quarta-feira, outubro 01, 2008

W












Qual BIG













Qual carapuça

Outra "gracinha" como esta e eu a-processo o "patrão"...
Olha que por menos do que isto as coisas entre o Behrens e o Mies nunca mais foram iguais...

8 Comments:

Anonymous Anónimo said...

que big W :)

o rapaz leva-se muito a sério :)
gostava de saber a opinião do kafka?

5:48 da tarde  
Blogger AM said...

o BI é um autêntico Bernardo Rodrigues, uma autêntica Joana Vasconcelos, da koltura da North Coast of Europe...

a opinião do kafka é capaz de ser difícil, ou será que está a pensar noutro kafka que não o meu? :)

7:01 da tarde  
Blogger AM said...

seja como for, bate certo
não é a toa que esta gente é da geração (X,Y,Z e agora tb W), da geração alfa-beta...

7:09 da tarde  
Blogger JFC said...

Big, Bernardo e Hadid: os novos Abba da arquitectura contemporânea!
Dancing towers, dancing queens, young and sweet, only seventeen. Bem, a Hadid já ultrapassou os seventeen ha uns anitos, mas fosga-se,o importante é,como dizia o outro, manter o espirito jovem e irrequieto...E agora com esse filme...como éque se chama essa merda desse musical dos Abba?
Ah! Antevejo um futuro radioso para todos estes Abbas!
JFC

PS- Já percebi que tal como na múscica há na arquitectura pimba qualquer coisa que te intriga, que te atrai, que te comove...Estarei errado?

1:32 da manhã  
Blogger AM said...

a arquitectura é a arquitectura é a arquitectura...
não há arquitectura pimba e não pimba, há arquitectura
a arquitectura "acontece" (para citar o outro) quando se menos espera, quando um gajo se comove e repete "isto é arquitectura"!
estás por isso, certíssimo, em tudo, menos na dancing queen dos ABBA que é uma grande... cançoneta...
pimba é a a-zaha-rada hadid
queres mais pimba que a pastilha elástica verde fluorescente da bienal de veneza...

7:50 da tarde  
Blogger JFC said...

Venerável Mestre,venho hoje interceder pelo nosso irmão Bernardo, que este fim de semana invocou em vão o nome dos falecidos e santificados irmãos Wright e Corbusier para produzir inominável blasfémia. Antes de o excomungares, lembra-te, ó piedoso, que vivemos todos sem ideais, sob o signo do relativismo e da instabilidade, que temos dificuldade em encontrar critérios seguros para validar estilos e opções, e que nenhum de nós viverá 500 anos para saber o que vai ficar da imensa produção arquitectónica da nossa época. Dito isto, peço-Te, ó misericordioso, que perdoes o nosso irmão Bernardo, pela irreflectida blasfémia no Espesso, a qual, à semelhança de algumas pássaras que engendrou, se ficam a dever à sua tenra idade e às más influências de algumas seitas pimba...
São JFC

8:39 da tarde  
Blogger AM said...

irmão JFC

obrigas-me a abandonar o conforto e o isolamento da minha cela no mosteiro tecnológico, a abandonar a leitura dos complexos e contraditórios textos sagrados, e a deslocar-me à biblioteca para folhear a biblia da imprensa do fim-de-semana
contrariado, irmão (pois sabes como eu preferia ajoelhar no altar da exposição do Deus Zun-Thor...) mas assim o farei
se (como é mais provável e desejável) o texto herético já tiver sido destruído, logo te escrevo para pedir a missiva com a habitual digitalização
(haverá esperança para a alma da irmão Bernardo?)

que a ordem esteja contigo (e com todos os ordenados)

9:16 da tarde  
Blogger JFC said...

Tenho comigo a abominação herética do nosso irmão Bernardo, caso venhas a necessitar dela; rezarei esta noite pela sua alma (três complexidades e uma contradição).
JFC

1:25 da manhã  

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