sábado, novembro 29, 2008

Another Day

sexta-feira, novembro 28, 2008

Personalidade Precisa-se

cara beluga

decorativa, "ilustrativa", "auto-explicativa" (implicativa...)
não é arte... é publicidade...
como quem solene mente (duas palavras) saísse a "proclamar":
- aqui crítico de arte, eu sou o novo Pollock!
- aqui galerista da moda, eu sou o novo Warhol!
- aqui touro lindo, eu sou o novo Tàpies!
o "mundo" da "arte moderna" não é um casting para o "Morangos com Açucar"... é uma sessão de psicanálise com um caçador de talentos...
Personality Crisis... New York Dolls...

... blowin' in the wind

The answer, my friend, is...

(Mas confesso que vejo com muita preocupação a "fixação" na ideia da "reencarnação" de múltiplas encarnações...)

arquitectura e política (o punho erguido)

caro Tiago

a ideia de um "vírus" como um corpo estranho a "contaminar" o corpo "são" (do JA...) é uma daquelas espertezas saloias para atafulhar revista e disfarçar a falta de... "conteúdos"
normalmente não leio
o "design" é insuportável e muito cansativo, e para dar cabo da vista já chegam os computadores
o vosso "vírus" (Vicente e Alves Costa e tudo...) não ultrapassa a tendência para... "aviar"
o "contributo" do Pedro Bandeira, por exemplo, é mesmo para encher chouriço e para além disso qualquer iniciativa que conte com a participação do João Afonso está condenada à partida
a arquitectura é política!? e daí!? é a arquitectura... as "vacances"... a medicina... (Disposable...)
querem escrever sobre arquitectura e política escrevam sobre arquitectura e política
escolham obras e/ou projectos e escrevam sobre a "politica" das suas formas, espaços, luz, materiais, construção... etc.
escrevam sobre a arquitectura "comunista" do Siza...
para afirmações de princípio (politicamente) "correctas" e outras generalidades sobre "o direito à arquitectura", "o direito à cidade" e ao "espaço público", falta-me a paciência
os arquitectos parecem "flutuar" num eterno estado de "beatude" (somos todos tão bonzinhos e a favor das grandes causas e do interesse público...) a sonhar com "tabulas rasas" (ou com situações de estranha democraticidade, ditas "excepcionais", do tipo EXPO...) para o "pleno exercício" das nossas sempre mui nobres... "visões"
que operações de "renovação" e "reabilitação urbana" redundem na expulsão dos pobres das "áreas" (assim...) reabilitadas, ou que os Polis invistam (tudo) na possibilidade dos desgraçados "fruírem" a vista para as "traseiras" das esplanadas (alheias...) não incomoda nem faz pensar ninguém... está tudo tão "bonito" que só mesmo por má língua...
Expôs e Polis (com arquitectura assinatura e muito "design") são os "modelos" a "emular"... por qualquer arquitecto com... "bom-gosto"
será a política (de arquitectura) dos Polis muito diferente da(s) politica(s) de "embelezamento" de outros (?) tempos!?
será a politica (de arquitectura) da Expo (98) muito diferente da política (de arquitectura) da Exposição do Mundo Português!?
será a política (de arquitectura) de uma das "casas" dos "trintas" do Luigi Moretti muito diferente de uma daquelas baleias brancas (pode ser a escola de Coimbra...) do Byrne?
é que não há pachorra para tanta conversa sobre "espaço público" e "arquitectura" de "qualidade" devidamente formatada ao gosto (JFC...) das UMC...

quarta-feira, novembro 26, 2008

frio














a-lembrai-vos desta? deixei-me de betesgas e aproveitei uma praceta meio inútil (nem para vandalizar...) ali mesmo ao lado (estava mesmo a pedi-las...), para ensaiar uma ampliação...
vai assim:
à vossa direita uma homenagem ao Aldo van Eyck... e a mais alguns...
os gabinetes encaixam uns nos outros... as "unhas" "trincam" e "invadem" o espaço do vizinho... "acomodam" o mobiliário de um lado, "provocam" a "praticabilidade" das prateleiras (...) do outro...
do lado do norte a saliência "mete-se" com o alinhamento da escada exterior existente como também ensinou... o Mendelsohn
do lado do sul a reentrância desenha-se com as sombras e com o sonho (quem sabe...) de uma escultura... (ou uma "fonte"... ou uma "escultura-fonte"...)
uma coisa qualquer a meio caminho entre aquele "nicho" da fachada do Museu de Merida do Moneo e os "irónicos" (?) nichos Multibanco da CGD de Avis do Hestnes Ferreira
o resto é mais "genérico" e não tem tanta... "citação"...
a nova sala de reuniões arruma-se como uma (vulgar) sala de aula com a luz difusa do norte, a iluminar pela esquerda...
as paredes (da sala de reuniões) "engordam" para esconder a estrutura e "emagrecem" para "acolher" uns "placares" informativos em cortiça iluminados (se tudo correr a-bem e como previsto...) desde a-cima... (isto por acaso até recorda os corredores da CMM do Soutinho e uma coisas do Venturi... mas eu não quero estar para aqui a aborrecer os senhores...)
o "golpe-de-asa" (que modesto...) foi (e é) a "arrumação" do gabinete da "recepção"... (e do "atendimento" ao respeitável público...)
entalada entre a (nova...) entrada e a "alcova" da "sala de espera" desenha o espaço e "acomoda" o mobiliário (em "porvir"...)
quem quiser pode vencer o tempo que (não) espera... aproveitar o terraço para fumar um cigarro, apanha sol, regar as flores dos canteiros, mandar piropos... (fugir...) whatever...
(à vossa esquerda...) no espaço comercial anteriormente adaptado e existente, quase que não mexo...
as casas de banho adaptadas são de lei e o novo gabinete proposto pode ficar (money makes the architect stay still...) para outras sortes...
no "carácter" queria-o (so 80's...) como à biblioteca de Vilaseca em Terragona do Josep Llinás
uma seca...

Transparent Things

I look through transparent things and I feel okay

(em dia de aniversário nada melhor que celebrar a chegada de um novo blogue)

terça-feira, novembro 25, 2008

"Ser Uma Revista de Arquitectura"

O "projecto" para o "novo" JA conforme anunciado no boletim do mês de novembro da OA não "augura" lá grande coisa...
A capa será o primeiro momento onde esta tensão se manifesta, colocando, contraditoriamente, a legenda que anuncia o tema do número, sobreposta de um modo menos óbvio ou directo a um rosto (anónimo ou, pelo contrário, mais conhecido) retratado pelo fotógrafo José Manuel Rodrigues.
O defeito deve ser (é, só pode...) ser meu... mas é que não estou mesmo a ver qual é a "contradição" e a "leitura" "menos óbvia" que resulta da sobreposição da legenda Ser Mulher ao retrato da Paula Rego, da legenda Ser Desenraizado ao retrato do Siza ou da legenda Ser Pobre ao retrato de uma jovem (obrigado Cavaco) de "raça"... (mais "contraditório" teria sido "sobrepor" a legenda Ser Pobre ao retrato de um daqueles jovens "classe-média" da "geração 500 €" explorados - cof, cof - pelos colegas...)
Estou-me bem a lixar para os "retratos" do JMR na capa da "nossa" Revista...
De uma revista de arquitectura que quer "Ser Uma Revista de Arquitectura" (MGD dixit) espero (imaginem...) Arquitectura...
Estou farto de conversas de chacha e outras teorias igualmente... "frágeis"... farto (fartinho) de revistas de e para pseudo-intelectuais mais os seus esquálidos "textos críticos", entrevistas (sempre muito oportunas...) aos de sempre (confirmar os "nomes" da última série...) e critérios de selecção aparentemente inexistentes para a divulgação da meia-dúzia de "obras" que (enfim...) lá fazem o favor de... publicar...
Uma revista de arquitectura com fichas técnicas completas, com indicação do "tipo de encomenda", do "custo", dos "prazos", com desenhos legíveis suficientes para a compreensão das mesmas e com fotos de tamanho adequado (passo bem sem fotos de página inteira que não "a-mostram"... nada) ao mesmo fim... Projectos e obras (bem) acompanhadas por "análises (clínicas) críticas" (não confundir com os famosos "textos" que de "críticos" só levam o nome...) aos "pontos fortes" e aos "pontos fracos" efectuadas por "especialistas" e, sempre que possível, também pelos... "outros"...
Mas o melhor é esperar por Janeiro...

Nota: Não teria sido "curial" o Boletim publicar qualquer informação (zinha) - qualquer coisa (inha) por pouco que fosse... - sobre a proposta dos colegas... "derrotados"?...

segunda-feira, novembro 24, 2008

La Piovra

domingo, novembro 23, 2008

assim sim...

... assim vale a pena

(não me obriguem a apagar comentários...)

Biosfera

Jaime Lerner (e outras observações)

Talvez Poder

Segundo o artigo de Pedro Bingre publicado no último JA, "a figura do loteamento privado" e as "inevitáveis" Mais Valias Urbanísticas que... "gera", são as estrelas da companhia na telenovela (que contentamento...) do nosso (des) ordenamento...
Nenhum dos nossos amigos "liberais" da "blogosfera de arquitectura" quer fazer o favor de ler o JA e "insurgir-se" contra o assassinato de carácter (pobrezinha, ceguinha, coitadinha...) da dita "figura"?...
Não queria ter que ser eu a "co-responsabilizar" as entidades públicas e os diferentes poderes "democraticamente eleitos" pela manutenção da lei... e pelo descalabro da sua aplicação...
Pois será impressão minha (que impressão...) ou os "privados" apenas fazem o que "podem"!?...

only life

sexta-feira, novembro 21, 2008

Wicked

Confissões


quinta-feira, novembro 20, 2008

O Explicador

Ora bem. Pois vamos lá então (mais uma voltinha mais uma viagem) à biblioteca do Siza em Viana do Castelo.
A biblioteca do Siza em Viana do Castelo (e o burro sou eu...) é:
a) uma Biblioteca; b) do Siza; c) em Viana do Castelo...
Pode parecer mais uma parvoíce de um despropósito (e a posta até podia - e se calhar devia... - ficar por aqui...) mas desta vez vou fazer uma forcinha para escrever mais (ou menos) a sério...

a) Uma biblioteca é uma biblioteca é uma biblioteca.

Siza parte do "tipo". Da história da tipologia "biblioteca" e de todos os problemas (de "sentido", de escala, de iluminação, de "composição", etc.) associados à concepção de uma biblioteca... "moderna". Tenho ideia de ter lido o Siza sobre o "problema" da elaboração do projecto para a biblioteca da Universidade de Aveiro, sobre a necessidade de encontrar um ponto de equilíbrio (acho que era essa a ideia) entre a dimensão a que o programa (e o plano de pormenor...) obrigavam, e a necessidade/desejo de fragmentar o espaço e de "humanizar" a utilização dos diversos lugares (também de leitura). A biblioteca de Viana de Castelo "contorna" genialmente aquilo que para outros arquitectos menos "dotados" poderia ter sido uma enorme (e intransponível...) dificuldade, ao "arrumar" o grosso do programa em quatro "alas" à volta de um "pátio"... Igualmente genial, a intuição (sensível e intelectual...) de "dosear" e diversificar as fontes de iluminação natural, explorando a iluminação zenital e "segmentos" de paisagens (para o "exterior" ou para o "interior" do dito "pátio") em "segmentos de recta" rasgados no betão...

b) O Siza é o Siza é o Siza (um edifício do Siza é um edifício do Siza é um edifício do Siza)

E o Siza é um génio de tal maneira talentoso que "apurou" (desistam...) um estilo. Quem achar que é coisa pouca é favor abandonar a leitura do blogue neste momento.
A biblioteca de Viana do Castelo é um edifício de primeira grandeza na obra do Mestre, no mesmo plano, por exemplo, do "Pavilhão de Portugal" em Lisboa, com o qual aliás, e como já "apontei" partilha muitas semelhanças. Ambos são edifícios "dois em um" ("palácio" + "pala" em Lisboa, "áreas técnicas" e administrativas rente ao chão + pátio "elevado" em Viana do Castelo) deleitados à beira dos respectivos rios. Acho que os dois edifícios foram desenhados (genialmente, mas não quero estar a abusar), desenhados, dizia eu, em função da escala ("real" ou "simbólica") de cada uma das duas cidades. E assim chegamos a Viana.

c) Viana do Castelo

Se a obra parte do estudo da tipologia quanto ao que é, pode ser, ou poderá vir a ser... uma biblioteca ("moderna"...), e da obra anterior do próprio como mais um elemento em "re-criação", parte igualmente (e como não podia deixar de ser...) do estudo do local onde o edifício vai a ser "implantado". O edifício faz (ou aparenta fazer - já que ainda não o visitei...) uma leitura absolutamente correcta (e quem acha que é coisa pouca - se não abalou d'aqui à "atrasado"... - que saia agora...) do lugar que lhe foi destinado. Entre a cidade ("velha") e o rio, a biblioteca espraia-se - com o seu claustro em levitação... - como "apenas" mais um dos edifícios conventuais (St. Ana, S. Bento, S. Domingos, S. António, do Carmo...) da Cidade de Viana do Castelo.
Gostava muito de analisar, de ver analisada numa planta da cidade, a relação entre o biblioteca e todos esses outros edifícios "históricos" de "igual" dimensão e significado... colectivo.

Coisas a-parecidas poderiam ser escritas sobre outras obras do mesmo autor... mas quem não se espraia a mais sou eu...

Quanto ao El Senhor Pitta... resta acrescentar que "bujardar" contra um edifício sem ter sequer percebido onde o mesmo "começa" e/ou "acaba" e sem ter sequer passado da porta de entrada, é "quase" tão credível e respeitável, como criticar um livro pela capa, ou (melhor ainda...) como "estrelhar" um restaurante pela ementa afixada na fachada exterior...

terça-feira, novembro 18, 2008

Karpov & Kasparov












Duas a-variações com R/C em T1.

Arquitectura Muda

acho esta posta uma enorme confusão de ideias
em primeiro lugar: o botton (que nunca li nem irei ler) deve ser um daqueles bimbos que fala e escreve sobre "arquitectura moderna" como um bloco coeso e unívoco à maneira "revisionista" de alguns PO-MO, como era mais costume vai para coisa de uns trinta e tal anos...
para começar com os equívocos não está nada mal
não é verdade, ou não é "toda a verdade" que a arquitectura moderna seja toda igual... e muito menos que sendo toda igual... seja igual a nada
que os betos da "direita moderna" do tipo Pitta digam e (pior) escrevam estas bacoradas até se compreende (com facilidade...), agora que o arquitecto Lourenço assine por baixo já acho mais preocupante
em segundo lugar: a razão para a vida "precoce" de alguma (muita) da (TAL) "arquitectura moderna" não tem nada (ou muito pouco) a ver com a sua "utilidade" para servir muitos e diferentes "serviços" (isso, nos melhores casos, apenas abona a seu favor...), mas apenas (ou muito mais) a ver com o facto (muito mais prosaico, concedo) da "novidade" de alguns dos materiais com que foi sendo construída (estou a pensar no betão armado, mas fazer "coincidir" e por assim dizer "sobrepor" a "arquitectura moderna" ao "betão armado", é cair na esparrela destes pseudo críticos da "arquitectura moderna")
em terceiro lugar: eu (ainda) não conheço o edifício da biblioteca de Viana do Castelo mas estou em crer que é um magnífico trabalho (embora não ao nível da excelência do museu de Porto Alegre, só para por as coisas nos seus devidos termos de comparação)
em quarto lugar: acreditar (como o Siza, convêm agora recordar, também fez na outra biblioteca de Aveiro...) que é com umas "letras" não sei onde que se "marca" e "assinala" a entrada para um qualquer edifício público ou privado é uma "bimbalhisse" ("dasse"!) de todo o tamanho
será que o Pitta só entra em igrejas que tenham um "reclame luminoso" a dizer "igreja" e em casas (daquelas "vivendocas" – MGD - da alta...) igualmente identificadas!?...
poupem-me...
o superior trabalho de um arquitecto, as ditas "obras-primas", especialmente as "obras-primas" da "arquitectura moderna", são como o melhor cinema mudo (algumas até são contemporâneas do cinema mudo...) e dispensam bem, "passam" bem sem... "legendas"
isto por acaso até faz recordar o famoso bonequinho do Venturi do Las Vegas com o "sign" do "I am a Monument" (mas o Souto é que percebe mais disso...)
em último lugar isto não tem nada a ver com o edifício ser ou deixar de ser "genérico" (eu por acaso até acho que o edifício da biblioteca de "genérico", mesmo e se "apenas" na sua "imagem" - e imagem exterior... - de "genérico", dizia eu, tem muito pouco)
mestre Vicente à parte, a palavra "genérico" na teoria ("contemporânea") de arquitectura tem outros sentidos (do Venturi ao Kualhas...) que esta posta também não ajuda a perceber
em jeito de conclusão o Pitta que meta explicador... mas que não subcontrate o Lourenço...
é a minha opinião...

a democracia segue dentro de momentos

6 meses... e porque não sete, ou oito... ou mesmo nove...
uma especie de "intervalo na democracia"...
humor por humor prefiro o intervalo na guerra do Solnado
é que fazem tudo por tudo para o eng. renovar a maioria absoluta

No mesmo blogue, absolutamente a não perder, "a avaliação externa" ao ministro das Finanças

Hey Kids (Rock and Roll)












There's more to the picture
Than meets the eye.
Hey hey, my my.

A Intensidade do Pensamento

... a ver (vamos) se o MGD volta depressa (e de vez...) para a direcção do JA que já não há paciência para o paleio do Ricardo Carvalho

A intensidade do pensamento político, associado a uma consciência da necessidade de transformação, coincide com a demonstração de um desinteresse dos cidadãos nas eleições livres dos sistemas democráticos.

ó... ó... ó Ricardo... "intensidade do pensamento político"... queres dizer... em Portugal!?... Vai... e escreve qualquer coisa com o mínimo de... credibilidade...
Será com esta "intensidade de pensamento" (e de escrita) que a OA pretende combater o desinteresse dos cidadãos arquitectos nas eleições livres para os "corpos dirigentes" da OA!?...
É que antes de atirar pedrinhas ao "défice" de "participação" nas eleições alheias, convinha olhar com mais atenção para os telhados de vidro da "nossa" própria "abstenção"...

Sabemos pela experiência do passado recente que muitos destes temas, tratados pela arquitectura, se transformarão em evidências num futuro muito próximo.

Mau... mas o Ricardo é central ou bruxo!?... Se eu quiser adivinhar as "evidências" do "futuro próximo" (no dinheiro, na saúde e no amor) leio o horóscopo na Maria ou encomendo um mapa astral à Maya!!!

O resto (poupo-vos...) "alinha" pelo mesmo "diapasão" de kolidade...

domingo, novembro 16, 2008

Giant Sand

Increment of Love

Tom Waits e Leonard Cohen (juntos) não fariam melhor

os limites das tuas habilidades

If the architect knows himself, he'll keep his work within the limits of his abilities and not go beyond them. It's part of the eternal wisdom of knowing yourself.

Pietro Belluschi citado por Meredith L. Clausen em Modern American Architect

anonimato



Palha (insignificância)












(fico à espera do seu "biombo domótico")

sexta-feira, novembro 14, 2008

Desacatos

... e para os "desacatos" na Assembleia Regional da Madeira não vai (nada, nada, nada...) uma palavrinha!?...

Tchau!

"Sarah Palin quer que republicanos tenham uma palavra a dizer"

refurbishment









... da Biblioteca do W.


















... à Sala Oval do Barraca O.

Cá (por) fora (com a devida vénia aos Komissários e aos artistas da Bienal de Beneza e a devida autorização à "autoridade" do Ricardo Carvalho - corta!...) é que nem um bonequito pró novo Museu dos Cochos (ou para o Largo do Rato...)
Ah... isto "lá (por) dentro" é tudo mas tudo tão mais divertido...
Depois queixam-se que ninguém compra jornais...

B.

... um "cruzamento" entre as esculturas da a-Zaha-rada e um espermatozóide congelado do velho Oscar...

... Abalo

isso é que me dá um grande...

quinta-feira, novembro 13, 2008

Pictorial Jackson Review

delay

uma coisa totalmente diferente é "clicar" duas vezes no my space e ouvir o disco com... delay

my generation

partilhamos links para outros blogues nas respectivas (cada um às suas...) "colunas da direita", mas não sei (nem faço grande questão de saber) se o Pedro Mexia (na blogo é tudo tú-cá-tú-lá) é mais um dos "pepinos envergonhados" que me visitam
dito isto (que é nada, como diria blá, blá, blá...) divirto-me a imaginar a coincidência - do "fecho éclair" ao "Mister Jones", passando pelo "Pornography" dos The Cure... - a coincidência... (e eu nem sequer gosto da palavra...) "temática"
da idade, é o que é, ninguém escapa

sinais de fumo

Edith














Ah, Maria - ou devo dizer Edith... - "the golden air of Rome"... :)

saídos da casca

Plastic Man, o super-herói do homem novo socialista, pode distribuir os "Magalhães" os autógrafos e os sorrisos (de plástico) que quiser. Os ovos e os tomates saíram à rua e a partir daqui nada será bem (ou mal) como até agora.
Pode não ser (ainda) a "ponte" do Sr. Engenheiro, mas a outra margem (camelos...) está cada vez mais... longe.
Se a "esquerda (da esquerda)" souber evitar os tiros nos próprios pés, não chegam "lá" nem (que se pintem de cor-de-rosa...) nem com a preciosa ajuda da Azeda "sombra" cavaquista...

quarta-feira, novembro 12, 2008

Choque Tecnológico

Um pombo-correio de 8 Mb

terça-feira, novembro 11, 2008

a-significado

... eu até posso tentar comprender e concordar com o que aqui se escreve sobre as "geografias da koltura", mas tenho as maiores "reservas" quanto aos "vocábulos redondos" (...) de frases como:
a) um desbloqueio do tecido urbano, através de novas transversalidades e acessibilidades; b) a liberalização destes acessos e percursos verdadeiramente fluidos;
c) (um) elemento comunicante e disseminador de e para uma cidade viva e liberal nos seus limites e fronteiras (...)
... ou muito me engano ou isto é conversa para fugir com o cú à seringa do opinanço "vivo e liberal" sobre a arquitectura (pura e dura...) do projecto do PMR para o novo museu dos cochos...

... quanto mais não valem estas belas fotografias do esplendor do subúrbio tuga em toda a sua glória...

Postal comemorativo da Monarquia Parlamentar do Butão


4 Minutes (to save the world)













Link

(com Herzog & de Meuron, no papel de...)

segunda-feira, novembro 10, 2008

a arquitectura do povo português e os princípios elementares do desenho moderno

All Palermo

Visto que "desde cedo vi as consequências da natureza naquilo que habitamos", Bernardo Rodrigues nasceu em Ponta Delgada, em 1972. (...) Começou em 2006 em Harvard um plano para arquitectura sustentável que desenvolve agora com projectos na China e EUA, onde foi também professor convidado em Palermo em 2003. (...)

Revista "+ Arquitectura", N.º 028, Novembro 2008

Para a próxima (não que eu tenha a mais pequena intenção de voltar a comprar esta merda tão cedo...) vejam lá se escrevem um c... de português. É que (ainda) andam por aqui alguns palermas que quando compram uma revista (ainda) fazem um esforço para tentar perceber alguma coisa daquilo que pagaram para ler...

sábado, novembro 08, 2008

off with their heads

Não "renego", gostei de ouvir, o revivalismo (oh, so very british!) do mais recente dos Kaiser Chiefs, é só que entre os The Jam, os XCT e os Blur, ainda tenho tanto "terreno" para recuperar...

quinta-feira, novembro 06, 2008

Obrigado Senhor

um inédito de Álvaro Siza (& Co.) para espreitar no Arquitectura Hoje (e mais além...)
Se eu estivesse com mais espírito para isto até era capaz de apostar numa daquelas "operações" matemáticas entre a (outra...) escola das Caldas e a obra própria do Museu do Porto ou do Museu de Porto Alegre...

This is not America

porque de vez em quando sabe bem voltar a ouvir

Cornucópias

Os que acham que os anos 70 (ou, para o mesmo efeito, os 80's), foram o auge do mau gosto, que espreitem a gravata do Siza no novo Site do Pritzker Prize

Quem Quer Ser Um Super Herói?

Are You Ready!?

Não está tudo perdido, João.
Vamos pensar "positivo"... Olha... estores com fartura (que não - que pena... - com farturas...) já temos... agora só falta o resto da arquitectura...
Mas o melhor é não dizer "mai-nada" (que o respeitinho é muito bonito...)
Se o Mestre Mateus, segundo a "reportagem" da excêntrica, "ameaçou" os próprios clientes do famoso cubo onanista da serra de Grândola com um "murro no estômago" (the complete sentence goes: "Estão prontos para levar um murro no estômago?") o que é que não poderá acontecer (pobres cavalos...) a um ou dois pobres blo-queres maledicentes...
E a mãozinha... a rabiscar, a rabiscar...
Ainda alguém leva este cromo a sério!?...

Etiquetas:

Primárias

... um bom bocado de mim desejava a vitória da Sr. ª Palin
mas não desesperem... afinal de contas (é fazer as contas...) já falta pouco tempo para as próximas primárias

Excêntricas


















... e diz que "ainda não foi possível fazer uma casa totalmente em vidro"...

... e de qualquer maneira isto é o mais perto que me vão apanhar a fazer uma posta sobre a vitória do Obama...

quarta-feira, novembro 05, 2008

the flexible designer of the future

Architecture is in a grim situation after the collapse. How it will survive is not yet clear to me, although if I had to make a guess it would be to turn to the idea of the "expanded architect" that Columbia architecture Dean Mark Wigley promotes, suggesting that architecture school is a great training ground for the flexible designer of the future, even if she or he can't doesn't work in architecture.

A "julgar" pela "generosidade" das "ofertas", não restam muitas dúvidas que as escolas de arquitectura estão "orientadas" no sentido de "formatar" designers "flexíveis" (ai as palavras...) "habilitados" e melhor "ordenados"... em todos os serviços...
Há quem veja isto (mas haverá quem pense isto?...) como uma "mais valia" para o ensino da "disciplina", mas na minha (modesta) opinião é o fim da "escola" da arquitectura.

O artigo (via Archinect) é uma chachada de alto a baixo. O paragrafo linkado com a "sugestão" (tão... tão...) do "Dean" Wark (the Vader) Mingley é apenas a cereja no topo da posta.

segunda-feira, novembro 03, 2008

Biosfera

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a chave, a chave
o dinheiro, o dinheiro

Olga Cardoso

domingo, novembro 02, 2008

odp guide to shopping

10 aerios: boxers ou Távora