Tributo

cas

bah

19

eu sou 19
katrina 19

bancos de jardim

pelo menos não posto

estud(i)o (pé-direito - duplo...)

o clima - já lá dizia o Vitrúvio... - não perdoa e o nosso revolucionário pragmático favorito - Melnikov, who else!? - trocou o "cubo" de vidro pelos seus bem pensados (e melhores construídos...) "favos"
na escada (a pique) para o balcão em "curva" não existem muitas diferenças (embora exista "inovação" e "diferença" mais que suficiente para evitar o maldoso "antes & depois")
o Corbu, como é sabido, andou por lá... e propagandístico como era não deve ter perdido a oportunidade...

Smoke Rings (cortinas de)

porque todas as oportunidades são boas para

(no) con-text

a sobreposição (de escalas!?) e a contextualização/descontextualização do desenho do "plan" de uma "casa da cultura" para uma cidade chinesa na segunda década do Séc. XXI a uma fotografia aérea da Viena do (oitocentista) Ring significa (quer significar, pode significar) o quê!?

oh... coop himmelb(l)au é tão anos 90's...

3 notas sobre o JA 240

o MGD passou-se :) não tanto por convidar os bloguers (bem, isso também) :) mas por considerar, nos "Perfis mais novos", a proposta dos Onoffice para o mar do norte como digna da comparação com as "grandes visões utópicas modernas como o Plan Voison de Le Corbusier, Broadacre City de Frank Lloyd Wright ou os arranhas-céus futuristas de Sant'Ellia" :)
(se lhe tivesse que ir a-buscar, à proposta dos Onoffice, um antecedente, preferia ir a-buscar a também ela "utópica" coluna/torre do Loos depois, adenda, de a-cruzada com uma fantasia meta-bolística dos 70's...)

a fixação (oral) do discurso (no discurso) de Manuel Vicente não me pareceu tão "rica" como a anterior...
gostei da referência à "gravidade" e fiquei a salivar por mais (quem sabe na caixa de comentários...) sobre a genial ideia do Kahn às cinco da manhã...

adorei (adorei...) a entrevista de AVM a Miguel Figueira
é uma bonita fábula sobre o ser, sobre como ser (maravilhosamente) indie-pen-dente ao serviço da pública função...
sobre a cada vez maior dependência de injustas avaliações, precarização dos vínculos e outras coisas que tais nem uma palavra...
"se queres dançar, paga a banda!" afirma logo no título... como se a música fosse indispensável ao movimento...

laranjas

o talento do ODP para a fotografia resume-se a orientar o canudo e a "disparar"...
esta já andava para fotografar (e postar) há muito... ainda não a tinha apanhado com a "luz (ah, afinal...) certa"...
o tempieto "avançado" é uma venda de laranjas
havia um cartaz magnífico - escrito com aquelas letras "tipo" Le Corbusier... - de-pendurado (como os namorados) de um dos lados, mas foi-se a um dia (à estrada) com uma tempestade mais a-risca...
ao final da tarde, quando há sol (e laranjas), ainda por lá se sentam...

SER DEPENDENTE *

SER DEPENDENTE

No editor, publisher, writer, friend, foe, wife, family sanctions needed.
The straight stuff uncensored.
The liberating internet.

Glen Howard Small, Small at Large, Blog Time (1)

A arquitectura depende (2). Os arquitectos também depende(m)... Menos da (própria) arquitectura (ou da arquitectura propriamente dita) que - para simplificar e resumir - das famosas “condições gerais de produção”. A arquitectura depende, desde logo, da força da gravidade… A partir daí “vareiam” a gravidade das forças que, com toda a força e até à inevitável destruição, a atacam…
A ideia, a figura, do arquitecto “independente”, é o que sobra da ideia do herói romântico melhor personificado, na arquitectura, pela “personagem” de Frank Lloyd Wright. (3)
Os “heróicos” (necessariamente “independentes”…) da geração (“moderna”) que se lhe seguiram (Le Corbusier na arquitectura, Picasso na pintura, etc.), são variações sobre o (mesmo) “tipo”. O herói do conhecido filme The Fountainhead (inspirado em FLW) é, no pós-guerra, a consagração e definitiva fixação do “género” (cinematográfico) junto ( a) do “inconsciente colectivo” e b) das “classes dominantes”) do “público-alvo” (de onde provém e para quem trabalha, “o arquitecto”… “independente”).
A ideia, a figura, de uma arquitectura independente, são restos de uma cultura (“clássica” ou “moderna”), de uma “disciplina”, que já não existe e que na sua procura por “aplicar”, por “sobrepor” (ao real) uma (qualquer) “ordem” (leia-se, o “bom gosto” dominante…), se tornou irrelevante.
Na teoria de arquitectura, da teoria de arquitectura, de meados dos 60’s, Rossi representa a ideia de “independência” e “autonomia”, Venturi a noção de compromisso, “acomodação” e “dependência”. Palavras, “menores”, tragicamente (mal) entendidas como incompatíveis com uma acção “maior”.
Entre nós, o conhecido “manifesto” de Pancho Guedes com a conhecida “reclamação” de “direitos iguais” para arquitectos e… “artistas” (…) é tanto mais infeliz quanto mais contradita muito do que a prática (do próprio) afirma: o compromisso com as “complexidades e contradições” do seu (próprio) tempo (e modo).
A “colecção” de “arquitecturas” que o (economicamente) independente Philip Johnson foi fazendo construir ao longo do tempo no seu quintal de New Canaan, representa, como poucos, no século passado, a ideia limite de uma “arquitectura independente” feita com total e completa “independência”.
O resultado, “interessante”, não é particularmente qualificado e, no acumular dos seus diferentes “estilos”, não é muito diferente do criticado kitsch do Hearst Castle da autoria da arquitecta Júlia Morgan que alguns, menos versados, poderiam correr o risco de comparar à produção de arquitectura… sem arquitecto. (4)
Como a arquitectura e os arquitectos, também os “apostadores de arquitectura” da chamada blogosfera depende(m)… A “blogo” é, como tudo (e como tudo cada vez mais), espaço público e, enquanto tal, (hiper) “espaço” sujeito ao mesmo tipo de “constrangimentos” e “dependências” de outro espaço (público) qualquer… A “independência” da “blogosfera de arquitectura” enquanto potencial espaço “alternativo” de opinião e crítica depende(rá) da boa vontade de cada um…
Acreditar no contrário, como a irónica (?) epígrafe lá de cima parece querer fazer acreditar, é ainda outra forma de… misplaced o-timismo…

(1) http://www.smallatlarge.com/2010/07/hello-world-2/
(2) Architecture Depends, Jeremy Till, The Mit Press
(3) que, recorde-se, nasceu, para a arquitectura, (ainda) dentro da barriga da mãe…
(4) sendo essa, a produção de uma “arquitectura sem arquitectos”, outra noção limite da independência da arquitectura e de uma arquitectura, do arquitecto… independente…

* ODP, JA 240, por amável convite do seu editor, o Arquitecto Manuel Graça Dias

shot by both sides

da oscilação quântica do "estore" ao deslizar tremelicante da "slimslide"...

toblerone (pequeno triângulo metafísico, pequena)

ODP tem tal fetiche por prismas triangulares (ou de base triangular) que até gosta dos do Aldo Rossi :)
do do Monumento aos Partisans da WWII, pelo absurdo das escalas (e por tudo), é fácil gostar
do (da bica) do Monumento a Sandro Pertini (muito melhor no da escola de Broni...) é que não consigo gostar nada...
acho aquilo, o prisma, pífio, para ali atirado (mal desenhado...), meio perdido, a meio da coisa...
podia ter optado por um cilindro (uma coisa mais para fetiche bolimétrico), assim como no (cónico...) precedente da Urne à congelation da Porte de la Saline (este tem que ser o momento mais pedante de toda a "história" deste blogue...) de Claude-Nicolas Ledoux
inverter, rodar, o "bico", ao prisma, também podia ter resultado...
quando estiver com ele a ver se não mesqueçe de perguntar qual é que foi a (grande) "ideia"...

des-calça

os mais perspicapazes entre vós não terão deixado de a-reparar na rigorosa semelhança com as janelas de Fai Chi Kei (ou mesmo com aquelas das Fonsecas Calçadas...)

Janeiro

(continuará a existir vontade para aprender com todas as coisas...)

boletim

dança com cadeiras ou a maior virgem da política nacional (aqui em precário e instável equilíbrio de poderes...)












Wrong Way Up ou alguém estava mesmo à espera de alguma coisa (de bom) da aliança (contra-natura), da união-de-facto, do casamento (...), entre o PS e o BE!?












beirute (82)












és grande! (na tua terra...)












entre o coelho e a coelha foi a coisa mais a-aparecida com uma "vaga-de-fundo" (e um fundo de verdade) que a campanha pariu












"chegaram no FMI que nem tentou resistir": porque a esperança é a última a morrer...

The Subversive Survey

não conheço o trabalho (tanto quanto percebi não está disponível on-line) mas quem ver o boneco e ler a legenda é capaz de ficar, como eu, mais que meio a-baralhado...

cama e mesa

parte da tarde do dia de hoje foi ganho a visitar o local de um projecto (à consideração do Único Dr. B...) "pro bono"
em "dia de reflexão" eu até quase que podia fingir (como!?) que isto não é uma "posta política" mas não consigo deixar de olhar para as fotografias, nem começar a pensar (por alto, ainda tudo muito por alto...) no "projecto", sem deixar também de pensar em como o 25 de Abril nunca passou por aqui...
quem também nunca terá passado por aqui (nem por outras semelhantes...) são aquele rapazes das "curas" pela arquitectura periodicamente a-reunidos (para "curas de arquitectura") em palestras e conferências (e outras m**** que tais...) sobre "arquitectura e política"...
ah, sim... ali quase ao lado alugam-se quartos com "arquitectura de autor" (mas pouco...) por centenas de euros...

posta extremamente sub ~

Peter Rich

pic tu res

Melnikov House - in pictures (hoje quem linka pró Guardian sou eu...)
tão boas, ou melhores (sim - fui comparar... - provavelmente melhores...) que as pictures de Richard Pare no The Last, perdão, Lost, Vanguard
nos entretantos, por estes dias, parece que está para sair mais um livro sobre a arquitectura do "período" (e eu, raios, que perdi o link...)

coração

Pruitt-Igoe was almost alright

actualizei a minha sameness com um link (retro-activo) para (entre outros...) o obituário do minimalismo...

mais uma posta corporativa comó c...

Não Confiem nos Arquitectos

sameness (o monstro do lago de)

cara alma

sei que não vai levar a mal a transformação de uma res-posta a este seu último comentário em mais uma res-posta (das minhas)
o meu "ponto" é que a identificação do "falhanço" do Pruitt-Igoe com o "falhanço" do "movimento moderno" (alguns, mais "fanáticos", chegaram mesmo a falar na hora e no minuto em que o "movimento moderno"... "implodiu"...) é (mais) uma daquelas generalizações um pouco tosca que já fez (todo) o seu caminho (de ida e volta nas modas das ideias da moda...)
o desenho de Pruitt-Igoe é (pelo menos) tão "monótono", "repetitivo" e "aborrecido", como o desenho da Portela e não será lá por isso que a Portela vai abaixo
eu gosto de desenhos monótonos repetitivos e aborrecidos
gosto (muito) da baixa pombalina
gosto, citando Venturi que cita Warhol, de coisas "aborrecidas"
gosto (muito, cada vez mais) da "repetição" dos riffs ("minimal-repetitivos") do rock-n-roll e ainda ontem à noite estive a rever (com redobrada atenção) o vídeo do I Can Get No Satisfaction na tour de 82 (mas "qualquer coisa" sobre os The Fall também ficava aqui particularmente bem...)
não havia nada de (particularmente) errado com o Pruitt-Igoe, como documentam as primeiras e idílicas imagens do trailer
problema, aliás, apenas o do costume
o problema - "liberdade financeira", nas suas palavras... - de... "pagar a perdiz"...
em sendo dado a escolher os "utentes" (esta é tão anos 70's...) :) preferiam "fugir" dos guetos (e correr - de braços abertos... - para o... "outro"...)!?
não é o que a desmultiplicação (como coelhos...) de condomínios (da coelha) e outras formas ("utópicas", de bom sucesso...) de auto-segregação nos tem ensinado...
as "torres", as "bandas", da Portela (ou de outras "portelas"), terão ocupações "gigantescas" semelhantes às de Pruitt-Igoe (na verdade não faço a mínima ideia mas é essencial à verdade :) do meu "texto") :)
a "density" - que anda agora toda bem vista, a vadia... - não é o issue (tenho que pôr aqui umas palavras em "estrangeiro" de vez em quando que é para ver se levam esta merda a sério...) :)))
the issue is :)
que a "escravatura financeira" impede a livre escolha de habitar dos (seus) "utentes"
que a cidade é, permanece, propriedade para a perpetuação da exploração da desigualdade...
na próxima visita :) lhe explico : ) melhor :)
isto foi só para passar o tempo... até porque agora serão mais as pessoas a querer morar em Agualva-Cacém que no "centro" de Lisboa

Leituras

Travels In The History of Architecture, Robert Harbison

aquelas merdas que só os ingleses e tal...

Máster Laboratorio de la vivienda del siglo XXI Experiencias 1, Soportes: vivienda y ciudad, N. John Habraken e Andrés Mignucci

dos Habraken (e quem é que puxou mesmo este Habraken...) era o que estava a melhor preço...
aquelas merdas quase "cientificas" ("sistemas dos suportes" e o c...) tão fora de moda que não sei (para além de meia dúzia de carolas...) a quem possam interessar...

The Familiar and The Unfamiliar in Twentith-century Architecture, Jean La Marche

arquivar em mais merdas sobre os VSBA plus diversos (que eu depois logo leio sobre os outros...)

Radio de Janeiro

o trocadalho (carrilho...) é bom e a (play) lista é uma das melhores dos últimos tempos...
um continente... o Brasil...
para usar e abusar até ao fim do mês...
bom domingo...

stroncatura

lá fora (dentro)

... ou de como continua a ser mais fácil obter informação sobre os "Critical Futures" que sobre os críticos presentes (ausentes)

andemos assim...

back to the future

... alguém devia revelar à classe média do bairro da portela a sacavém (loures) que habitam um paradoxo (espaço) temporal julgado e condenado pelos pensadores (por modas...) a desaparecer da face da terra...

Pruitt-Igoe revisitado

The Pruitt-Igoe Mith: an Urban History (via) e Design as Politics (via)

... não esquecer - nunca! - que foi o "fracasso" dos pruitt-igoes (no plural...) que "abriu caminho" (ah, as rodagens...) ao (homem de) "sucesso" (xoné) da "nova arquitectura" da sede do BPN e (muitas) outras que tais...

drive-ism

ao volante pela cidade
de cincinnati
mais belo (porque real) que qualquer parking (de sonho) de Melnikov!?...
pel'menos...

The George Pace Project e outros links

gostei muito de "descobrir" esta até hoje desconhecida obra da Palace Green Library de George Pace (?)
recordou-me obras tão diferentes (ou não...) como os (ainda então muito recentes...) "colégios" Ezra Stiles e S. F. B. Morse de Eero Saarinem ou... os (ainda agora quase recentes...) arquivos de Navarra do Rafael Moneo...
descansem... o preço do comentário no ODP também não vai reflectir o aumento do IVA...

Arquitectura do Regime

Um Retrato

art&culações

estava agora para ali na cabine a despir a farda de trabalho (como uma espécie - menor - de arquitecto) e a vestir o meu fato (especial, de noite) de super herói (SUPERBLOGUER!!!) da blogo e a pensar (um curto, felizmente...) a pensar em como prefiro histórias revisionistas a histórias apologéticas
histórias que revejam, que reconsiderem, que incluam os esquecidos os (três vezes) renegados, os proscritos...
de qualquer maneira... se houver por aí alguma (boa) alma que queira discutir o desenho (e a construção) da articulação entre as colunas e as abóbadas no tecto das "naves laterais" da Notre Dame de Raincy ou o "híbrido" do (quase "regionalista crítico"...) moral kiosk (gosh) romano (leitura para consultório sentimental...) em Philae...
it's a lonely and cold universe out there, Imho...

essa dor

não existe

coisas da blogo

um gesto bonito
um segredo bem guardado

(e a vossa "lista", como seria...)

desconforto

"Muitas vezes sinto o desconforto de andar a promover uma coisa que não existe e que não sei se alguma vez existirá"

não é o Kenneth Frampton

passado o natal, o ano e os reis, começam (já não era sem tempo...) a chegar as últimas compras
Modern Architecture de Vincent Scully (via João) é um título meio equívoco (ficamos a espera de coisa mais substancial...) para aquilo que não é mais que a soma de dois (ou três) artigos meio modestos...
lê-se rápido e bem (o seu maior "trunfo") mas fica longe de ser uma leitura "essencial"
é um livro antigo, "histórico", "fora-de-moda", mas a questão final (barbárie ou civilização - por assim dizer...) é de toda a... actualidade...
eu gostei... mas eu gosto sempre de livros de arquitectura que (vejam lá...) falam (mesmo!) sobre arquitectura...

madrugada

... o que não me impede de recordar ter um dia reconhecido a obra dos ARX como a última coisa "boa" a acontecer na arquitectura portuguesa...
(nem de esperar pela rápida e feliz conclusão do Mythos)

exhuming

parte dos últimos dias foi passado em limpezas e arrumações (e desarrumações... e quase que... exumações...)
entre os papeis repousavam umas fotocópias do licenciamento deste projecto
puxa, que as plantas (sujeitas à conceptual tirania do "esquema" pós funcionalista...) são mesmo mázinhas...

girassóis, estatuto dos açores e outras (más) acções

o das catedrais descobriu (not without time...) que o ODP é um blogue corporativo...
o mesmo catedrais (a-repare-se...) que sobre a sua "inscrição" na caca-fónica TAL (a das "falas"...) se cala, o mesmo catedrais que às "actualidades" das ratoeiras do rato (hum, cheese...) diz nada, o mesmo catedrais que acossado pelos novos bufos destes nossos miseráveis tempos, responde (ao exigente delator) com (pasme-se...) um elogio... da liberdade...
nada a admirar, afinal, vindo de quem a-parece a a-confundir o desengonçado gesto de correr atrás dos astros (a cada um Vincent, os seus girassóis...) com o mais certeiro efeito do girar de um catavento...
tanto melhor... esta choldra estava mesmo a ficar pequena de mais para todos nós...
bye, bye...

Arquitectura, Natação e Morte

para quem ainda esta manhã a-comparou uma plotter "topo-de-gama" às "câmaras-de-hibernar" do 2001

O Patriota

O político estranho à sua raça, não saberá orientar nem satisfazer as aspirações nacionais. É preciso que ele encarne o sonho popular e lhe dê concreta realidade. Do contrário, fará obra artificial, transitória e nociva, por contrariar e mesmo comprometer o destino superior de uma Pátria.

Teixeira de Pacoaes, Arte de Ser Português

da nossa agente em Amesterdão

só para ficar a par de um modelo (a cores...) da primeira versão (ai os "portholes" à lá Tati...) da Smit já teria valido a pena a (virtual) deslocação...

a letra P

passei pela bilio lilás à saída da cantina (a minha vida é uma aventura) :)))
apanhei "Os Doutores a Salvação e o Menino Jesus" de Luis Pacheco e o "Arte de Ser Português" de Teixeira de Pascoaes e não é que ali, mesmo ao lado, estavam as glórias dos apelidos pitta!!!??? :)))
hoje em dia - não acho nada bem... - entra com cada um na bilioteca...
Deus me livre do meu ODP tb acabar em livro :)))

pois eu

quando ouço, quando penso, na Márcia, penso também na Rita "Red" Shoes
depois penso na Viviane (sim, a dos "Entre Aspas") e (always on my mind) na Mafalda "pássaros do sul" Veiga
depois imagino um daqueles bonecos de perfil a preto e branco (não, não é outra posta sobre a cara Kara Walker) em que vemos a "evolução" do macaco antigo para o macaco moderno (depois de devidamente adaptado - que maçadora macacada... - ao belo sexo)
depois adormeço feliz

ao som de Tom Zé

Mulher na música é coisa de utilidade pública...

a "blogosfera de arquitectura" nunca existiu (definitivamente)

Link

com tanto "colega" na capital bem que alguém podia passar por lá e ir "relatando" qualquer coisinha...

aporrismos (mais uma posta sobre palentologia e o c...)

reler os Mal Mots do Venturi (os Mal Mots foram originalmente escritos entre 90 e 95) é como regressar à (pré) pré-história da internet (e da blogosfera...) e descobrir o fóssil para o link perdido (ou o link para o fóssil perdido) entre o "modernismo" e a "contemporaneidade"...

outra posta sobre a tese do Figueira

ler a última linha da nota 61 na pág. 246

greenberg

people, please don't follow me

diz que é uma das melhores bandas sonoras do ano (passado)

extra (pular)

é possível extra-pular do Montra do Balla (com os seus "sample" de UHF com quase 30 anos...) para a recordação (longínqua...) de postas sobre Le Corbusier (o tipo) e a repetição (como "meio" para o problema da "perfeição"...)
é (mas primeiro...)

Balla

Montra

o sample é dos UHF (anos 80, eu estava lá) mas há quem diga que é mais a-parecida aos Roxy...
savoir faire... tudo no sítio...
à vossa consideração...

balanço (enchidos)

posta para encher chouriço (tipo Dezeen e "o eixo do mal" e tal...) com o "balanço" dos melhores e dos piores de 2010

melhor nacional

inauguração (ou quase) da fund. champas
eu sei o que é que alguns de vocês pensam da coisa (...) mas não é todos os dias que temos direito a obra nova de um arquitecto como o arquitecto Charles Correa...
num panorama todo ele tão para o fraquinho...
(se se lembrarem de alguma coisa melhor comentem que eu prometo que reconsidero...)

pior nacional

ex aequo para a reeleição do rodeia e para a segunda edição da TAL (com prólogo, não o esquecer, em beneza...)
dos negros hábitos da paróquia não rezará, em definitivo, a história

pior internacional

a confirmação que "crise" (e a crise da starquitectura) em nada mudou (nem se está a ver que venha a mudar...) a ideia de uma (in) disciplina (muito "in") "alimentada" a... supernovas... (e a anãs brancas...)

melhor internacional

a resistência (violenta) dos estudantes de arquitectura (da Inglaterra...) à guerra contra a inteligência e contra a tendência (foi vc que pediu uma trend!?...) para devolver o "direito à arquitectura" aos seus legítimos naturais e tradicionais proprietários... (sim, a "arquitectura" é por tradição uma brincadeira das... "classes altas"...)
hope, after all!?... cravos vermelhos bordados a ponto cruz, na toalha de mesa, da passagem de ano...

ui!

o pitta picou-se :)))

Os Tiagos (obg, pitta) é lindo :))) e muito melhor que aquela merda das gerações analfabéticas (X, Y, Z) e o c...
a Domus também é linda :))) (mas já foi mais) :)

(adenda - será que o pitta está mesmo convencido que o "Da Literatura" é a voz das "pessoas comuns"!? LOL)

Beauty

Beauty is not in being perfect, beauty is in knowing how to make the design so the imperfections are unimportant.

Benjamim Franklin

canas (nós não somos lixo)

- acho que há muita falta de civismo
- agora está mais bonita... nós gostamos de deixar as coisas perfeitas

2 trabalhadores da limpeza urbana da cidade do Porto
Sic, Jornal da Noite

Ceci tuera cela

a leitura da posta (o artigo nem é bom pensar...) é deveras aborrecida
ler o Público é, agora, pura perda de tempo (passo pelas gordas da versão on-line, folheio o Ípsilon na biblioteca pública quando calha e chega)
contemporâneos são os clássicos
contemporâneo (acabei de ver agora umas fotos do dito no monitor da TV) é o penteado de F. Liszt
em vez de "modernista empedernido", "modernista militante" (Owen)
... ou "die hard modernist"
... ou modernista sem prisão... (de linguagem...)
a ideia de que a história se sumiu e dissolveu nas “praças, edifícios, livros” alone, tinha pano prá mangas mas o autor da posta resumiu tudo com um... "etc."
para a próxima pode ser que seja pior...