sexta-feira, outubro 17, 2008

desistir da arquitectura

no me gusta
a proposta recorda os piores canteiros dos (piores) subúrbios (recorda os "arranjos" de exterior dos anos 70's...) e acentua
(com a exposição das empenas...) a "fragilidade" e a "pobreza" da construção do gaveto
a cidade é para construir
se (já) não quiserem construir partam aquela m... toda e façam um "gaveto verde" como deve ser (...)
mas cá para mim é desistir da arquitectura

8 Comments:

Anonymous Anónimo said...

1º desistir de construir é preciso grandeza de alma :)

8:47 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

2º os canteiros e as floreiras ridiculas dos anos 70 só existiram por fuga ao péssimo dominio que os arquitectos tem com o movimento de terras :):):)hoje, o up grade às floreiras são casas a surfar no terreno :):)

10:49 da tarde  
Blogger AM said...

eu estava mais a pensar naqueles "arranjos" (de) exterior, como o (eternas saudades...) da Rua do Carmo de antes do incêndio ou como umas esplanadas pífias que existiam (e provavelmente ainda existem) lá para as bandas de uma transversal à Av. da República (ao pé de uns "shoppings" e mais não sei o quê...)
às suas casas surfistas eu chamo de virgens brancas a levitar... a levitar...

11:01 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

nem me lembrava desses abortos :)
LOL

11:15 da tarde  
Blogger João Amaro Correia said...

foda-se. perdoe-se-me o vernáculo.
já tinha visto aquilo. recusei-me a comentar.
o único comentário que tenho a fazer é que aquilo é proposta de um "colega".

4:55 da manhã  
Blogger AM said...

é(s) mesmo muito mauzinho (joão)
foi por isso, e por tudo o que escrevi antes sobre o mesmo assunto, que eu achei que devia comentar
muita parra pouca uva, muito 3D pouca arquitectura...

1:20 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Quando as "contas forem feitas" a esta fase conturbada da arquitectura feita por portugueses, provavelmente muitos de nós desistiremos de chamar "abortos" a "coisas" inóquas e irrelevantes para qualquer cidade e passaremos a olhar "com olhos de ver" para aquilo que a escola, os lobbys, as "modas", o mestre e o patrão dizem que está bem. Pessoalmente não me recordo, em mais de 20 anos desta profissão, de a ver tão prostituída, mal deitada e pior fodida. Desculpem lá a expressão.
Abraços.

7:00 da tarde  
Blogger AM said...

obg gonçalo
um abraço

8:04 da tarde  

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