Arquitectura Religiosa
Segundo o artigo "As igrejas que irão marcar o século XXI" de Maribela Freitas e Marisa Antunes (nomes a reter...) publicado no suplemento imobiliário do jornal Expresso "espaços & casas", a igreja projectada por José Dias Coelho para o Parque das Nações em Lisboa apresenta, como sinal dos novos tempos, uma verdadeira inovação: a criação de uma sala "baby-sitting" com uma montra de vidro e uma coluna de som para os pais dos rebentos mais chorosos continuarem a assistir à missa (...)
(... dá para imaginar uma coisa destas... os "rebentos" a... a "sujar" a "montra de vidro" com "baba e ranho" enquanto os pais... "assistem"...)
Quanto à "estética" do edifício, escrevem as autoras do artigo: Imprescindível é, no entanto, não cair no modernísmo exacerbado que chegue ao ponto de descaracterizar esteticamente o aspecto visual da igreja. Como graceja Dias Coelho, "é fundamental que se perceba que o edifício é uma igreja e não um centro comercial"
"Cair" no "modernismo exacer-bardo" - veja-se a arquitectura "exacerbada" e (literalmente...) "comercial" do "shopping" ("urbano"...) do Vivaci Guarda da autoria do atelier Promontório na página anterior... - sim, cair no "modernismo exacer-bardo", pode ser realmente muito "aborrecido"... e potencialmente perigoso...
Não confundir (nunca!) os templos para o consumo da fé com os templos para a fé no consumo.
O Siza diz (e se o Siza diz...) que "a dimensão espiritual está presente em toda a arquitectura que mereça ser chamada arquitectura", mas os "deslumbrados" (com a palavra do Senhor...) que o (re) neguem (três vezes).
... por mim está bem assim... cada macaco (vais para o inferno!...) no seu galho. A igreja não é dos homens - é divina! - e nunca (nunca!) "acusou" tentações comerciais.
A billboard with a (generic) building behind it... ring any bell!?
Am(i)éns...
(... dá para imaginar uma coisa destas... os "rebentos" a... a "sujar" a "montra de vidro" com "baba e ranho" enquanto os pais... "assistem"...)
Quanto à "estética" do edifício, escrevem as autoras do artigo: Imprescindível é, no entanto, não cair no modernísmo exacerbado que chegue ao ponto de descaracterizar esteticamente o aspecto visual da igreja. Como graceja Dias Coelho, "é fundamental que se perceba que o edifício é uma igreja e não um centro comercial"
"Cair" no "modernismo exacer-bardo" - veja-se a arquitectura "exacerbada" e (literalmente...) "comercial" do "shopping" ("urbano"...) do Vivaci Guarda da autoria do atelier Promontório na página anterior... - sim, cair no "modernismo exacer-bardo", pode ser realmente muito "aborrecido"... e potencialmente perigoso...
Não confundir (nunca!) os templos para o consumo da fé com os templos para a fé no consumo.
O Siza diz (e se o Siza diz...) que "a dimensão espiritual está presente em toda a arquitectura que mereça ser chamada arquitectura", mas os "deslumbrados" (com a palavra do Senhor...) que o (re) neguem (três vezes).
... por mim está bem assim... cada macaco (vais para o inferno!...) no seu galho. A igreja não é dos homens - é divina! - e nunca (nunca!) "acusou" tentações comerciais.
A billboard with a (generic) building behind it... ring any bell!?
Am(i)éns...
Etiquetas: A palavra do Senhor (Siza), Deixai vir a mim a "baby-sitting", Modernismo Exacer-bardo
2 Comments:
"é fundamental que se perceba que o edifício é uma igreja e não um centro comercial"
Nossa senhora dos navegantes +
'inspiração nautica' + torre sineira em forma de proa + coberturas que desenham as curvas do mar..
O que me parece é que Lisboa fica a ganhar mais um centro comercial a juntar ao seu extenso porfolio de mediocridade.
precisamente, caro pedro antunes (obg pelo coment...)
são as nossas velhas conhecidas patologias do desenho...
uma igreja junto ao rio? vai ("mascarada") de barco!
um pavilhão multi-usos, dito do atlântico?
nem vale a pena pensar duas vezes... sai um casco invertido... e se for em madeira ainda melhor, que sempre passa por "verde"...
não há pachorra
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