domingo, setembro 25, 2011

riscos (e riscas)

subsiste depois, ainda, a questão do desenho
e por aí, meu caro S., não há como evitar
compare-se então, por conta e risco, as risquinhas mais a-claras nas fachadas em tijolo do Rossi em Berlim (aquele com o cilindro no gaveto...) com a variedade de riscas nas mais variadas fachadas do V. (pode ser deste... que até tem um vago gostinho ao Taut de Schillerpark e tudo...)

4 Comments:

Blogger alma said...

Não sou o S. :)
Mas as riscas do Rossi são mais assertivas...
Estive a rever o Schützenquartier
q quanto mais olho mais o aprecio :)))
mesmo assim ninguém bate o Taut
LOL

11:27 da tarde  
Blogger AM said...

assertivas? :) e isso é alg-uma qualidade? :)))

tem piada, ou não :)
gosto muito mais do Rossi do gaveto nas fotos :)

12:38 da manhã  
Anonymous Skyzo said...

Olá Am, olá Alma, como têm passado? Eu tenho sentido a vossa falta ( um pouco menos do Am que está sempre a mandar-me às trufas :))).
Como devem calcular tenho continuado a seguir o ODP, mas como ainda não encontrei a forma de estar na net que me satisfaça, não tenho comentado. Mas o Am sabe qual o botãozinho que me faz saltar:)))
Não gostaria de recomeçar a comentar com uma polémica. Também sabem da minha crónica falta de tempo. Por agora só umas notas

É bom o que mostra dos VDSB. Mas quero olhar para aquilo com mais tempo."Deus está nos pormenores", parece-me que foi o Mies que disse Ora aquele jardim/canteiro em frente ao embasamento é um bocado pindérico, não acha? Um bocadinho mais alteado, pintado dentro da paleta de cores do edifício e já agora que falamos em riscas, com uma risca horizontal ao meio e a todo o comprimento era capaz de ficar bem. Os candeeiros também não são da melhor "fábrica". Acho que depois também terei qualquer coisa a dizer sobre o frontão que marca a entrada.Por isso meu caro Am, o seu "não há como evitar", tem muito que se lhe diga.
Quanto ao Rossi e Berlim, se tem o Paperback da Gustavo Gili sobre ele, vá à página 154. A fotografia de baixo explica muita coisa. E depois Berlim não é Filadélfia e isto levar-nos-ia muito longe.Filadélfia não tem o pathos de Berlim
Por agora fico por aqui.

Fiquem com o cachimbo da paz que vos deixo ( agora vejam lá o que metem no cachimbo:)))

The Future Sound of London. Embora a música não seja do que mais gosto, o nome da banda faz sonhar qualquer Arquitecto

http://www.youtube.com/watch?v=qS3NE1cFFdY

Bem hajam

5:39 da tarde  
Blogger AM said...

caro S.
parece-me muito justo que sejam maiores as saudades da alma :)
eu nunca mandei ninguém às trufas :) limitei-me a reconhecer uma "trend" :)
0 Venturi do frontão e da floreira é uma obra tardia e menor (no conjunto de uma obra excepcional)
nota-se que é mais obra de atelier que obra de autor
fui a-buscá-la, para além de ser uma obra de habitação, por causa daquelas varandas de gaveto (que recordam, para além do Taut da posta uma outra obra de Josef Frank...)
engraçado o que diz sobre os candeeiros, porque o V, tem "pegas" por querer candeeiros "vulgares" (e por os promotores donos da obra quererem candeeiros cheios de "design"...)
a primeira "risca" do V. é a risca "alta" da Guild House
mais tarde, mais recentemente (mas não saberia agora identificar quando ou onde) V. referiu-se a essa "inicial" risca como "tímida agora, escandalosa então"
uma das minhas "riscas" favoritas do V. tem que ser a "pontilhada" na fachada do Gordon Wu Hall
viria despois a atingir picos de esplendor em obras como (por exemplo) os laboratórios (Gonda) da UCLA
as do R. do gaveto, por comparação, parecem-me sempre mais "básicas" (menos elaboradas e "subtis"...) mas pode sempre ser que a alma tenha razão :) e sejam apenas mais assertivas :)))
eu estou a dar no Mingus Ah Um
(não quero passar vergonhas ao pé dos arquitectos premiados que só ouvem jazz e outras formas de rap-da-elite...)
pode então ser esta:
http://www.youtube.com/watch?v=mkJfL6KQ058

(fiquei a pensar em como existe em Philly qualquer coisa de Berlim dos States...)

7:37 da tarde  

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