Caro João Fragoso
Agradecer, mais uma vez, aqui, publicamente, o envio do "recorte".
Gostei particularmente de ler, no texto de AVM, a "novidade" sobre a
actual transformação (esqueçam eL. Da Vinci que AVM até cita no mesmo artigo a despropósito do "sfumato"...) sobre a
contemporânea transformação (ai o raio da mosca...) sobre a
epocal transformação do arquitecto em um (e cito) "ser 'cerebral'".
Engraçado, também, como a simpática "empatia" ressurge, transvasa (coisas do Público...) do romântico (o estilo, não o gelado) surrealismo souteano para a prosa ana-milharesca.
Estará (new trend!!!) a querida "empatia" para os anos "10's" como a monumental "efectivamente" esteve para os longínquos (mas, então, ainda tão "presentes"...) 80's e a promíscua "sinergia" (essa grande porca, mãe de todas as crises) esteve para os
desconstruídos 90's...
Sei que derivei (que estou a derivar...) mas (o que é que querem...) a verdade é que o texto do dito "recorte", sintomático, é certo, do pensar cerebral da sua autora, não mais merece...
Tudo isto a despropósito, diz, de "
quatro maquetas de dimensões colossais"... daquilo que é o colossal (esta, sim, a palavra dos "zeros"...) o COLOSSAL buraco da arquitectura portuguesa...
Fruta de (importação) exportação... anódina, sensaborona...
O colossal sabor a fraude... e a vazio...
... sim, a um grande void...