Ceci tuera cela
a leitura da posta (o artigo nem é bom pensar...) é deveras aborrecida
ler o Público é, agora, pura perda de tempo (passo pelas gordas da versão on-line, folheio o Ípsilon na biblioteca pública quando calha e chega)
contemporâneos são os clássicos
contemporâneo (acabei de ver agora umas fotos do dito no monitor da TV) é o penteado de F. Liszt
em vez de "modernista empedernido", "modernista militante" (Owen)
... ou "die hard modernist"
... ou modernista sem prisão... (de linguagem...)
a ideia de que a história se sumiu e dissolveu nas “praças, edifícios, livros” alone, tinha pano prá mangas mas o autor da posta resumiu tudo com um... "etc."
para a próxima pode ser que seja pior...
ler o Público é, agora, pura perda de tempo (passo pelas gordas da versão on-line, folheio o Ípsilon na biblioteca pública quando calha e chega)
contemporâneos são os clássicos
contemporâneo (acabei de ver agora umas fotos do dito no monitor da TV) é o penteado de F. Liszt
em vez de "modernista empedernido", "modernista militante" (Owen)
... ou "die hard modernist"
... ou modernista sem prisão... (de linguagem...)
a ideia de que a história se sumiu e dissolveu nas “praças, edifícios, livros” alone, tinha pano prá mangas mas o autor da posta resumiu tudo com um... "etc."
para a próxima pode ser que seja pior...
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