitude...

(Sobre o mesmo assunto, no Kaos)

segunda-feira, outubro 06, 2008

Punto

Os remediados não têm "pontos-de-vista" sobre a vida, têm fiat (es) puntos

sábado, outubro 04, 2008

Contentor

Carta a Maria

Cara Maria

Penso (eu de) que não vai levar a mal que eu transforme esta carta em mais uma posta (despropositada). A-final, a blogosfera, sempre é o que temos de mais a-parecido com a tal da sociedade "aberta".
Estive a analisar o seu (v/) "roteiro".
O roteiro passou por muitas obras e autores (agora) pouco (ou menos) conhecidos. Autores "ecléticos", tardo-modernos e ou pré-pós-modernos (passe o absurdo das classificações), contemporâneos dos ecletismos revivalistas e historicistas do lollipop do E. Durrell Stone, e depois, também, de todos aqueles pós-modernistas da fase "heróica"... (Foram uma escolha... "geracional", ou calharam assim!?...)
À partida, literalmente à partida, não estava a ver quem seria o seu Arthur Erickson, até ler a referência ao Museu de Antropologia (não só não saberia relacionar a obra com o seu autor, como até estava convencido - vá-se lá a-perceber porquê... - que a obra era na costa leste do Canadá), uma obra que me gusta muchissimo.
A Robson Square ficou-me (para depois...), atravessada, de esgelha, ao canto do olho. Recordou-me o Freeway Park em Seattle Washington do Lawrence Halprin.
Sobre Seattle não há que dizer. Gostava muito, evidentemente, e apesar de conhecer a obra (pelas revistas) razoavelmente bem, de ver as suas fotos do SAM (o mesmo poderia escrever sobre o Museu de La Jolla do Venturi e, don't you forget it, do fabuloso Irving Gill...).
Mais que ver as fotos gostava de ler a sua opinião (sempre tão honesta e "desempoeirada"...) sobre a Biblio do kualhas & Co. O EMP do FOG, ficou na sombra (nunca percebi porquê) do sucesso do "efeito Bilbão", mas eu não sei (que não conheço ao vivo) se não será uma das obras mais importantes do mais "experimental" de todos os arquitectos (do nosso tempo), e o terceiro vértice do triângulo (equilátero!?...) Bilbão / Disney de LA / ...
O Aalto e os três FLW também devem ter sido uma "experiência" (e peras). Sentimento religioso, claro. O (Frank Lloyd) Wrigtianismo é uma religião ("orgânica"...).
O ligeiro do Graves, o Bota (abaixo), o Isozaki, e o shelltox ("one of a kind"...) do Liebs-kind (esta foi descer muito a-baixo...), é que estão mais para perda de tempo... que, como se sabe, é uma coisa que nunca se perde...
Com o Tom Mayne ("decon to the bone"), mas especialmente com o Yerba Buena (bueno, bueno...) do F. Maki (que não conhecia ou não recordava), fiquei em "alerta" (vermelho).
Ainda não sabe - nem m'acredito... - quem é o autor do fabuloso Hyatt!?...
Em San Francisco teria tido também a curiosidade de espreitar um Maybeck (ou dois) embora as moradias (em tão pouco tempo) sejam coisa difícil de encontrar e de apreciar, pelo que, provavelmente, fizeram muito bem em "ficar-se" pelo "case study" da Eames House já cá mais em baixo... (algumas das moradias e casas-estúdios do Ghery e mais em especial a casa do próprio, também deixam muita pena... assim como o conjunto, agora injustamente muito esquecido, do Sea Ranch Condominium dos MLTW... Mas enfim... elas são tantas... que eu já estou a ficar meio zonzo só com as possibilidades...).
Da igreja do Moneo (passou de fugidinha...) ninguém fala (aliás, já ninguém fala do Moneo...) e sobre a obra-prima do Kahn (mais a colaboração do "paisagista" Barragán...) a Maria também ainda não contou nada...
Sobre o Pietro, e depois da posta, é só esperar pelo livro...
E muito obrigado pela sua generosidade.

quinta-feira, outubro 02, 2008

WRFA *

Queriam postas sobre o W e sobre o A e sobre a "utilização" das outras letras todas na obra (projectada e construída) do Venturi...
Queriam, não queriam...

* macacos me mordam se isto não é (e não é que é mesmo...) nome de estação de rádio norte-americana...

Habemus Capital


quarta-feira, outubro 01, 2008

O Fim do Mundo

o comentador VPV, o ministro, o bloguer e a sua padeira

oh, Mickael, o que é que tu foste fazer...

DZ

W












Qual BIG













Qual carapuça

Outra "gracinha" como esta e eu a-processo o "patrão"...
Olha que por menos do que isto as coisas entre o Behrens e o Mies nunca mais foram iguais...

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