quarta-feira, outubro 31, 2007

The End

























Suddenly it becomes possible that there are just others, that we ourselves are an "other" among others. All meaning and every goal having disappeared, it becomes possible to wander through civilizations as if through vestiges and ruins. The whole of mankind becomes a kind of imaginary museum: where shall we go this weekend - visit the Angkor ruins or take a stroll in the Tivoli of Copenhagen? We can very easily imagine a time close at hand when any fairly well-to-do person will be able to leave his country indefinitely in order to taste his own national death in an interminable, aimless voyage. At this extreme point, the triumph of the consumer culture, universally identical and wholly anonymous, would represent the lowest degree of creative culture. It would be skepticism on a world-wide scale, absolute nihilism in the triumph of comfort. We have to admit that this danger is at least equal and perhaps more likely than of atomic destruction.

Paul Ricoeur, Universal Civilization and National Cultures, 1965...

terça-feira, outubro 30, 2007

SPA (Sociedade Protectora da Arquitectura)

Reposição *












* Para o João

(E o Salgado ainda "exerce"?...)

Os Bons Velhos Tempos

Micas voltou ao forte do Estoril para reviver os bons velhos tempos...

Telejornal da RTP 1, 30 de Outubro de 2007

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A Mentira

A mentira, a fria mentira transformou-se em instrumento de governo. Há muito que os políticos mentem, aqui e ali. Mas sempre com alguma má consciência. Ou desculpa. Ou sentimento de culpa. Agora as coisas mudaram: mentir é possível, simples e necessário. Sem remorsos nem correcção.

António Barreto

As compras na Net é uma vergonha...

O que tu querias era "um polo" (dos saldos) do (está-na-lista?) Hermitage...


















O Rei de Espanha Juan Carlos e o Chefe do Governo, José Luís Zapatero, inauguraram hoje a nova ala do Museu do Prado "que aumenta em 50% a área de exposições".
Nas palavras do Rei Juan Carlos, citado pela SIC, o museu "identifica-nos (a "eles"...) como uma grande nação".
Em Portugal, os recentes des-a-"guisados" entre o PR e a ministra da pasta (e os seus acólitos...), a despp. da gestora modelo (ou não) e do modelo de gestão (ou não) também nos identificam (e de que maneira...) como a muito pequenita nação, como o país da sempre-e-terna "choldra" queirosiana, que... vamos sendo (porque até para "ser" não temos... "arte").
O projecto de ampliação, ou melhor, de "renovação" do Museu do Prado em Madrid, é do arquitecto espanhol (...) Rafael Moneo, prémio Pritzker de 1995, salvo melhor opinião, o Siza Vieira do lado certo da "raia"... (graúda).
Em Portugal, a ministra da pasta e o seu governo também patrocinam a ca(u)sa da arquitectura (portuguesa) com o "transformismo" (e destruição) do Museu de Arte Popular em Museu Mar da Língua (até soletro a saliva...) Portuguesa com um projecto bué (da) fixe...
Ah! Mas isto agora com o Rodeia "é que vai ser"...
Odespois escrevam "coisas" do camarada Nobel...

A Taverna do FOG

A "garoupa" (MEC) do fado trans-disciplinar deu um concerto no Disney Concert Hall de LA no cenário de uma "taverna" LX XXI (tão "giro", com cadeiras e mesas, e toalhas vermelhas e tudo...) com design assassinatura do arquitecto FOG...

The Promised Land

On a rattlesnake speedway in the Utah desert
I pick up my money and head back into town
Driving cross the Waynesboro county line
I got the radio on and I'm just killing time
Working all day in my daddy's garage
Driving all night chasing some mirage
Pretty soon little girl I'm gonna take charge

The dogs on Main Street holw 'cause they understand
If I could take one moment into my hands
Mister I ain't a boy no I'm a man
And I believe in a promised land

I've done my best to live the right way
I get up every morning and go to work each day
But your eyes go blind and your blood runs cold
Sometimes I feel so weak I just want to explode
Explode and tear this town apart
Take a knife and cut this pain from my heart
Find somebody itching for something to start

The dogs on Main Street holw 'cause they understand
If I could take one moment into my hands
Mister I ain't a boy no I'm a man
And I believe in a promised land

There's a dark cloud rising from the desert floor
I packed my bags and I'm heading straight into the storm
Gonna be a twister to blow everything down
That ain't got the faith to stand its ground
Blow away the dreams that tear you apart
Blow away the dreams that break your heart
Blow away the lies that leave you nothing but lost and brokenhearted

The dogs on Main Street holw 'cause they understand
If I could take one moment into my hands
Mister I ain't a boy no I'm a man
And I believe in a promised land

Bruce Springsteen

segunda-feira, outubro 29, 2007

Big Show Banca

O capital discute-se (não!) em directo no estado do canal...
Olhe, vizinha... (sabe o que lhe digo...) antes as novelas da TVI, que aquilo são só poucas vergonhas.

Runaway Dog (Natalidad Vive!)

Duas ou três coisas para dizer à tribo dos zelotas... e não são simpáticas.

Comin' Back To Me

Jefferson Airplane no clássico Surrealistic Pillow

... e se depois disto ainda se aguentarem (à bronca) com um (shot de) "antes e depois" atirem-se (de cabeça) à versão da Rickie Lee Jones no POP pop.

Ana e a suas Irmãs













ARX / FG

domingo, outubro 28, 2007

2night

Micro Audio Waves / Gilbert & George

Acordeonistas de todo o mundo, uni-vos!
Vibracionistas ao You Tube!
Bandas Betas para a Sr.ª da Agonia!

She Woman

498 Mártires Católicos Espanhóis

E para Fátima não vai nada nada nada?

Viagens no Meu País

(i) saw a young indonesian girl - possessed by the spirit of mutant ninja turtles

Strange ritual, David Byrne

Venho do país invisível. Da margem esquerda da propaganda, nas televisões e nos semanários de fim-de-semana com... suplementos. Dos territórios peri-urbanos (que feio) e das conurbações rurais (ainda pior) das... "quintinhas". Das traseiras dos montes desmanchados e lisbonificados, com rodas de carroça e lanternas "D. João V", electrificadas. Das casas por uma vez "arranjadas" (com a reforma da Alemanha). Dos velhos cibernéticos e super éticos, com chip's, infiltrados, na cabeça. Dos cães (hurra!) rafeiros, que comem arroz branco, numa telha de barro. Das galinhas que, tão somente, debicam, ou são (pelos galos) debicadas. Das hortas mal cuidadas, e das figueiras e das oliveiras (sem exagero...) milenares. Da berma da estrada, com "os cães de quinta-feira", abandonados (momento Brigitte Bardot da arquitectura...) para morrer. Das "estações de tratamento", iluminadas, como Cape Canevaral. Do hospital, no centro histórico, decadente. Das casas todas, sem qualidades estéticas, ou, mais grave, construtivas, e da relíquia renascentista, ignorada. Das bancadas de granito e das cozinhas... em madeira. Das TV's por cabo e das fotografias digitais das férias no Nordeste - brasileiro, "que é mais barato". Das consolas multimédia e dos telemóveis 3G. Das namoradas modernas (vivem juntos...), despidas como a Shakira (ou como uma prostituta do Kazakistão num filme do Borat). Do jovem "tuning" na "máquina" (pimba) vermelha a conduzir a avozinha de lenço e de luto, no lugar, do morto. Das discotecas de "interior" com um consumo mínimo de 150 Euros. Do artesanato pós-moderno. Do jornal 24 Horas largado no corredor. Do dirigente sindical (há quanto tempo...) a atravessar a passadeira ao pé da igreja da capela... Do monumento funerário.

sexta-feira, outubro 26, 2007

O Cravo e a Ferradura

Pede-me o Tiago para "desenvolver" este meu comentário agora recuperado (à maneira do O'Neill) para título (que tesouro...) da posta, mas que posso (que tenho) eu a acrescentar ao (des) dito?...
Uma no cravo (a despp sabiam que o cravo também é um "híbrido"?...), outra na férrea e dura... disciplina...
Uma na liberdade, outra na obediência... Uma "posta-balança" (e não caias?...) bem ponderada entre a pertinência dos argumentos e a melhor forma de os exprimir na "maneira" ("dialéctica"...) de concluir a gosto de todos os "bernardinos" - que os há... - em todas as assembleias...
Quanto aos pontos 1 e 2, nada a dizer (li-os com agrado e concordância), já quanto à "conclusão" do ponto 3...
Desconheço a (eventual) relevância da "personagem" na votação de Santarém, mas se o Tiago está certo naquilo que escreve, e se os eleitores mantêm uma relação de "afectividade" pouco menos que "residual" com os "nomes" das listas votando "às (cabras) cegas" pelos (literalmente...) "bonecos" (dos partidos) nos quadradinhos dos boletins, "como explica" (chinês...) o "recurso" ao "bem visto" prés. (ex-Palmela) para a (re) conquista da CMS ou o "recurso" à veterana Odete para tentar (damage control) "controlar os danos" da entrada (no "eleitorado tradicional"...) do "cavalo de tróia" (do BE) e para tentar "travar" (à esquerda) o "entusiasmo" com a mais que previsível "vaga de fundo" da eminente maioria chucha-na-lista?...
Para mim, que não tenho - a não ser como... "cidadão"... - nada a ver com isto, o que mais me espanta é a burrice da coisa... Queriam correr com a mulher (ó mulher...) esperavam pelo fim da legislatura... Mas o "objectivo" (ou muito me engano...) é outro... dirigido (bem) mais para o interior da "congregação" que para a... "praça".
O Tiago o saberá... e assim o dirá... se quiser.

quinta-feira, outubro 25, 2007

99 ou o Gang do Multibanco


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quarta-feira, outubro 24, 2007

JA 228

Não compreendo o "fascínio" com a obra de intervenção no Espaço Urbano de Montemor-o-Velho. Passei por lá (quando passei...) e não vi mais do que uma "paleta" de ideias "arquitectónicamente correctas", aplicadas a "preceito" com o habitual receituário dos pormenores de "bom gosto" e das geometrias ziguezagueantes... mas eu também não percebo esta fixação com o Byrne (o Gonçalo...) e ei-lo-lá...

16,1%

segunda-feira, outubro 22, 2007

Os Banhistas










Para a Beluga... porque sim (outra vez...) e porque eu estava para aqui a pesquisar o banhista (literalmente) "descarado" do Bazille para uma posta "tête-à-tête" (antes e depois...) com um dos banhista do Hockney, mas o Google é todo ele puritano e são só vestidos cor-de-rosa, ou vá lá (tá a ver?...), "cenas" (que cena, man!...) de verão... e porque o verão já lá vai e porque a Guida não agarrou no varão ("agarra o varão Guida, agarra o varão" - que é polícia...) e porque eu gostei muito da figura e do "fundo ornamental"... e das texturas e dos padrões e porque isto assim com um Matisse (ou dois) ainda se "remendeia"...

Home Again












Leviathan... no My Space

Papá Jardim

domingo, outubro 21, 2007

Pormenor do Receptáculo Postal # qualquer coisa...

sábado, outubro 20, 2007

Casa (Alphaville)

Caro João (welcome back!)

Compreendo o teu entusiasmo (com a obra) e partilho as tuas reservas para com o "messianismo" das "boas intenções" (com) vertidas em (balofas...) memórias descritivas... mas não é “onda” para a minha praia... tudo torto... oblíquo... (problemas com o equilíbrio já eu tenho...)
Fico sempre um pouco de pé atrás com estas arquitecturas que dependem da "novidade" dos programas e dos estilos de-vida (mente) "alternativos", como se todos os projectos tivessem que partir (se é que me faço entender...) do "zero tipológico"... como se não houvesse um "tipo" (e uma forma), uma "casa" (comum) a "trabalhar" em cada uma das encomendas...
O Alan Colquohoun é que escreveu umas "coisitas" sobre isto do tipo e da tipologia, e da forma e da função... e (tanto quanto recordo) sobre a "questão tipológica" nas igrejas do Alvar Aalto...
Quero dizer... uma casa, é uma casa, é uma casa... tem salas e quartos e cozinha e casa(s) de banho... não tem nada que "inventar"... pois não?
Não passam de uma série de compartimentos mais ou menos permutáveis ou "fixos" associados da melhor maneira possível...
O "resto" (que é quase tudo) são "circunstâncias"... e talento.

sexta-feira, outubro 19, 2007

15,6 %

O TAL do Rodeia foi eleito bastonário da Ordem dos Arquitectos com 67% dos (de) votos dos (cerca de...) 2269 arquitectos que votaram... O quê?... Ora repete lá isso outra vez!... 2269 "botantes" (é muito "boto" caralho!) são 15,6 % da totalidade dos "ordenados" habilitados a botar cuspo no envelope e a enfiar o "papel nojento" na ranhura... É que isto dos 15,6% é quase albanês, mas... precisamente ao "contrário"!
Um (des) valor inferior à percentagem dos (des) "ordenados" que se deram ao trabalho de responder ao saudoso inquérito à "classe", não é uma vitória, é uma estrondosa... derrota!
No lugar do Rodeia (mas eu não sou o Rodeia...) recusava a "entronização" como bastonário e propunha a marcação de novas eleições abertas à participação de todos os que a isso se propusessem...
Com esta percentagem de (não) participação, quem representa (se não os arquitectos...) a OA?
Extinga-se!

... eis a questão

quinta-feira, outubro 18, 2007

Três Museus Alemães











(menos)












(igual)

World Toilet Association

Engenharia sanitária? Arquitectura bosta?...
Mais uma coisa "em forma de" assim!...

quarta-feira, outubro 17, 2007

Show de Slide

terça-feira, outubro 16, 2007

A.



domingo, outubro 14, 2007

uma espécie de "pré-pós-modernidade"

Para MGD (Actual, Expresso de 13 de Outubro) a obra de Pancho Guedes é mais uma contra-resposta (adiantada no tempo), ao beco sem saída de uma certa interpretação do moderno, do que propriamente uma "alternativa" (...), sempre em provocante rotura com os rígidos princípios que caracterizam o modo mais "calvinista" de estabelecer limites para a Arquitectura (...)"
Não vejo em que é que a obra de Pancho Guedes consubstancia uma espécie de "pré-pós-modernidade", "adiantada" ou (por outras palavras) "fora" do (seu) tempo. A arquitectura de Pancho Guedes inscreve-se com toda a "naturalidade" (não gosto da palavra, mas "ajeita-se"...), na sua natural-idade... na idade da revisão do "projecto moderno", seja 1) pela "re-visitação" (e higiénica "limpeza") do projecto "original", já então (ou quase sempre?...) "abastardado"; seja 2) pelo "revisionismo" (nalguns casos muito necessário...) da "história" (também) do moderno... e do seu "passado"...
Não queiram fazer do homem um "bicho-raro", nem da obra, um "bicho de sete cabeças"... com (pelo menos) 25 "estilos" diferentes...
Até na "estrangeirice" do contingente ("estrangeiro"...), Pancho Guedes (estou a pensar nos arquitectos Raul Hestnes Ferreira ou Manuel Vicente...) é o retrato dos melhores arquitectos portugueses da sua geração...
Tanta "arrumação" ("crítica") para quê?...

da TAL do "Vazio" à Bienal de São Paulo

As exposições "Eurovisão", "Euronews", e o "filme-instalação" de Edgar Pêra, comissariadas por Jorge Figueira e Nuno Grande para a Trienal de Arquitectura de Lisboa, a TAL do "Vazio", representam Portugal na 7ª Bienal Internacional de Arquitectura de São Paulo que tem como tema "O Público e o Privado"...
Se a TAL foi organizada pela Secção Regional do Sul da Ordem dos Arquitectos, e a representação portuguesa na Bienal de São Paulo é da responsabilidade da Direcção-Geral das Artes, "um serviço central do Ministério da Cultura", a que "título" (de "empréstimo"?...) "viajam" as exposições?...
Não vou investir contra o "Vazio" (mental) de uma exposição "todo-o-terreno" que tanto "aterra" na TAL do "Vazio" como na Bienal de São Paulo... mas será que esta "promiscuidade" entre a SRS da OA e o MC não "incomoda" nada nem ninguém?...

sábado, outubro 13, 2007

Bob Vs FOG

RAP (real architecture people)

This song is futuristic, so hardcore
Hey T.S. Eliot! Please shut the door
Because modernism is so passé
The postmodern revolution is here to stay
In the house tonight because of Frank Lloyd Wright
The bass goes “boom!” like dynamite
“Yo, Wright was a modernist!”
Yeah I know that, all right,
But you can’t rhyme “Bob Venturi’ with “dynamite”
See it’s Guernica Part II when I storm the stage
I draw fans like Warhol draws soup cans on the page
Did I say postmodern? Well, that was a lie!
I’ve been post-postmodern since junior high

Space Games, The Graduate, MC Lars
Space Games (You Tube), MC Lars (My Space)

Tudo isto (e muito muito mais...) em: bobanddenise.org

Interrupção

Estava a ver que a SIC-Notícias não interrompia o congresso do PPD-PSD para transmitir o Magazine Imobiliário.
Ah, não... é (mais) um directo de Fátima...

Arquitectura Religiosa

Segundo o artigo "As igrejas que irão marcar o século XXI" de Maribela Freitas e Marisa Antunes (nomes a reter...) publicado no suplemento imobiliário do jornal Expresso "espaços & casas", a igreja projectada por José Dias Coelho para o Parque das Nações em Lisboa apresenta, como sinal dos novos tempos, uma verdadeira inovação: a criação de uma sala "baby-sitting" com uma montra de vidro e uma coluna de som para os pais dos rebentos mais chorosos continuarem a assistir à missa (...)

(... dá para imaginar uma coisa destas... os "rebentos" a... a "sujar" a "montra de vidro" com "baba e ranho" enquanto os pais... "assistem"...)

Quanto à "estética" do edifício, escrevem as autoras do artigo: Imprescindível é, no entanto, não cair no modernísmo exacerbado que chegue ao ponto de descaracterizar esteticamente o aspecto visual da igreja. Como graceja Dias Coelho, "é fundamental que se perceba que o edifício é uma igreja e não um centro comercial"

"Cair" no "modernismo exacer-bardo" - veja-se a arquitectura "exacerbada" e (literalmente...) "comercial" do "shopping" ("urbano"...) do Vivaci Guarda da autoria do atelier Promontório na página anterior... - sim, cair no "modernismo exacer-bardo", pode ser realmente muito "aborrecido"... e potencialmente perigoso...
Não confundir (nunca!) os templos para o consumo da fé com os templos para a fé no consumo.
O Siza diz (e se o Siza diz...) que "a dimensão espiritual está presente em toda a arquitectura que mereça ser chamada arquitectura", mas os "deslumbrados" (com a palavra do Senhor...) que o (re) neguem (três vezes).
... por mim está bem assim... cada macaco (vais para o inferno!...) no seu galho. A igreja não é dos homens - é divina! - e nunca (nunca!) "acusou" tentações comerciais.
A billboard with a (generic) building behind it... ring any bell!?
Am(i)éns...

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Declaração de Não Voto

Lamentável.
A publicação e o conteúdo do artigo de Vasco Massapina no Expresso de hoje.
A publicação (pelo jornal), porque não respeita o saudável princípio da equidade. Ou será que o jornal Expresso resolveu "tomar partido" na actual "corrida" (ao poder!) para os "órgãos" nacionais da Ordem dos Arquitectos, por uma das duas (?) listas?...
O conteúdo do artigo, porque ao dividir a "classe" entre os "bons" (os que estão no "lado" dele, evidentemente...) e os "maus" (os actuais "críticos de arquitectura que têm governado os arquitectos"), "partidariza" as legítimas e (justas) críticas aos (des) caminhos dos actuais "corpos dirigentes" da OA com um discurso "traumatizado", trauliteiro e ressabiado, que não augura - caso "vingue"... - nada de bom.
Votar para a OA?
Extinga-se!

quinta-feira, outubro 11, 2007

My World

Da Literatura # 2 ou Against All Odds *

Como todos os grandes intelectuais portugueses eu também adoro o Philip Roth (I just love Philip Roth...), mas cá para mim quem tinha ganho o Nobel ("Nóbel" camarada, diz-se "Nóbel"...) era o Bob... o Bob a concurso... Todos os corpos sabem (everybody knows...) que o Nóbel da Literatura baralha a correcção ("leia-se" a exalta-acção!) da linguagem, pela linguagem (que tristeza...) da correcção... O Zimmer-my-man (!), encostado às tábuas, a perder (que injustiça), 150 para 1 (!), não lembrava (vai uma aposta?...) ao sueco...
Também na literatura (fight the system!) os últimos serão os primeiros...

* mais facilmente ouvia um disco com o Phil Collins (à bateria...) que lia um livro da novel (Nóbel camarada...) laureada... "cheira-me" a Nadine Gordimer a.k.a. Gardiner...

Da Literatura # 1

- foda-se, caralho, o raio da mulher parece que come merda!
- (re) chu-chu (dinha), querida (o que tu queres sei eu...), uma dieta de boa educação nunca fez mal a ninguém...

terça-feira, outubro 09, 2007

A Festa da Democracia

Se a polícia "à civil" investiga e recolhe material (potencialmente...) "subversivo" da sede do SPRC na Covilhã na véspera de um regresso à escola de "origem" (evitar trocadalhos espirituosos com a origem e a originalidade da engenhosa licenciatura...) do nosso (em tudo) primeiro... isso é...
Se alguém é demitido ou de outra forma "objectivamente" (importam-se...) prejudicado por:
a) discordar da "tutela",
b) proferir comentários jocosos (em privado!...) sobre a honorabilidade da mãezinha,
c) denunciar a "instrumentalização" da informação na "nossa" RTP... isso é...
Se um deputado troca o fofo do parlamento pelo mealheiro melhor remunerado do fofo (mais fofo não há) da civilizada London, e regressa ao fim de um ano a rasgar (que virginal!...) as vestes da surpresa e da indignação e a manifestar "choque e pavor" pelo abafamento do seu (que "nojo") "pacote", enquanto o país trepa mais dois lugares no índice das corruptelas... isso é...
Conclusão...

Honoris Causa

Hoje a Dinamarca, amanhã - ah, ah - o mundo!

Uma Fragmentação "Anti-Universalizante" dos Conteúdos

(andamento molto vaidoso)

agarrei as pontas de outra (de mais uma...) versão do projecto que está a dar que desenhar. fugia-me há meses... mas agora - finalmente... - penso que está "amarrada"... que está "presa"... (mas como?...) "nos" centímetros...
é um projecto ambicioso (eu avisei...), experimental (diz ele...), que procura fundir a investigação sobre a tipologia da habitação moderna à "maneira" (que não à "forma"...) do Hugo Haring e uma fragmentação "anti-universalizante" dos conteúdos (...), com uma expressão geométrica mais contida... como é "próprio" (e fica bem...) no sul...
não sei porquê - os desenhos são de entre ontem e hoje... - mas acho a re-mistura dos cromos acima colados (com água e farinha...) particularmente apropriada para o animal... e para o seu projecto
dá ganas, tira-teimas, de a construir... até porque é "aí" - quando as palavras (estupor) acabam - que o projecto começa

segunda-feira, outubro 08, 2007

o difícil segundo disco

... pelas generosas amostras no My Space, o novo "In Our Nature" de José González, não "cola" ao ouvido, como o anterior "Veneer"... quem sabe na "rodela" - "de corrida" - pela ordem "certa"... mas não me parece...

sábado, outubro 06, 2007

Dagenham Dave

rascunho

... podia ter postado sobre o fim-de-semana "alargado"...
Neil Hannon VS Richard Thompson, Something For The Weekend VS I Feel So Good (I'm going to break somebody's heart tonight)... mas agora... agora é tarde demais

... podia ter postado para recomendar a "compra em grupo" (buy this together) do último do Kevin Ayers com o último do Robert Wyatt, mas agora... depois da recensão crítica no Sound+Vision (ao primeiro) e do destaque (hum, capa e tudo...) na Actual do Expresso para o segundo... agora é tarde demais

... podia ter postado sobre o aborrecimento... e linkar para... linkar também... para o vídeo do Being Boring dos Pet Shop Boys no You Tube (deve haver um...), mas agora... que aborrecido... agora é tarde demais... (não é?)

Terminal

Ainda sobre o estudo/projecto (riscar o que não interessa) para o dito terminal de cruzeiros junto a Santa Apolónia, o Jornal "Expresso pediu o envio da referida imagem ("virtual de algo que funcionaria como um muro de 600 metros ao longo do Tejo") e perguntou quem era o autor, mas não obteve resposta". Aquela malta da OA sempre tão preocupada com o sistema de registo de autorias (ou lá como é que lhe chamam...) é que podia dar uma mãozinha...

sexta-feira, outubro 05, 2007

Agora imaginem com 600 Mil ou mais...

Deveria ser possível que as empresas pudessem contratar, sem custos acrescidos, trabalhadores para horários nocturnos, para feriados e fins-de-semana. É preciso deixar funcionar o mercado. Com 500.000 desempregados, haverá muita gente que aceitaria ganhar o mesmo que é pago durante a semana e, com o tempo e com a justificação da sua qualidade, renegociar outros horários ou aumentos de salários.

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Avé Maria...

... city!

Mas Benedict, a Florida é um sítio horrível não é?...

Uma Certa Transparência

A costela crítica da arquitectura volta a atacar (no cais). Segundo o (mesmo) Jornal Público o Governo (meus senhores, o Governo!...) ter-se-á pronunciado pela falta de "qualidade arquitectónica" do projecto - perdão, do "estudo" - para o novo terminal de cruzeiros de Santa Apolónia, "dias depois do presidente da CML ter garantido que aquele projecto (ah, projecto) estava "morto e enterrado". Quer dizer... não sei... "dois edifícios cilíndricos "com uma certa transparência" através dos quais seria feito o acesso aos navios, (+) um hotel com dois pisos (como o "outro"?...) e uma ponte pedonal (que fica sempre bem...) para "o lado mais urbano" (como se o rio não fosse "o lado mais urbano"... da cidade...) até podiam ter "uma certa"... pinta! Ai os rebocadores e os rebocados da política e da arquitectura...

Mais Leiria

A "publireportagem" ao concurso (?) "Mais Leiria" com entrevista ao arquitecto Pedro Appleton do Promontório Arquitectos publicada no Público de hoje é uma das coisas mais extraordinárias que eu vi nos últimos tempos... A "atracagem" (space, the last frontier...) final (ou fatal) entre a arquitectura "assinatura" de qualidade (garantida!) e as estratégias de intervenção (capitalista) na "sensível" cidade portuguesa de (eufemismo) pequena escala... Dizem que são o atelier em Portugal com maior experiência comercial (com mais "comércio"!?...) o que lhes garante "alguma (maior!?...) capacidade de intervir em territórios tão sensíveis." (Hum!... também haverá um ran-king, ou uma "tabela", para averiguar - como na história dos "vazios"... - da "sensibilidade" dos... território... Ou será apenas uma questão de senso-e-abilidades e de... "reunião" de saberes?...)

A entrevista termina assim:

Com tanta convicção, acha que vão ganhar o concurso?
Pedro Appleton: Não posso pôr outra hipótese! Para além do nosso projecto ser efectivamente o melhor em todos os aspectos - urbanismo, mobilidade, arquitectura, diversidade, áreas verdes e investimento - é o único que respeita os instrumentos de ordenamento do território em vigor: respeitamos o "sistema" rio, não construímos sobre a reserva ecológica (REN), como as outras propostas o fazem, superamos as regras do PDM no que respeita ao estacionamento, etc. Na nossa profissão, entendemos as regras básicas do território como argumentos para o processo criativo, podemos mesmo nomear esse aspecto de fairplay...

Eu até diria mais... Leiria. Se, efectivamente, a proposta do Promontório é única que respeita os "instrumentos" e as "regras", é porque as outras propostas não estão em condições de ir a jogo, ou, por outras palavras, é porque as outras propostas estão fora-de-jogo...
Não conheço o projecto (e mal conheço a cidade) mas a antevisão da relação do "Multiusos" proposto ("um edifício um pouco 'diferente', muito flexível, sem filiação estética em nada (!?) que se lhe associe imediatamente"...), com o morro do Castelo é... assustadora!

Esperar para ver...

afectivamente...

SHoP 127 Madison Avenue

quinta-feira, outubro 04, 2007

A "Tarefa (do) Central" e o "jogo sujo" dos Bottonteiros

A "criação da beleza" não é a "tarefa central" do arquitecto.
A beleza do ataque, a solidez do meio-campo, e a utilidade da defesa, formam um triângulo de "arquitectura total" - ora ofensivo, ora defensivo... - "esplanado" no jogo colectivo da equipa (a cidade) e nos equipamentos, mor-mente, cor de rosa... de excepção.
Os conservadores do futebol, perderam (e - eh, eh - continuam a perder) o jogo com a história.
As caneladas (dos Bottonteiros) na teoria e os pontapés (com tranquilidade...) na gramática, podem mudar (minuto decisivo) o rumo do jogo, mas não alteram (ao intervalo...) as regras da... "modalidade".
Punch line... remate certeiro... último grito, "suspiros"... depende da S "secção" e da F "facção" do adepto.
Fulminante!

Peter Gluck *

Peter Gluck has a problem with the AIA. He has a problem with architectural education too. Really he has a problem with the whole profession of architecture as it is currently practiced. Economic exploitation of youth. Big ideas in service of the highest bidder. Callow young CAD monkeys trained in archispeak. Designers who don’t know how to build. Engineers rescuing forms untethered from reality. He doesn’t seem like an angry person: he’s a sort of laid-back father figure with a gentle demeanor who appears to relish his work. But don’t get him started on the irresponsibility of architects and the way the profession is practiced. Or do get him started: you might learn something.

“I don’t belong to the AIA,” Gluck says during a BMW station-wagon tour of his recent New York projects, among them a campus for Bronx Prep, a charter school for 800 students in the South Bronx, and a center for the Little Sisters of the Assumption Family Health Service, a nonprofit that works with poor families and immigrants in East Harlem. “I think they’re the problem, not the solution. It’s a group of people who get together to promote themselves; they’re not interested in really looking at the profession and trying to see where its problems are.”

(...)

Gluck’s harshest words are aimed at the masochistic educational and professional system that trains architects to speak like idiots but fails to train them to build. “It usually takes them a year before, all of a sudden, their verbose language disappears,” he says. “After they’ve been in the office for a year, they don’t talk so much anymore. It’s either there or it isn’t there. It isn’t that there aren’t narratives to our buildings, but the buildings either express what we’re trying to do or they don’t. So the learning part of it is frustrating because I wish people had the knowledge to start with, but they don’t.”

The poor state of architectural education also explains why after paying more than $100,000 for a degree, graduates are forced to apprentice for three years while other people sign off on their work, and are finally charged another $2,000 to get a license that a professional degree should prepare them for in the first place. “That’s the kind of shit the AIA would do,” he says. “The profession is already built on the backs of young architects—if they were really concerned, the last thing they would do would be to punish young people coming into the field.”

* , via Formiga

ou vido no com sultório, ou (literalmente) Piropo com Arte


















A menina é tão bonita que é uma pena não ter outra orelha de um lado...

quarta-feira, outubro 03, 2007

Quarta-feira Desportiva

Baralhar (trocar?...) o (apelido) Canizaro pelo (apelido) Cannavaro...
... já vi pior.

Post-Rem Detritus (As sementes do Kualhas)

Para os que negam (mas não há como...) ou para os que (ainda) duvidam da natureza maligna (para a arquitectura) das sementes do Kualhas, recomenda-se a leitura desta entrevista.

Momentos seleccionados por ordem de entrada em cena:

We had used “PLOT” for 5 years, and now we had to find another catchy name. (...)
So, in Shanghai, we discovered that a sign we had done for a client actually looked like the character that means “People” in Mandarin. We then realized that the Mandarin word for “Big” looks remarkable like the word for “People”, but with a line drawn across it. It felt like destiny. (It felt like... flops - "estava escrito nas estrelas" - Santana Flops!...)

We wanted to use two Danish icons, two things from our childhood and our education – Utzon and Lego (Uau! "Utzon and Lego"!? Prémio de carreira Wark Mingley, já! Ai se a moda "pega"... o Siza que se cuide...)

Our manifesto is entitled “BIGAMY.” It’s about the ability to have things your own way, on your own terms. It was a manifesto for this essentially Danish approach. It was our way of saying fuck the budget, fuck the rules, fuck the context. (Fuck... BIG!)

E uma pergunta: "a radical in reverse" (um radical em reversão?...) é como (ou o contrário?...) de (a) "snowball in negative"?

Retrato


terça-feira, outubro 02, 2007

Directo

Paulo Mendes da Rocha, em directo, na RTP 2.
Se fosse um debate político a blogocoisa estava ao rubro...

An Est Ética (postas com com comentários)

segunda-feira, outubro 01, 2007

Dia Mundial da Arquitectura