quarta-feira, fevereiro 29, 2012

tijolos vermelhos

mais uma posta sobre fruta da época

esta posta, parabéns ao seu autor e aos seus comentadores, permite (coisa cada vez mais rara...) pensar
pensar política... e arquitectura
eu, por (teimosia e) de-feito profissional, volto a perguntar:
a (tão vil-i-pendiada...) República de Weimar ofereceu-nos a imensa riqueza e quase incomparável (ou mesmo incomparável) variedade do pensamento arquitectónico da(s) vanguarda(s) alemã(s) (isto antes do "golpe-de-estado" que o Le Corbusier - com uma pequena ajuda dos amigos... - foi fazer operar ao castelito de La Sarraz...)
a social-democracia do pós-guerra ofereceu-nos (vamos lá encurtar a dissertação que isto é só mais um blogue...) a obra "madura" do Alvar Aalto
o "socialismo" Soviético, por comparação, que história, da arquitectura, tem para oferecer?
a decapitação da própria vanguarda, a (quase) morte em vida do genial Melnikov, a desilusão dos intelectuais estrangeiros engajados...
eu de política posso admitir que não percebo quase nada, já quanto ao resto custa-me reconhecer que

terça-feira, fevereiro 28, 2012

sudoku

Pritzker # 2

estava, agora, à pouco, um senhor, no canal 1 da RTP, a fazer "desaparecer" barragens
não era um mágico, como seria (mais?) de esperar, era um (famoso) arquitecto
apareceu depois outro senhor
parece que é um senhor muito importante
porquanto será dos mais bem pagos (é o valor de mercado, estúpido!) no meu país
refulgia de brilho eléctrico ao anunciar (vaidoso e tonto como um Struthio Camelus) um plano (é todo um programa...) de barragens com assinatura (mal posso esperar pela barragem da a-zaha-rada...) com assinatura Pritzker

ontem à noite prestei-me a perder quase 10 minutos a responder a um inquérito telefónico da "empresa" onde aquele senhor muito importante (a par de outros senhores não menos importantes...) "trabalha"
- grau de satisfação, de 0 a 10?
- 3
o generoso que eu sou...

Pritzker # 1

eu ainda sou do tempo (...) em que a atribuição de um prémio Pritzker dava para algo mais que um bocejo de 10 segundos...
se o melhor do colosso chinês (ai o ei ei...) não passa de uma a-variação de cepa para capa de El Croquis (com muita porra "torta", "porosa" e o cepo...) então está tudo bem f*****
se querem que vós diga (...) dei mais atenção à (enésima) chamada de atenção de Ribeiro Telles para a desertificação das aldeias e a necessidade de repensar (todo um conjunto, no seu todo, de "a-largadas") políticas
os desgraçados dos ziliões de chineses que não sabem quem é o Wang Shu (não sei das quantas), se me lessem, concordariam

segunda-feira, fevereiro 27, 2012

em substituição de uma posta que não chegou a sair-me e que essa sim seria mesmo boa



powered by ruwido

perdi, acabei de perder, tinha terminado quando m'alcancei ao telecomando, o (televisionamento do) Pedro Gadanho (e outro qualquer) no Câmara Clara
estive, tinha estado, com um rigor nada científico e no intervalo das sonoras gargalhadas, a "analisar" o grande Conan (o O'Brien)
depois, em loop, deixei-me ficar a ouvir as "intimidades" do Souto (só para profissionais) no livro de Pedro Bandeira e André Tavares
"as coisas às vezes não são exactamente como nos pensamos" afirmou a terminar
perdi, terei perdido, alguma coisa?

domingo, fevereiro 26, 2012

dias sem árvores


fotos (mt obg) de MJRM

Kaleidoscope

sábado, fevereiro 25, 2012

limitações

branca

quer isto dizer que a cidade não é

Que Raio de M***a é Esta

duas arquitectas

outra notícia que é todo um programa político

(quem estiver interessado em saber mais que vá - lá... - pelos seus próprios dedos...
é para isso que eles - os motores de busca como o Google não os dedos... - servem...)

sexta-feira, fevereiro 24, 2012

se preferirem parágrafos em referência a marmotas americanas também se arranja

Quem não possui azeitonas nem vinhos na cave pode passar sem arquitectura. E se ocorresse igual barulho acerca do estilo na literatura, e se os arquitectos das nossas bíblias gastassem tanto tempo nas suas cornijas como fazem os arquitectos das igrejas? Assim surgem as belles-lettres e as beaux-arts e os seus professores. Muito inquieta um homem, na verdade, saber como se inclinam uns quantos troncos sobre si mesmo e que cores são pintadas na sua caixa. Significaria algo se, no mais sincero sentido, ele os tivesse inclinado e as tivesse pintado. Porém, tendo o espírito abandonado o inquilino, é como se fosse construído o próprio caixão (a arquitectura do túmulo), e "carpinteiro" não passa de um outro nome para "construtor de caixões". Um homem diz, por desespero ou indiferença em relação à vida, "tomai uma mão cheia de terra que pisais e pintai a vossa casa dessa cor". Está ele a pensar na sua última e estreita morada? Podeis atirar uma moeda ao ar. De que abundância de ócio deve ele usufruir! Porque tomais uma mão cheia de sujidade? É melhor pintar a casa de acordo com a vossa própria tez e deixá-la empalidecer ou corar por vós. Uma iniciativa para melhorar o estilo da arquitectura da pequena casa de campo! Quando tiverdes os meus ornamentos prontos, usá-los-ei.

Henry David Thoreau, Onde vivi e para que vivi, edições quasi (em português...)

lixo












passei, como gosto (não sou rato de laboratório), o dia quase todo fora
de manhã fui visitar o lixo ao estaleiro (tive uma ideia do c****** para reciclar umas merdas)
não somos (o país, a maior parte dos arquitectos, os funcionários públicos) lixo?
pois muito bem
daqui prá frente é fazer tudo com o máximo de lixo (que é o que não falta...) possível
(os colegas "importantes" e "famosos" que continuem as estoirar com o que sobrou do saque em "mobiliário urbano", torneiras de marca e o cepo...)
da parte da tarde voltei ao estaleiro para ver das cores
apanhei com mais um funeral
pequenito, pobrezinho, mas nem lá por isso mais (nem menos) triste
(muito cinematográfica - visto de longe e de fora... - a cerimónia... o padre à frente do cortejo, a "deslizar" - como aquelas ortodoxas bailarinas russas... - por entre as campas...)
pelo caminho fotografei umas hortas ("urbanas") e um belo (já cá faltava a Arquitectura...) alpendre...
fiquei com a marca dos óculos (de sol) na cara

capiche

não vos passa (não vos pode passar) pela ideia, os que por aqui passam (italianos, na sua maioria...) a-buscar "material" sobre a casa de Sintra do Siza
vamos lá a ver... a tal da casa de Sintra é uma obra relativamente desinteressante... uma obra sem muito que a recomende sequer para o Top 10, 20, 50... do próprio...
estamos entendidos?...

senha

celebrar a fraternidade à porta fechada
que (dizem) o povo é muito... "sonoro"
depois não se queixem

quarta-feira, fevereiro 22, 2012

D&D (descomprometido e descomplexado)

mais uma posta-link para mais uma daquelas merdas assim tipo "jovem" e "fixe"
é a e-cola (e corta) do Porto no seu mais melhor

terça-feira, fevereiro 21, 2012

fruta da época












recorda-me, sempre, quero dizer, quase todos os dias, aquelas do Barragan, de ainda dos anos 20...

Mascarade à la Gehry

um bonequito (tivera eu um...) da mascarada do Meistre, ficava aqui tão bem...

Mascarade à la Grecque









segunda-feira, fevereiro 20, 2012

junta autónoma

a subscrição (e como isto é tão séc. XIX...) não chegou às 500 assinaturas mas parece que o livro vai avançar na mesma
pela blogo, sem subsídio, sem a cultura do apoio, publica-se Portugal
é agradecer

sábado, fevereiro 18, 2012

Jumpin' *

popped

pisar Gerasa

já em Gerasa é o desenho do pavimento das igrejas (entre algumas outras coisas) que me demora
no pavimento da dos Profetas, Apóstolos e Mártires a (curiosa, muito curiosa) semelhança com o padrão do átrio do Thyssen-Bornemisza
no pavimento da Sts. Cosmas and Damian (no partilhar é que vai o ganho) o desenho do tecto da abóbada de San Carlo alle Quattro Fontane
um tal de C. H. Kraeling vai ter muito que explicar

ODP boli-shy

ODP no dia a seguir à noite em que

certain people

não é tudo mau
outra colega (que não, cruzes, irquitecta) interessou-se pelo meu interesse
levei logo o Byzantine do (Cyrillico) Cyril, para discutir as "primitivas" da Arménia
falámos de livros antigos, com fotos (quase todas ainda) a preto e branco
falámos de alfarrabistas, de compras na net, off Charing Cross Rd
reparou ela (melhor que muita irquitecta) na relação harmoniosa (entra FLW) entre arquitectura e paisagem
certain people
certain people i know

sexta-feira, fevereiro 17, 2012

people

quinta-feira, fevereiro 16, 2012

os bons vi sempre passar

fui também, depois e antes a visitar, outra obra
uma obra da autoria (é só assinatura...) de um daqueles colegas mesmo ("muita"...) bons...
um colega em outros tempos famoso por ficar quase sempre em segundo... um colega tão estimado entre os inteligentes (que pecado...) do pedaço como (difícil balanço, reconheço...) entre os "promotores" e o "mercado"...
a obra, sem mais (por inúteis) considerações, deixa tanto (por tão pouco...) a desejar, que até ofende...
sugeri, a quem (me pareceu) de mais direito (e depois de umas consultas...), uns acertos....
não te maces, foi a resposta
por público desl(e)ixo na defesa da causa, perguntam vocês
de todo
por aquela (imensa) variedade de tormentos que Camões soube cantar
é (continuar, tranquilo, a) ler

Arroio

quarta-feira, fevereiro 15, 2012

Album Bronco

amanhos

fui a-visitar as obras de uma casa (antiga... digna...) que esteve a "arranjar"
carros alemães... oficinas romenas...
o problema deve ser meu

terça-feira, fevereiro 14, 2012

otherwise

ok, quem foi o génio que decidiu terminar o Old Ideas com o Different Sides!!!???
a abrir o lado B (ah, os CD's só têm um lado...) marchava perfeitamente, mas a finalizar quase que estragava (quase que ia estragando) tudo

(ainda bem que sou um perdido por coisas aborrecidas. o 50 Words For Snow, otherwise, nunca teria chegado ao fim)

agora sem fotografias

percorrer algumas das áreas menos "nobres" e "turísticas" (para postal de e-feito) da cidade de Setúbal continua uma das mais avassaladoras e extremas experiências que o país oferece a quem (políticos, não tentem isto em casa) a quem o quiser mesmo conhecer
supostamente estamos na merda porque andámos a "viver acima das nossas possibilidades" e (olha, giro) porque gastámos (gostamos!?) à tripa fora
olhando para tantas e tantas das nossas paisagens ninguém diria

St. Hripsime (assim nunca mais vou ser um blogue engajado)

peço desculpa, peço mesmo muita desculpa, mas sempre desconfiei daquela classe de "colegas" que passavam mais tempo na associação de estudantes que na bilioteca (ou, vá lá, a desenhar pela cidade)
revolução, revolução sem cultura, é nada

o rascunho disto é que estava menos mau

cara alma

ontem à noite segui a sua sugestão/recomendação de leitura (ainda no último JA 243) do "depoimento" (lixo...) de Diogo Seixas Lopes
gostei pouco (achei tudo muito "uma no cravo outra na ferradura"...)
tinha imensas coisas imensamente maravilhosas e pertinentes a escrever sobre (mas agora estamos muito a-divertidos a comentar com tubes e o cepo...)
como estava com a mão na massa segui para a leitura do "paper" de Armando Rabaça sobre a "Linguagem Documental e Abstracção nas Fotografias de Le Corbusier"
é aquele tipo de trabalho que analisa até ao vómito uma treta qualquer que um gajo qualquer (famoso) fez à coisa de cem anos (o tipo de coisa que dá "bom nome" a todas as academias...)
Le Corbusier tropeçou num calhau de pedra-pommes do Vesúvio, disparou (sem querer) a máquina fotográfica topo de gama (de 1920) e perdeu o controlo ("artístico") sobre o enquadramento do negativo?
pois não descansaremos enquanto não perorarmos completa e exaustivamente sobre os (polissémicos) "significados" de
melhor, muito melhor, aquele de Rui Campos Matos (por quem menos dava...) sobre a "Casa Portuguesa, Casa Madeirense; Alguns Dilemas do Regionalismo no Séc. XX"
deliciosa a história do ananás, perdão, do cacho de bananas, no tímpano (és grande Raul Lino) do Grémio dos Exportadores de Fruta
a notas tantas saiu um (ainda por cima inesperado) link para (o favorito do ODP) Alan Colquhoun nos "Collected Writings" de Vincent B. Canizaro
fui reler.
Critique of Regionalism. termina assim: Architecture will certainly, when the economic conditions allow, continue to imagine ideal socio-cultural forms, but its influence over social reality will be limited. (Casabella, 1996...)
penso que DSL, mais coisa menos coisa, concordaria

atentem-me nisto

corações ao alto

consulta de cardiologia no dia dos corações assistidos
receita: mudar de medicação
não sei se não há aqui lugar a uma mensagem subliminar

quinta-feira, fevereiro 09, 2012

romã (pelo carnaval come-se a)

quarta-feira, fevereiro 08, 2012

critiquem-me por tudo menos pela minha "gestão de carreira"

convidaram-me, já faz uns tempos, para "ensinar" arquitectura...
(como sei, aprendi, que "estas coisas não se ensinam, aprendem-se"...) recusei
agendámos, em alternativa, umas conversas... (tudo necessariamente muito informal e sem pretensão...)
não sairam (até ver...) do "monitor"
convidaram-me agora, mais recentemente, para "discutir" arquitectura (ou seria arquitectos...) naquele programa da TVI 24 que dá pelo nome de Combate de Blogues
insisti para que não... que não tinha "cara", "perfil", para os me(r)dia tradicionais
(Blogue de Combate - combat, combat, combat - o ODP...)
recordei-me, ao escrever isto, que já colaborei com amigos aqui dos blogues (com quem não cheguei a beber uns finos...) numas escríticas (MEC) prá TAL...
que partilhei, com outros amigos (com alguns destes sim, bebi qualquer coisa...), a responsabilidade de "jurar" pela alma dos "melhores projectos" de...
blogo por nada (e contra quase tudo)
no(s) intervalo(s) (quando "falta" a arquitectura - escreveu o V.) de fazer arquitectura...
para isso, nunca me convidaram

duas colunas

pensei em fazer uma posta com duas colunas (à maneira do bi blog ou assim...)
do lado esquerdo uma coluna sobre a tragédia, com final feliz, do grave acidente de Peso da Régua (se não percebem o porquê disto aqui - num "blogue de arquitectura"... - sigam em frente...)
do lado direito uma coluna sobre o ODP e as crianças (quéque foi!? Trotsky escreveu sobre Lenine e as crianças...)
não é raro as crianças, algumas crianças, ficarem a olhar para mim
como se estivessem a ver qualquer coisa que eu não sei o que é
como se eu fosse uma personagem pintada a preto e branco (se isto não fosse, por semelhança com um filme europeu já velhinho, demasiado pretensioso)
o último "episódio" deu-se no outro dia, na fila para a caixa do supermercado
olhou para mim, perguntou à mãe: "quem é aquele senhor?"
acho que as crianças sabem coisas

não está a ser nada fácil












estamos (un-decididos) entre estas três, as flores (de plástico) nas campas e uma ou outra do Barragan

terça-feira, fevereiro 07, 2012

Au Revoir

entre-toques

é no que dá, postar antes de adormecer :)
(esta noite) sonhei que estava a entrevistar o Siza (...) e que o Siza só queria dormir (LOL)
registei todas as suas (pouco simpáticas) palavras (LOL), num caderninho de capa preta (LOL)
o melhor do sonho, como habitual, foi o cenário (sou melhor nos valores de produção que nos argumentos adaptados) :)))
um tecto todo em branco, opalino, com linhas de luz de largura desigual mais ao menos a modos (mas em melhor) que o tecto da agência de publicidade nas primeiras temporadas do Mad Men (LOL)
o despertador, como nos filmes, interrompeu o melhor (ou o pior) da festa
no entre-toques sonhei com bailados tailandeses em salões dourados (entre outras coisas que eu não vou contar - LOL)
o resto do dia foi e não foi, interessante (LOL)

Why Are We Sleeping?

uma coisa é ver na televisão outra coisa é ler livros

On October 18, 1882, he (Ruskin) recorded this poignant note in his diary: "Disturbed sleep, dreaming I had introduced myself to M. Viol(let)-le-Duc and that he wouldn´t have anything to say to me."

Architecture of the Nineteenth Century, R. Middleton / D. Watkin, Electa

... e adeus, séc. XIX, próxima paragem (nunca vi nada assim...) Santa Sofia de Benevento...

Louis Louis

até tu Kahn, a imitar a bilioteca do Ernest Lheureux

(esqueçam... receio que seja um pensamento, uma observação, completamente original...)

sábado, fevereiro 04, 2012

o inquérito (revisitado)

já tinha passado por
graficamente pobre, navegação inimiga do utilizador
(e para quê o raio das letras escarrapachadas em cima de todas as fotos? 50 anos não chegam para “direitos de autor” deste “património colectivo”!?…)
mais uma (depois do IAPXX) à imagem da “ordem”
há 50 anos os arquitectos revoltaram-se (bem, não terá sido tanto assim mas agora não interessa)
hoje temos a net
pode ser que daqui a 50 anos a “ordem” também reconheça algum do património de verdade no que por aqui e agora vai sendo dito

alguns links de fim-de-semana

I

It is reasonable to accuse de Beistegui of raiding of an ideal design. But it would be equally fair to defend his rebellion against Le Corbusier’s assault on Paris and his client’s lifestyle. A building can be a statement, but it’s never an abstract piece of art. It has context and it contains the layers of life and activity. After all, clients, the city and its history are not architects’ enemies. (or are they...)

Invasion, no The Bi Blog

II

Trade collapsed, and the nation's infrastructure with it. The health service, long privatised, had become known to the poor as the Death Service, since the government was now only responsible for the minimal duty to dispose of dead bodies. For the few surviving rich, there were regular flights to the continent, from which they returned with new German hips, cataract-free Czech eyes, and all manner of French cosmetic enhancement. Pensions were no longer paid and rubbish no longer collected. Looted and burnt-out shops were a common sight; communities gated themselves in; armed guards protected allotments at night.
Poverty threw up a few improvements, like the renaissance of the canal system. The re-establishment of the old barter system was welcomed by many. But it was the Defence of the Book that caused the most surprise.

Julian Barnes, em defesa do livro, no (Público wannabe...) Guardian

III

Columbus, Indiana: B-Sides, Part 1 e Part 2 no "regressado" (e em força) Mockitecture

um, outro (ou então, não...), "humano" (ainda!?) interessado no Cummins Occupational Health Center!?
agora já só me falta descobrir a alma gémea para o edifício da Olivetti de Iginio Cappai e Pietro Mainardis... (mas essa - ou muito m'engano... - vai a-ser mais difícil que "ouvir" as outras formas de vida naquela mega orelha a construir no deserto da África do Sul ou na Austrália ou lá onde é...)

&

acresce, por fim - e por falar em ouvir coisas vindas do espaço... - a mais recente lista psicadélica no DB e uns comentários (em defesa da honra do convento lusitano...) que larguei, por aí...
se todos os blogues fossem (era uma chatice...) comó-meu...

quinta-feira, fevereiro 02, 2012

Comoco (que raio de nome...)

Arquitectura

(para qualquer coisa, comentários)

JA 243 # 3

pouco motivadora, para além da maior ou menor qualidade de cada uma das obras e de cada um dos autores, a escolha dos 5 ("porcos") projectos
a capelita é reveladora da pobreza da encomenda (apesar, imagino, de ter saído a um preço absurdamente elevado - tema tabu... - por M2...)
a capelona do arquitecto-estrela reveladora do lixo porvir (e é nesse meu sentido - muito negativo - a "melhor" escolha de todo o "lote"...)
a escola, a moradia, são obras de "resistência", como então, pelos 80's se dizia: transmitem-me (não sei explicar muito melhor que isto...) "pena" e "sofrimento"... para qualquer uma das duas "funções", uma escola e uma casa, é capaz de não ser a melhor "mensagem"...
uma (ó-tima) obra de Mestre Moneo nos (ainda ricos...) States (onde é que eu já escrevi sobre esta...) não faz parte deste ("sujo") filme
(uma perguntita sem consequência: porquê o nome do arquitecto a super mega bold negrito - white - e o nome da obra quase a invisível...)

JA 243 # 2

o JA não tem conselho editorial * ou "científico" para rever aquilo que publica!?
é que a leitura do texto (e logo em destaque...) do EGO de Ricardo Aboim Inglez sobre o Mies não s'aguenta de tão disparatado que é...

* ok, já fui ver...

JA 243 # 1

gostei, na entrevista ao Tiago Mota Saraiva no JA 243, da ideia da "piscina"
infelizmente, na "fantasia" ("para dois coronéis") da piscina, pouco Portugal (ai a cultura da participação democrática - pensas que estás adonde... - ai a cultura da democracia participativa...) pouco Portugal (daquele da "realidade"...) existe
tinha adivinhado melhor o Tiago (a entrevista deve ter uns mesitos...) em propor a transformação dos tribunais a encerrar em Centros de Reeducação Liberal (CRL)

(parece que os estou a ver... a-eles: de camisa aberta até ao um-big-o, como nas universidades de verão... a-elas: quais estátuas de MFL, a segurar a balança da social-democracia...)

a-manhã

a-percebi-me esta manhã, enquanto enfiava a terceira das quatro camadas com que me defendo do frio, o "erro" do projecto
agora, com as "redes" no sítio, é tarde (demais)
estou tão frustado...

como desculpa, como atenuante, apenas o facto do projecto ter sido alterado sem a minha inteira concordância...
pode ser que um dia ainda conte isto de maneira a que vocês também entendam

quarta-feira, fevereiro 01, 2012

do disco do dia no allmusic