o António é uma alma sensível mas não diga nada ao odp :) (que é um carrancudo do piorio) :) então não é que aqueles moços encheram o meu coração de alegria!? não é todos os dias que o inimigo bate em retirada pelo portão dos fundos... ah, valentes... nem com todos os guarda-costas do mundo!
passou só em certos canais... eu vi aqui: http://sic.aeiou.pt/online/video/informacao/noticias-pais/2009/5/socrates-vaiado-em-lisboa.htm (via braganza mothers) veja aqui também: http://5dias.net/2009/05/22/governo-fascista-e-a-morte-do-artisa/
Um "Makarenko" é alguém que, no pós-gue(rrilha)angolana "estudou" numa instituição denominada «Instituto Politécnico Makarenko». Não havia programa, os professores (professores...) eram uma "espetada mista" de cubanos e portugueses freaks (é assim ?) e uma das disciplinas que recordo com saudade chamava-se "trabalho voluntário"... É claro que quem não fosse voluntário chumbava por faltas. Tempos que, digo eu, faziam dos "Arroios" uns meninos de côro... O que hoje chamam violência e é manchete nas tv's ali era uma anedota... O St'ôr de geometria descritiva (?), jamais me esquecerei, abriu a 1ª aula depositando o seu "canhão" sobre o velho estirador ao que se seguiu: - " O meu nome é..., estou aqui para dar aulas. Alguma dúvida?!" Era assim. Até um colega muito estimado porque não tinha "céu da boca" e, por isso, tinha a alcunha de "babas" (babava-se frequentemente entre esforçados grunhidos), ficou calado e atento ao sumário... Ora aí têm o que é (foi) um autêntico "Makarenko"! Nota: Por questões "logísticas" o meu encarregado de educação, nessa altura, era o meu irmão mais velho, já que os meus pais residiam (por questões imperativas) a 800km de distância. Eu tinha 11anos e o meu irmão "Kota" 13. ehehehe! ...e depois vem o Pedro chamar-me "violento"... ele há com cada um! Abraço.
bravo, hein!? há muita vulgaridade nas utilização das palavras só o massacre na repetição da palavra "violência" dava para vários volumes... é claro que como tu sabes melhor do que eu nada disto é inocente
Am, Devo dizer-te que escrevo os meus comentários de "improviso", como se estivesse numa amena cavaqueira. Não conto, nem meço, por isso, as palavras que uso, convencido que as uso de um modo espontâneo. O que acho lamentável é que uma posta no meu sítio que te envolve (ainda que de um modo perfeitamente civilizado) e envolve um colega nosso te leve a uma postura tão re(accionária). Tenho pena, é claro. Mas, confesso, que não me espanta.
uma nota para esclarecer que a(s) posta(s) a que o Gonçalo Afonso Dias do blogue Artes e Ofícios faz referência foram apagadas pelo autor do blogue a esse respeito comentei aqui: http://goncaload-artes.blogspot.com/2009/05/s-t_29.html quem (infeliz...) acompanhou a (felizmente...) "curta", que tire as as suas conclusões
15 Comments:
:) logo vi que o António era um artista :))))
e sabe o que é que os artistas pensam dos fascistas... assim... em geral...
o António é uma alma sensível mas não diga nada ao odp :) (que é um carrancudo do piorio) :)
então não é que aqueles moços encheram o meu coração de alegria!?
não é todos os dias que o inimigo bate em retirada pelo portão dos fundos...
ah, valentes... nem com todos os guarda-costas do mundo!
espectacular :) será que passou na TV ?:)
passou só em certos canais...
eu vi aqui: http://sic.aeiou.pt/online/video/informacao/noticias-pais/2009/5/socrates-vaiado-em-lisboa.htm
(via braganza mothers)
veja aqui também:
http://5dias.net/2009/05/22/governo-fascista-e-a-morte-do-artisa/
Eu Vi, eu vi!
Não sou um "António Arroio" mas sou um "Makarenko"... é o "braço armado"...
Abraço e Bom Domingo.
obg, G
o que é um "Makarenko" !?...
AM,
é um dos nossos um braço armado :))))
se não estou em erro um braço armado de:
disciplina :)responsabilidade :) solidariedade :)e afecto ...
Um "Makarenko" é alguém que, no pós-gue(rrilha)angolana "estudou" numa instituição denominada «Instituto Politécnico Makarenko». Não havia programa, os professores (professores...) eram uma "espetada mista" de cubanos e portugueses freaks (é assim ?) e uma das disciplinas que recordo com saudade chamava-se "trabalho voluntário"... É claro que quem não fosse voluntário chumbava por faltas.
Tempos que, digo eu, faziam dos "Arroios" uns meninos de côro...
O que hoje chamam violência e é manchete nas tv's ali era uma anedota... O St'ôr de geometria descritiva (?), jamais me esquecerei, abriu a 1ª aula depositando o seu "canhão" sobre o velho estirador ao que se seguiu: - " O meu nome é..., estou aqui para dar aulas. Alguma dúvida?!"
Era assim. Até um colega muito estimado porque não tinha "céu da boca" e, por isso, tinha a alcunha de "babas" (babava-se frequentemente entre esforçados grunhidos), ficou calado e atento ao sumário...
Ora aí têm o que é (foi) um autêntico "Makarenko"!
Nota: Por questões "logísticas" o meu encarregado de educação, nessa altura, era o meu irmão mais velho, já que os meus pais residiam (por questões imperativas) a 800km de distância. Eu tinha 11anos e o meu irmão "Kota" 13. ehehehe!
...e depois vem o Pedro chamar-me "violento"... ele há com cada um!
Abraço.
bravo, hein!?
há muita vulgaridade nas utilização das palavras
só o massacre na repetição da palavra "violência" dava para vários volumes...
é claro que como tu sabes melhor do que eu nada disto é inocente
Am,
Devo dizer-te que escrevo os meus comentários de "improviso", como se estivesse numa amena cavaqueira.
Não conto, nem meço, por isso, as palavras que uso, convencido que as uso de um modo espontâneo.
O que acho lamentável é que uma posta no meu sítio que te envolve (ainda que de um modo perfeitamente civilizado) e envolve um colega nosso te leve a uma postura tão re(accionária).
Tenho pena, é claro.
Mas, confesso, que não me espanta.
Adenda: Usei a palavra "violência" duas vezes. Será isso um "massacre?!
O corporativismo é bonito mas tem limites...
não há pachorra...
uma nota para esclarecer que a(s) posta(s) a que o Gonçalo Afonso Dias do blogue Artes e Ofícios faz referência foram apagadas pelo autor do blogue
a esse respeito comentei aqui:
http://goncaload-artes.blogspot.com/2009/05/s-t_29.html
quem (infeliz...) acompanhou a (felizmente...) "curta", que tire as as suas conclusões
Enviar um comentário
<< Home