quarta-feira, dezembro 31, 2008

Video Clip # 2

Nirvana, Joy Division
Alegria minha gente

Video Clip # 1

terça-feira, dezembro 30, 2008

Element of Light


















And in the element of light
The sun reflected from the waves
inshore it spangles
The child of air is borne upon
the wind that blows across the sea

And in the element of summer
The cliffs suspended in the heat
the air in columns
The tiny figures of the world
are walking underneath your feet
and underneath your hair
Where angels wander
I'll wander too
Where angels wander
-- over you

And in the element of darkness
The starlight shimmers on the spray
and falls towards you
Your perfect lover's never there
and if she was, she wouldn't be --
and neither would you
Save your illusions
For someone else
Save your illusions
For yourself

And in the element of laughter
The quick explosion and the slow
release of heat
The tide recedes upon the bones of something
beautiful and drowned
in coral and in jade
Where angels hover
I'll hover too
Where angels hover
-- over you

Airscape, Element of Light, Robyn Hitchcock & The Egyptians

Calendário Pirelli (click-n-go)


































olhar para trás...
... seguir em frente
para todos os que por aqui viveram
e por aqui morreram
sem deixar rasto

segunda-feira, dezembro 29, 2008

CCCPArch












Felicity Scott & the Architect Whose Head... Expanded!!!

isto está tudo muito mau
conheço umas coisas menos más (ah)
mas têm mais de 40 anos (oh)
o meu chefe é o maior
(o meu Dean é maior que o teu)
That’s why I teach at Columbia
follow me...

... nas palavras do próprio Kazys Varnelis:

the question is what sort of porno?

wouldn't he dream of the thing that he never
could quite get the touch of?

it's out of his hands, over his head
out of his reach, under this real life

domingo, dezembro 28, 2008

Bandas de Querluz # 2

... abençoada a discografia do país que se pode dar ao luxo de ignorar das listas dos melhores tugas do ano o Maldoror por Mão Morta...

Bandas de Querluz # 1

Rui Reininho e a Companhia das Índias. Faixa por faixa (de Gaza).

Erastus Salisbury Field


sexta-feira, dezembro 26, 2008

great fun

quinta-feira, dezembro 25, 2008

os bons os maus e os verdes

Este artigo e esta carta estão a dar que escrever...
... nem a "starquitectura" é o diabo na terra nem as boas intenções (de boas intenções...) são garantia de qualquer qualidade, mas a verdade (verdadinha) é que enquanto a obra de "uma" Anna Heringer não for (tanto ou) mais conhecida que o "nome" do real Um BIG O dinamarquês isto também não vai a lado nenhum...

Relacionado com este assunto vale a pena recuperar a deprimente leitura deste "post"...

sábado, dezembro 20, 2008

Anuário 2008

O ano arrancou (em alta...) com o achamento e a divulgação no jornal Público da arquitectura regionalista (acrítica) de Valhelhas e terminou já Dezembro adentro com a entrega do prémio Pessoa ao arq. Carrilho da Graça.
Pelo meio tivemos o edificante processo das eleições para a OA, o não menos edificante caso do Largo do Rato e umas quantas exposições para entreter o pagode...
O "quadro" permanece esquizofrénico, entre a impossível multiplicação da excelência de "projectos exemplares" à procura de um "autor" (e de um lugar ao sol no "sistema" da starquitectura tuga...) e (mais Polis menos Polis...) a contínua permanente e imparável degradação da paisagem colectiva...
Internacionalmente foi o ano da China com o "Water Cube" a resistir à ponta final do ninho dos H&deM.
Pessoalmente foi o ano da inauguração da Fundação Iberé Camargo em Porto Alegre do Arquitecto Siza Vieira.
Podia ter sido pior...
Devia ter sido melhor...

Para outros anuários:

Paul Goldberger no The New Yorker
Ellis Woodman e outros no bd

Esmeraldina

sexta-feira, dezembro 19, 2008

Spiral

Pianos (György)

Sabia tudo sobre pianos excepto tocar piano

1 Esquisso e 2 Alçados




Cities *

Pirraça


















Em segunda mão maria, mas está como novo :)

Comunidade de Língua Portuguesa

Batendo papo com o Alencastro*

* ou de como a tua casa da música (com atrasos e derrapagens mas quem não as tem...) é melhor que a minha... :)

quinta-feira, dezembro 18, 2008

Fachadas Verdes

quarta-feira, dezembro 17, 2008

Sapatinho # 2

Zaha, a mulher-insulto

Sapatinho # 1

Monografia do atelier de Nuno Teotónio Pereira a 22.50 € na Quimera. Com "capa dura" e DVD, nem sequer acho caro.

Ιστοριογράφος

1926 - 1974 - Das Gengivas de Betão ao Fascismo Armado
1974 - 1985 - Siza Stardust, Ascensão e Queda do "Projecto Moderno" (nas veias do capital)
1985 - 2008 - Kavakistão, Acabados & Regressados
(As Intermitências da Arquitectura)

Apêndice:

2008 - (...) - Pós-Valhelhas, Facto de Domingo

terça-feira, dezembro 16, 2008

do Fr. Chiq

para o João (de um comentário que deu em posta)

já que o prémio é de todos que tal dividir as 60 mil mocas (das novas...) pelos (cerca de) 18 mil "colegas"?...
fiz as contas (2 ou 3 prendas nos chineses...) e parece que dá qualquer coisa como 3,333 aérios (pensar não é condição...) por cabeça...

agora o que (mais) interessa:
(já escrevi que) não concordo que a geração do JLCG (e/ou do MGD...) tenha logrado efectuar esse corte ("epistemológico"...) com a "contenção formal" e com a ideologia "full time" dos que... chegaram primeiro...
ideologia "part time" é um bicho (meio) esquisito (que eu não sei o que é...) mas quanto à "contenção formal" da geração "anterior" basta pensar em algumas das "imagens" do Pancho, em algumas das igrejas "pré-pós-modernas" do Cunha, ou mesmo na exuberância formal (ainda que "contida"...) de muitos dos trabalhos do Siza...
... a "ideia" (por demais recorrente...) de "cortar" as gerações (às postas...) não passa de complexo de Édipo (mal resolvido...)
contradizes-te, quando escreves: "a Carrilho da Graça interessará mais a releitura do cânone modernista e a prossecução desse projecto totalitário"
acho abusivo (é um cavalo de batalha...) fazer coincidir o "cânone modernista" (mas qual!?...) com um "projecto totalitário" (qualquer que ele seja...)
a arquitectura moderna (“modernista”) queria (e bem...) salvar (e "dominar"...) o mundo? (ah pois queria...)
a arquitectura, toda a arquitectura, quer salvar (e dominar...) o mundo!!!
existem (o que existem são) diferentes maneiras de o fazer mas entre a maior parte dos "modernos" e a maior parte dos "esboroados" pós-modernos não vejo (peço desculpa aos teóricos das academias e aos especialistas...) grandes diferenças...
o "purismo formal" (e outras coisas haveria a escrever sobre esse TAL "purismo formal"...), o "purismo formal" que identificas no Carrilho não é o "purismo formal" do "projecto moderno"
com a "inocuidade estética" não posso estar mais de acordo
é isso (e por isso...) o que agora é premiado:
arquitectura inócua e apolítica... embrulhada em elegância de fim-de-semana...

cheira a "socialismo"...

domingo, dezembro 14, 2008

Segredo

a arquitectura & construção dedica 3 páginas ao projecto do siza para a fundação nadir afonso em chaves

sábado, dezembro 13, 2008

Ensaio sobre a Cegueira Crítica

Outro chorrilho de carrilhadas, o "comentário" (cadê a "crítica"!?...) de Ricardo Carvalho no Público de hoje, à "Obra (ao Branco)" (parêntesis meu...) de JLCG.
Para RC JLCG é o herói que nos (longínquos...) anos 80 (esqueçam o Taveira...) "iria personificar na arquitectura (portuguesa, né?...) a passagem a um processo de pós-modernidade."
Segundo RC a "passagem a um processo" decorre da "quebra" do "compromisso ideológico full time da década anterior" e da ausência, em Lisboa (e "ao contrário do que acontecia no Porto"...), de "mestres". Eu quanto à ideologia (não é o meu forte...) não quero avançar muito mais, agora quanto à inexistência de "mestres" na "passagem a um processo de pós-modernidade" (ou lá o que lhe queiram chamar...) não resisto a meter a minha... posta... Manuel Vicente, Vítor Figueiredo, Hestnes Ferreira, Pancho Guedes, Luís Cunha, Taínha ou (ainda) o Teotónio Pereira... o que não faltavam (em Lisboa...) eram "mestres"...
Da mesma maneira acho redutor (e revisionista - ai a ideologia a meter a cabecinha...) afirmar que "a sua geração (ora aqui temos a "passagem a um processo" colectivo...) iria provocar de forma espontânea (acontece...) um esboroamento das barreiras entre a cultura popular e a erudita."
O "esboroamento" entre a alta e a baixa cultura (sem ir mais longe e sem sair da arquitectura...) atravessa toda a história da "arquitectura moderna" do século passado. Não é nenhuma descoberta nem "achado" dos jovens turcos portugueses da "geração"... do JLCG...
As Obras (sem aspas) do Távora e (outra vez) do Teotónio são, em Portugal, dois excelentes exemplos disso mesmo.
Concordo que a "Obra" de JLCG ocupa uma "encruzilhada conceptual" (não foi o MGD quem a propósito do JLCG "re-pescou" o "interseccionismo"?...) mas (agora ao sério...) a "encruzilhada conceptual" não é um daqueles bichos que ataca a todos...
Filiações (filha da prática...) na "metodologia" "paisagística" do Siza (mas então as "passagens" e os "esboroamentos"...) deixam de fora outros aspectos (e outros "compromissos"...) da mesma "metodologia" tão ou mais importantes que o aspecto "paisagista" na caracterização da (e na comparação com a) obra do verdadeiro Mestre...
As obras mencionadas e os "cinco projectos" em destaque também não são os que mais me interessam.
A segurança social de Portalegre é bem mais interessante que o Eisenman para principiantes (podem registar esta) das piscinas de Campo Maior; a biblioteca de Tavira melhor "resolvida" (na sua escala de coisa pequena e "delicada"...) que a vaidade (infelizmente bem típica da obra do seu autor) da escola de música de Lisboa; o edifício da Brisa bem mais "inovador" e "efectivo" que o Centro de Documentação...

sexta-feira, dezembro 12, 2008

Talking Architecture

Why do architects talk so much?

Sempre um "senhor", maria, seu Martin Filler :)

A Arquitectura da Decência

Pelo meio de tanta (des) graça quase que me esquecia de postar o link para "A arquitectura da decência" do Rural Studio.
(Não percam o link para o "slideshow" com algumas que não estão no livro...)

Para o Fernando do Formiga, com um abraço.

da Graça

Carrilho da Graça ganhou o prémio pessoa. O (arq.) Carrilho da Graça é um bom arquitecto (ou um arquitecto menos mau...) mas a verdade é que não chega aos calcanhares do Souto Moura nem que se pinte de preto mate ou de amarelo canarinho... (O Carrilho não é o Souto do sul...)
Como "incentivo" de "meio-de-carreira" (30, 40, 50...) preferia ter sabido premiados os "Contemporâneos" MGD+EJV ou os ARX dos Mateus "tortos" (mil vezes mais... "estimulantes" que o Carrilho...).
O consenso e unanimismo "acrítico" (mas isso é para não variar...) à volta da "obra" do Carrilho da Graça é uma coisa que sempre me fez alguma ("dupla"...) espécie...
As declarações do "fã" Mário Soares (poupem-me...) de F. Balsemão (sem comentários...) e de José Luís Porfírio sobre a "força", a "inovação", a "discrição" e o "silêncio" não passam do habitual desfilar de lugares-comuns que fazem as delícias de tantos (de quase todos...) que "orbitam" (como as moscas...) às voltas da profissão e do... "discurso disciplinar"...
O Museu do Oriente, "factor decisivo na atribuição do prémio", é "uma intervenção particularmente relevante e inovadora"?
E é impressão minha ou este prémio tem (também) um lado de (baixa) política que não é de... desprezar?...
de Graça... nem os almoços...

Será interessante acompanhar a "repercussão" deste Prémio Pessoa na "blogosfera de arquitectura" e na blogosfera que costuma dedicar mais alguma atenção a estas coisas da cultura... Quer(0) dizer... se o premiado fosse um escritor ou, por exemplo, um "artista plástico", quantos "link's" (e quantos comentários...) não haveria por esta altura para e na notícia do Público?...

quarta-feira, dezembro 10, 2008

1 Graça













2 Graças














3 Graças

Os engraçadinhos...

TVCC Piaçaba

terça-feira, dezembro 09, 2008

O Bunker da Vidigueira (ou O Grande Romance Português)

(aos escritores registados na SPA... e aos guionistas das novelas da TVI)

outro...

... ironista
três dias por semana (três horas por dia!?...)
direito à preguiça ou democracia avançada?

“je ne sais quoi”

segunda-feira, dezembro 08, 2008

agora também em livro


Blobismos & Conismos *













Blobismos













Conismos

"one-to-one on the eco trip"

* (de cone, evidentemente)

sexta-feira, dezembro 05, 2008

trabalho político

representações críticas

caro dioniso

percebo o seu ponto de vista mas para o bem e para o mal a análise "in loco" não é "uma das premissas bases" da "crítica" (ou sequer do ensino...) da disciplina
por motivos que me parecem óbvios e por assim dizer (uma expressão que odeio) "naturais", a arquitectura é uma arte demasiado complexa para analisar, criticar ou ensinar "in loco"
estamos condenados a pensar (os que pensam) e a escrever (os que escrevem) sobre "representações de arquitectura" mas não acho que isso seja (ou que alguma vez tenha sido...) um "problema" particularmente grave (pode até ser "algo" de bastante divertido...)

odp não faz crítica "in loco" faz opinanço "in louco"

as imagens do FG são o "habitual"... e estas em particular não me parecem das melhores conseguidas... (demasiados "galhos" e efeitos "fáceis" com os pinheiros e assim...)
o "slideshow" com demasiadas fotografias demasiado a-parecidas (umas com as outras) também... cansa...
é verdade que do interior não se vê muito mas para uma moradia é uma "amostra" mais que significativa

não é "assim" que se "discute" arquitectura? e eu sei lá (o dioniso sabe!?...) como é que se discute arquitectura...
com os "textos críticos" dos costumes é que não se discute arquitectura (porra de coisa nenhuma)
não existem (espero eu...) "cartilhas" para discutir arquitectura
a arquitectura discute-se... como calha...
não há pachorra (para não utilizar outra expressão mais popular e vernácula...) não há pachorra, dizia eu, para os policias (sem aspas) do "discurso crítico" de arquitectura com "direktórios" no raio que os parta...

a frase: "As portadas desempenham mais uma forma de assumir homogeneidade e relação com o deck do que propriamente Aalto" é um exemplo (infelizmente demasiado) representativo (e não por acaso incompreensível...) da maneira "correcta" de "discutir arquitectura"... (!?)

o "mal" dos "esgares" da a-zaha-rada é o "mal" de toda a arquitectura "catrapisca" (o olho)
fazer (por fazer...) "à maneira de" faz esquecer (ou remete para segundos planos...) o "compromisso" (ético, político, etc.) do arquitecto com o... "projecto" (mas calculo que isto, agora por estes nossos tempos mais "modernos", sejam tudo questões ziper-bizantinas...)

a cantina do Cadilhe ficou realmente na memória como um dos exemplos mais negativos do que é a "jovem" arquitectura portuguesa profissionalmente reconhecida entre os "pares" ("nas academias de artes e letras"...), mas também podia - reveja-se apenas "aquela" casa de Azeitão também em betão... - dar outros exemplos...

quinta-feira, dezembro 04, 2008

do ordenamento do território

Song of Sand

If sand waves were sound waves
What song would be in the air now

99.9 Fº, Suzanne Vega

quarta-feira, dezembro 03, 2008

postas pedidas

conheço do últimas...
ao vivo... nem vontade...
mas conheço (porto Ferreira) quem conheça... e quem conhece acha que a casa não é nada de especial... que tem muitos defeitos relacionados com a sempre difícil construção em betão aparente (que obviamente não aparecem nas fotografias...)
mas isso é apenas de ouvir dizer... eu não conheço as plantas (a organização espacial e essas merdas todas...)
pelas fotografias acho que falta "elegância" ao desenho daqueles "elementos"
a "nesga" entre "os vãos envidraçados" (Deus me livre das janelas...) e os tectos e a lareira "re-vista" de arquitectura, por exemplo...
acho que falta "pensamento" e (auto) "crítica" para além do fazer ao "ar do tempo" no (rigoroso) "ponto de encontro" entre a a-zaha-rada arquitectura e formas outras (...) de pseudo "amarração" regionalista (vejam-se "as portadas em madeira"...)
a pormenorização também não convence...
parece-me tudo aquilo algo esquemático e... "fácil" (no pior sentido da facilidade...)
um pouco desumana (ah, Aalto...) mesmo... curioso como não apetece "estar" (como não existem "verdadeiros" espaços de "repouso" ou de "estadia"...) entre o interior e o "deck"... como a ausência de mobiliário nas fotografias não contamina ou "suja" a "pureza" (Sr.ª Marquesa) do dia perfeito...
politicamente é um excelente exemplo do regresso (ou da "persistência", melhor dizendo...) das paisagens do "Marcelismo", onde a arquitectura "design" com assinatura de arquitecto (e "pissina") coexiste em todo o esplendor e pacífica paz podre com A PAISAGEM LIXO do país (i) real...

“museum district bis”

chic a valer!

(reler aqui e aqui... as "geografias da koltura"...)

terça-feira, dezembro 02, 2008

Espírito de Natal

segunda-feira, dezembro 01, 2008

A Avenida da Liberdade

Wicked Little Doll

... e os chineses não vendem isto mais barato?

quase escandinavos # 3

I thought I could organize freedom
How Scandinavian of me

Hunter, Homogenic, Bjork

quase escandinavos # 2

o Utzon está para a arquitectura como os Katrina & The Waves estão para a música Pop

quase escandinavos # 1