quinta-feira, março 31, 2011
não é possível...
... reparem bem naquele cortinado branco, tipo "sanefa" ou o cepo, à frente da porta...
Etiquetas: decadência
Ângelo de Sousa
... apercebeu-se que desenhava fachadas para templos clássicos como quem desenhava aviões da segunda guerra mundial...
para a O.
para a O.
quarta-feira, março 30, 2011
STD *
... e o partido da Dr.ª Manuela (e o outro do lado, e/ou - quem sabe... - o outro do outro lado...) ainda nem chegou/chegaram (embora também nunca de lá tenham abalado...) ao poder...
* Suspensão Temporária da Democracia
ODP tem ideias "lindas" para as "pastas" do futuro "governo" mas até tem medo de lhes estar a dar ideias... (pelo que, como diria Witt-ganda maluco-stein, o melhor é ficar calado...)
* Suspensão Temporária da Democracia
ODP tem ideias "lindas" para as "pastas" do futuro "governo" mas até tem medo de lhes estar a dar ideias... (pelo que, como diria Witt-ganda maluco-stein, o melhor é ficar calado...)
terça-feira, março 29, 2011
reações críticas
agora que chovem "peritos" sobre a obra de ESM será que ninguém quer dissertar sobre ("sei lá"...) as diferenças (ou não) entre a Pousada do Bouro e a intervenção no Museu de Viseu... ou sobre a (eventual) relação entre o mais recente monumento à tragédia da Ponte das Barcas (abraço, Beluga) e o agora (em boa hora) recuperado (projecto de) monumento ao General Humberto Delgado...
eu gostava, eu gosto, eu prometo que... leio...
ou então sobre o comportamento - sobre a performatividade... - da Torre do Burgo...
podia (também) Ricardo Carvalho (o crítico), o mesmo que deixou a (quase precoce) Casa das Artes de fora da (sua) pessoal "escolha" para o Público de hoje, desenvolver o inusitado tema da arquitectura das grandes infra-estruturas subterrâneas onde, e cito, "não é habitual a presença da arquitectura"...
será que os nossos peritos de cultura jornaleira (...) não sabem, do ofício (e nobre arte) mais que debitar generalidade (parecem os malandros dos blogues...) ditas... "culturais"...
(engraçado a quantidade de obras - de menos qualidade!?... - que desapareceram das comemorações nacionais...)
eu gostava, eu gosto, eu prometo que... leio...
ou então sobre o comportamento - sobre a performatividade... - da Torre do Burgo...
podia (também) Ricardo Carvalho (o crítico), o mesmo que deixou a (quase precoce) Casa das Artes de fora da (sua) pessoal "escolha" para o Público de hoje, desenvolver o inusitado tema da arquitectura das grandes infra-estruturas subterrâneas onde, e cito, "não é habitual a presença da arquitectura"...
será que os nossos peritos de cultura jornaleira (...) não sabem, do ofício (e nobre arte) mais que debitar generalidade (parecem os malandros dos blogues...) ditas... "culturais"...
(engraçado a quantidade de obras - de menos qualidade!?... - que desapareceram das comemorações nacionais...)
o resto não interessa (é o habitual) mas esta frase é muito boa
Não sabemos como é que as agências de rating irão reagir a este prémio.
Jorge Figueira, no Público de hoje
Jorge Figueira, no Público de hoje
e a Espanha, senhor?
a Espanha (de dedo em riste) só ainda não arrecadou o seu segundo P. porque aquilo são tudo arquitecturas pouco "modestas" e demasiado "narrativas" (seja lá isso o que for...) / o prémio para o texto mais "laudatório" (só faltou chamar-lhe santo...), vai para o NBC...
ai, ai, ai (o faduncho do pritzker)
nem sei como é que a suíça - sendo um país "piqueno", perdido no meio das montanhas... - também já "venceu" o P. por duas vezes...
Garimpar
coisa engraçada... em virtude da "fuga" (de informação), deu-se uma corrida ao ODP (digna dos garimpeiros de ouro do velho oeste amaricano...) e o sitemeter disparou em mais de 50% da média (fraquinha, fraquinha...) dos últimos tempos... quer-me cá parecer que alguns de entre vós esperam de-mais do ODP...
segunda-feira, março 28, 2011
"power and modesty, bravado and subtlety"
a atribuição do prémio Pritzker 2011 a Souto de Moura é tudo menos uma surpresa / Souto de Moura tem "nome" e era, precisamente, um dos "nomes" que "circulava" / a sua obra não é muito diferente da obra de anteriores, de alguns dos últimos, premiados (Zumthor ou H&deM) e cai que nem ginjas (periférico, "modesto" e "subtil", "rigoroso", "tectónico", brutalista q.b., estrela anti-star, etc.) no discurso (leiam-se as declarações do chairman, Lord Peter Palumbo...) em que o "grosso" (do "melhor") da disciplina gosta de se rever... (embora nem sempre de praticar...) / com os Japoneses fora da corrida (duas de seguida...), com os americanos guardados para outra ocasião, o prémio acabou por tombar para o segundo português / não era nada que não pudesse acontecer e eu fico feliz que tenha acontecido / as críticas (boas, más, muito más...) voltam dentro de momentos... / (estou, não sei porquê, sem "enter"... se alguém souber como é que isto se resolve...)
domingo, março 27, 2011
des
cola / é que não se via nada assim nem de aparecido (não é humor inglês...) desde beneza... o (por certo "grande") "artista" - a par de um Um-Big-0, um dos maiores blob-ó-bluf's da "contemporaneidade"... - diz que buscou "inspiração" na Catedral de Sevilha... da mesma maneira (mais sobre o "contextualismo moderno" aqui...) da mesma maneira que se o projecto tivesse sido construído na igualmente quente e ensolarada Califórnia diria ter buscado inspiração no cinema de ficção científica (Dune, etc.) dos anos 80's... da mesma maneira que se o projecto tivesse sido construído no tórrido e não menos quente norte de África diria ter buscado inspiração nas outras dunas do (sempre) próximo deserto... da mesma maneira que se o projecto tivesse sido construído nas ricas (e quentes) Arábias diria ter buscado inspiração na "ondulação", "flutuação" e "volatilidade" dos fluxos (capitalistas) dos "mercados"... da mesma maneira que se o projecto tivesse sido construído na "hot" China... etc, etc, etc. (...) / arquitectura cueca? vão pela sombra...
sábado, março 26, 2011
delete
quem nos livra do revivalismo (neerlandês) do condensador social...
(1 comentário!?... isto está bonito...)
foreign press
o FT recomenda a anexação pelo Brasil
o Guardian, uma região administrativa especial "à la Macau"
estes são os nossos amigos da mais velha aliança
agora imaginem os outros
o Guardian, uma região administrativa especial "à la Macau"
estes são os nossos amigos da mais velha aliança
agora imaginem os outros
Miami (o vício)
outra vantagem de não ser um grande intelectual (daqueles que escrevem merdas sobre a pele, o corpo e o cepo...) é poder gozar o divertimento da série Espião Fora-de-Jogo (Burn Notice, no original...) sem qualquer problema de consciência...
à reposição (?) da 4.ª temporada sucumbi (em definitivo) ao charme desta Miami (Veneza, L.A. Tóquio!?...) do século XXI, filmada como quem filma a L.A. (vernacular...) do FOG (a L.A. da "arte povera" das "fences" em "chain link") à mistura com pinturas de Hockney, interiores dignos de uma "iluminação" de Patrick Caulfield, espectaculares arquitecturas (espectaculares) de Morris Lapidus e modernismos tropicais tardo decó (quase "ondulantes"...) de motéis e "offices" * para fatiotas (tropicais) de um qualquer Don Johnson...
havainas, havanesas, cubanas (livres) e tudo resto...
dá-lhes (em directo para o VH1) Glória...
* ah, como eu gostava de por as mãos num roteiro para as "locations" desta coisa...
à reposição (?) da 4.ª temporada sucumbi (em definitivo) ao charme desta Miami (Veneza, L.A. Tóquio!?...) do século XXI, filmada como quem filma a L.A. (vernacular...) do FOG (a L.A. da "arte povera" das "fences" em "chain link") à mistura com pinturas de Hockney, interiores dignos de uma "iluminação" de Patrick Caulfield, espectaculares arquitecturas (espectaculares) de Morris Lapidus e modernismos tropicais tardo decó (quase "ondulantes"...) de motéis e "offices" * para fatiotas (tropicais) de um qualquer Don Johnson...
havainas, havanesas, cubanas (livres) e tudo resto...
dá-lhes (em directo para o VH1) Glória...
* ah, como eu gostava de por as mãos num roteiro para as "locations" desta coisa...
ou se calhar é por isso mesmo
ainda também não percebi porque é que de vez em quando, quando, volta não volta, volta o tema de escrever sobre os blogue que bem escrevem, nunca (ou raramente, safa...) se escreve sobre o almocreve...
sexta-feira, março 25, 2011
do usufruto da cidade (conforme os seus princípios, artísticos)
do gym ao (moral) kiosque não apanho a rua re(c)ta
desço pela sombra da principal, viro no stand, passo pela casa da t. L. para saber da bebé (e das maiorzinhas)
passo (o "paço") à praça do mercado e contra-viro entre a seguradora e a mortuária, antes de voltar, ao "melhor" caminho
o largo da caixa, o banco, tem - séc. XVII (ou XVIII), anos 40 (ou 50), 70 (ou já dos 80's!?...) - da melhor arquitectura de todo o percurso...
depois, depende, se tenho que passar, ou não, pela misericórdia (a mutualista) ou se vou direito ao rio
do outro lado da rotunda o "aute-door" (no outro dia - juro - li esta...) em desconstrução (...) com os restos (rói-te de inveja, Pollock) dos cartazes das últimas campanhas
logo a seguir aos semáforos (esperar mesmo que não venham carros em respeito aos hábitos "romanos") o sempre agradável reencontro com o (outro) banco da esquina e com a sua qualificada "pala" com tecto falso em madeira (e os outros materiais "naturais" todos...)
ao lado (quando os paisagistas eram paisagistas...), outros bancos (muretes), debaixo dos plátanos
(...)
no regresso o mesmo, ou quase, caminho
passo pela oficina... pelo salão...
Camillo Sitte tinha razão
desço pela sombra da principal, viro no stand, passo pela casa da t. L. para saber da bebé (e das maiorzinhas)
passo (o "paço") à praça do mercado e contra-viro entre a seguradora e a mortuária, antes de voltar, ao "melhor" caminho
o largo da caixa, o banco, tem - séc. XVII (ou XVIII), anos 40 (ou 50), 70 (ou já dos 80's!?...) - da melhor arquitectura de todo o percurso...
depois, depende, se tenho que passar, ou não, pela misericórdia (a mutualista) ou se vou direito ao rio
do outro lado da rotunda o "aute-door" (no outro dia - juro - li esta...) em desconstrução (...) com os restos (rói-te de inveja, Pollock) dos cartazes das últimas campanhas
logo a seguir aos semáforos (esperar mesmo que não venham carros em respeito aos hábitos "romanos") o sempre agradável reencontro com o (outro) banco da esquina e com a sua qualificada "pala" com tecto falso em madeira (e os outros materiais "naturais" todos...)
ao lado (quando os paisagistas eram paisagistas...), outros bancos (muretes), debaixo dos plátanos
(...)
no regresso o mesmo, ou quase, caminho
passo pela oficina... pelo salão...
Camillo Sitte tinha razão
quinta-feira, março 24, 2011
quarta-feira, março 23, 2011
terça-feira, março 22, 2011
desagravo
isto quer dizer, quer significar, que os expertos (guardado está) do pedaço vão organizar um (ou mais...) daqueles jantares de desagravo...
cá para o ODP pode vencer um qualquer (serão todos dignos vencedores) desde que vença (Henry Ford forever...) o Nouvel
tchin, tchin
cá para o ODP pode vencer um qualquer (serão todos dignos vencedores) desde que vença (Henry Ford forever...) o Nouvel
tchin, tchin
como o MvdR (só que exactamente ao contrário)
agora (Zeca) que anda tudo tão politizado, agora que a esquerda vai tomar o poder na rua, agora que os me(r)dia tremem de excitação (a política anda no ar...) com a nano-excitação da política (espectáculo), apetece fazer (ser) como o Mies, e afirmar, a-político, que por mim está tudo bem desde que me deixem (é aqui) continuar a fazer telhados
fazer telhados e a dizer aquilo que me apetece
basicamente
fazer telhados e a dizer aquilo que me apetece
basicamente
segunda-feira, março 21, 2011
Age of Consent
obra faraónica (era uma vez o país do "oásis"...) toda (ela) em estilo (mas para isso antes o Pancho Guedes...) toda ela em "estilo egípcio" (antigo...)
chegou à maioridade, é "património", marco (what else...) do "enquadrado"... (não há realmente como uns capeamentos em pedra para "enquadrar"...) e paradigma do nosso avanço e do nosso atraso...
mais tarde viria a casa da música para equilibrar a "geografia" e a ambição de muitas outras obras não menos faraónicas (aeroportos, tgv's, o diabo...) para (des) equilibrar, do território as "contas", ainda mais...
Age of Consent
Power, Corruption & Lies
ah, os 80's...
chegou à maioridade, é "património", marco (what else...) do "enquadrado"... (não há realmente como uns capeamentos em pedra para "enquadrar"...) e paradigma do nosso avanço e do nosso atraso...
mais tarde viria a casa da música para equilibrar a "geografia" e a ambição de muitas outras obras não menos faraónicas (aeroportos, tgv's, o diabo...) para (des) equilibrar, do território as "contas", ainda mais...
Age of Consent
Power, Corruption & Lies
ah, os 80's...
2/3
Se o que vemos na realidade tivesse sido pago com dinheiro ganho com trabalho, mais de dois terços da paisagem desapareceria.
isso é'quéra "ordenar o território"...
isso é'quéra "ordenar o território"...
domingo, março 20, 2011
sábado, março 19, 2011
sexta-feira, março 18, 2011
até me custa (tempo, mais que não seja) ter que ser eu a explicar que o bolo de chocolate leva chocolate
não é a "obra" que o "crítico" faz (ou não) que faz o "valor" da obra (crítica, ou não) do "crítico" :)
ou, ainda mais devagar :) não é a (eventual) obra do "crítico", não é o "valor" (muito, pouco ou nulo) da obra do "crítico" que faz (ou desfaz) o valor do (discurso do) "crítico"
pretender o contrário é cair na asneira de fazer coincidir a "autoridade crítica" (sim, kualhas!) da "crítica", com a prática - entendida (sempre...) como o exercício "liberal" e "independente"... - da profissão
(ele) há "Arquitectos" críticos (é também o meu caso) e há críticos que não são arquitectos...
criticar (e isto é tudo tão pobrezinho e básico que até dói...) não é, como julga o vulgo, propor "alternativas", dizer (conversa de taxista e de político da tugolândia para zé povinho... engolir...) "então como é que fazia" (vá lá, diga, diga lá, "como é que fazia"...)
como estou a repetir o essencial do que já há muitas e muitas postas escrevi fico já por aqui...
ou, ainda mais devagar :) não é a (eventual) obra do "crítico", não é o "valor" (muito, pouco ou nulo) da obra do "crítico" que faz (ou desfaz) o valor do (discurso do) "crítico"
pretender o contrário é cair na asneira de fazer coincidir a "autoridade crítica" (sim, kualhas!) da "crítica", com a prática - entendida (sempre...) como o exercício "liberal" e "independente"... - da profissão
(ele) há "Arquitectos" críticos (é também o meu caso) e há críticos que não são arquitectos...
criticar (e isto é tudo tão pobrezinho e básico que até dói...) não é, como julga o vulgo, propor "alternativas", dizer (conversa de taxista e de político da tugolândia para zé povinho... engolir...) "então como é que fazia" (vá lá, diga, diga lá, "como é que fazia"...)
como estou a repetir o essencial do que já há muitas e muitas postas escrevi fico já por aqui...
sempre estranhei aquelas camisas largueironas * por fora das calças
os mártires da família Mateus são mais convicentes que os mártires da família Kadafi
* era agora ou nunca
* era agora ou nunca
um quadro do Matisse, aquele plano com aquela senhora do video do VH1 que parece (e é) a Sade e a cozinha vermelha do Maybeck
quinta-feira, março 17, 2011
2011
traz a reedição, em formato box set (3 CD...) do The Marshall Suite
na loja (on line) do costume, a partir de 25
de Abril
na loja (on line) do costume, a partir de 25
de Abril
Porta Nova
não conheço (e o boneco da notícia é demasiado pequenino para eu sequer me arriscar ao que quer que seja...) mas tenha a certeza que vai ficar óptimo
Siza, às Portas do Alhambra... ninguém o merecia mais...
(a informação, infelizmente, não é muita, mas a página do co-autor do projecto, Juan Domingos Santos, linka-se aqui)
Siza, às Portas do Alhambra... ninguém o merecia mais...
(a informação, infelizmente, não é muita, mas a página do co-autor do projecto, Juan Domingos Santos, linka-se aqui)
quarta-feira, março 16, 2011
tímida reflexão sobre o passado o presente (o passado recente) e o futuro (?) da "arquitectura" do regime...
MoMA (com audio...)
(e a diferença que uma fotografia - luz "certa", enquadramento "errado"... - faz...)
Paradise (lost)
as marquises são o nosso vernacular... o nosso inquérito
quarteira, monte gordo, o nosso paraíso
perdido
quarteira, monte gordo, o nosso paraíso
perdido
agenda formal e conceptual (agora também com "bolas", "bolas"!)
outra que não merece passar em branco sem o reparo de uma posta (das minhas) é a bolimétrica de Monsaraz... - qualquer coisa (lá vai a "opiniãozinha" e a "semelhançazinha"...), qualquer coisa a meio caminho entre os buracos de um campo de golfe (continuamos no golfe...) e as tocas dos coelhos...
depois de alguns tímidos ensaios (rever o Projecto do Museo Parque de los Cuentos em Málaga dos mesmos autores, ou as "pastilhas" de MGD+EJV no Bom Sucesso) o projecto de Monsaraz marca, salvo melhor opinião, a definitiva "entrada" do bolimetrismo (o "estilo") na mais recente e premiada (e apreciada) arquitectura portuguesa...
a abóbada com aresta em estalactite (ai se "derrete"...) também recorda - muito em particular... - uma daquelas coisas que passam todos os dias pelo Dezeen (mas que eu agora, por manifesta falta de interesse em armazenar lixo, não saberia procurar nem identificar...)
venha a construção...
prometo que volto...
só agora é que reparei (dah...) que o famoso projecto do Largo do Rato não aparece na revista...
depois de alguns tímidos ensaios (rever o Projecto do Museo Parque de los Cuentos em Málaga dos mesmos autores, ou as "pastilhas" de MGD+EJV no Bom Sucesso) o projecto de Monsaraz marca, salvo melhor opinião, a definitiva "entrada" do bolimetrismo (o "estilo") na mais recente e premiada (e apreciada) arquitectura portuguesa...
a abóbada com aresta em estalactite (ai se "derrete"...) também recorda - muito em particular... - uma daquelas coisas que passam todos os dias pelo Dezeen (mas que eu agora, por manifesta falta de interesse em armazenar lixo, não saberia procurar nem identificar...)
venha a construção...
prometo que volto...
só agora é que reparei (dah...) que o famoso projecto do Largo do Rato não aparece na revista...
terça-feira, março 15, 2011
o (gag) do "golfista"
esta era para ter sido sobre o (gag) do "golfista" do Hans Hollein... mas como o mais perto que me aproximei do (gag) do "golfista" do Hans Hollein foi (ah, ah - even the ha-ha is here) isto, resolvi não desperdiçar o espaço (da posta) e postar ainda mais duas "casas com capas"...
Buildings were burning to the right of us
Buildings were burning to the left of us
Frankly, Scarlett...
mor (quase que já me esquecia de postar sobre)
a missa da RTP 1 na manhã do último domingo na igreja do Luís Cunha na Portela (esta sucessão de na's e de da's e de do's é do mais esquisita...)
nunca mais quero (projectar) uma parede de "fundo" para um altar (mor) que não seja em tijolo de barro...
nunca mais quero (projectar) uma parede de "fundo" para um altar (mor) que não seja em tijolo de barro...
... pelo parque
o melhor que se lhe pode desejar, a melhor (conforme solicitada...) "sugestão", é que termine depressa...
expor "trabalhos" de alunos (que evidentemente não linko - ah, mas já aprenderam a por a mãozinha por baixo e tudo...) é pior que explorar (para efeitos de prestígio curricular e académico...) a "mão" (de obra) do trabalho infantil...
uma (desculpem lá a inconveniência...) perguntita... se o ODP não é digno (ah, pois não...) de listar na vossa mui seleccionada lista de blogues linkados (ao lado dos referenciais - e produtivos... - Catedrais e Um-Big-0...) para quê o mail!?...
ao menino e ao borracho...
a arquitectura é tudo menos um passeio...
segunda-feira, março 14, 2011
edifício jurídico (a vingança da metáfora)
ainda bem, fico feliz, que o julgamento do Face Oculta marche para o Baixo Vouga...
já não podia com a-captação de mais imagens de "arquitectura" (pirâmides e tudo...) tosca, carros (toscos!) estacionados no meio da erva (fálica) daninha (!), declarações de arguidos à porta de vedações enferrujadas...
se é isto um tribunal na capital...
já não podia com a-captação de mais imagens de "arquitectura" (pirâmides e tudo...) tosca, carros (toscos!) estacionados no meio da erva (fálica) daninha (!), declarações de arguidos à porta de vedações enferrujadas...
se é isto um tribunal na capital...
tragedy
parece-me impossível que tenha que ser eu a trazer isto aqui...
(eu sei que a "situação" tá complicada mas para postar sobre isso tudo há muitos outros muito melhores que eu...)
(eu sei que a "situação" tá complicada mas para postar sobre isso tudo há muitos outros muito melhores que eu...)
domingo, março 13, 2011
6 (ou 7) anos (não mantenho contabilidade organizada...) depois do último primeiro-ministro demitido por incompetência
alguém, por caridade, informa este senhor, que não fica - enfim... - lá muito bem (...), fazer acompanhar a enésima repetição do gag do coitadinho com a apropriação indevida dos bonecos dos outros...
um link, ao menos... por boa educação...
um link, ao menos... por boa educação...
ambiente de trabalho
o pior das leituras (isto de uma pessoa ler...) é que um tipo começa a ter ideias...
a mim deu-me para perseguir uma pista (absurda, mas assim é que é trabalho...) entre o funcionalismo ("radical" - yo!) dos corredores "variáveis" do Häring (por exemplo no desenho para uma estação de comboios de 1921), entre isso, e a graça (da sueca) neo-maneirista (proto-funcionalista!?...) do corredor do piso 1 da Snellman...
fui investigar (a pista...)
descobri um antecedente (para a Snellman) na Ahxner do Lewerentz e depois, no (livro do) Lewerentz (da Electa) outros desenhos com Losangos e mansardas (bolimétricas...) :) Venturianas... :)
desarrumado o "ambiente de trabalho", persiste um mistério
o mistério de saber, quem fica, quem vai voltar, para arrumar os livros...
a mim deu-me para perseguir uma pista (absurda, mas assim é que é trabalho...) entre o funcionalismo ("radical" - yo!) dos corredores "variáveis" do Häring (por exemplo no desenho para uma estação de comboios de 1921), entre isso, e a graça (da sueca) neo-maneirista (proto-funcionalista!?...) do corredor do piso 1 da Snellman...
fui investigar (a pista...)
descobri um antecedente (para a Snellman) na Ahxner do Lewerentz e depois, no (livro do) Lewerentz (da Electa) outros desenhos com Losangos e mansardas (bolimétricas...) :) Venturianas... :)
desarrumado o "ambiente de trabalho", persiste um mistério
o mistério de saber, quem fica, quem vai voltar, para arrumar os livros...
sábado, março 12, 2011
Cases (sérios)
Modern Architecture Through Case Studies de Peter Blundell Jones é (mais) um livro legível (bem escrito), sintético (sem lá por isso redundar em ignorantes simplismos...), culto e bem informado... Quero com isto dizer que não é nem livro nem tese de arquitecto de papel jornal daqueles (nossos) que escrevem sobre a pós-modernidade e que citam Jameson e/ou Lyotard...
Como sabem todos os que alguma vez se aventuraram (à aventura) da elaboração de "listas" (e/ou de "compilações", do que quer que seja...), não existem "listas" perfeitas. Tanto, ou melhor, o sabe o autor, que na conclusão do prefácio se apressa a pedir "escusas" pelas "escusas" de Loos, Rietveld, Melnikov, Lubetkin, Prové, Schindler and others... (curiosa, no entanto, a omissão de ainda tantos outros como Gill, Plecknic, Moretti, Eames, Barragan...)
Com a "opção" de analisar apenas uma obra por autor (a excepção à regra é o primeiro capítulo dedicado ao conjunto dos autores presentes em Weissenhofsiedlung) e sem se (deixar) prender a qualquer critério (por "décadas" ou outro) "temporal", o livro concentra "baterias" (é uma guerra, babe!) na primeira metade do século XX (12 em 16 "cases") e, em particular, na fundamental e decisiva (o que é que querem, é verdade) década de 20 (7, 8, 9... em 12).
A quatro obras (ou as três obras e o projecto) da segunda metade do século XX acabam por "desequilibrar" a "selecção" que, segundo o autor (no mesmo prefácio), se quis, se pretendeu (em inglês não parece tão mau...) como um "rico balanço de interesses". A passagem da Usoniana Rosenbaun (FLW, 1939 - e ai como apetece um "exercício crítico" de... recriação...) ao projecto de Hans Scharoun para o teatro de Mannheim resulta particularmente... descompassada.
Terminar, fechar, o livro, com o museu Kimbell de Kahn (o último dos "heróicos" maiores-que-a-vida e o arquitecto "charneira" do século "passado") não oferece contestação. Daí para cá nada mais haveria (mesmo...) de parecer o mesmo...
Uma óptima, educativa, instrutiva estimulante e prazenteira leitura. (Recomendada a todos os "estudantes" e demais amadores...)
Eu, do já conhecido "jogo" dos pilares (a mais e a menos) na Savoye e na del Fascio (olá, e o que é o Gropius e o Meyer "apagaram" aqui a uma das entrada na Bauhaus...), fartei-me de aprender...
E até coisas, sobre a ética fascista (republicana!?) dos concursos públicos na Itália (de Mussolini...)
Para qualquer coisinha - já sabem... - à (com e sem "h") caixa de comentários...
Eu conto tudo... menos o preço do livro... que para pornografia já bastam as actualidades...
PCS, o Corbu, no "andar nobre" das simétricas em Weisse (qualquer coisa...) :) teve que arregimentar uma "excepcional diagonal" (daquelas dos quadros puristas...) para encaixar um "compartimento sanitário" mais largo que a largura do corredor "vagon" :)
hilariante :)
Como sabem todos os que alguma vez se aventuraram (à aventura) da elaboração de "listas" (e/ou de "compilações", do que quer que seja...), não existem "listas" perfeitas. Tanto, ou melhor, o sabe o autor, que na conclusão do prefácio se apressa a pedir "escusas" pelas "escusas" de Loos, Rietveld, Melnikov, Lubetkin, Prové, Schindler and others... (curiosa, no entanto, a omissão de ainda tantos outros como Gill, Plecknic, Moretti, Eames, Barragan...)
Com a "opção" de analisar apenas uma obra por autor (a excepção à regra é o primeiro capítulo dedicado ao conjunto dos autores presentes em Weissenhofsiedlung) e sem se (deixar) prender a qualquer critério (por "décadas" ou outro) "temporal", o livro concentra "baterias" (é uma guerra, babe!) na primeira metade do século XX (12 em 16 "cases") e, em particular, na fundamental e decisiva (o que é que querem, é verdade) década de 20 (7, 8, 9... em 12).
A quatro obras (ou as três obras e o projecto) da segunda metade do século XX acabam por "desequilibrar" a "selecção" que, segundo o autor (no mesmo prefácio), se quis, se pretendeu (em inglês não parece tão mau...) como um "rico balanço de interesses". A passagem da Usoniana Rosenbaun (FLW, 1939 - e ai como apetece um "exercício crítico" de... recriação...) ao projecto de Hans Scharoun para o teatro de Mannheim resulta particularmente... descompassada.
Terminar, fechar, o livro, com o museu Kimbell de Kahn (o último dos "heróicos" maiores-que-a-vida e o arquitecto "charneira" do século "passado") não oferece contestação. Daí para cá nada mais haveria (mesmo...) de parecer o mesmo...
Uma óptima, educativa, instrutiva estimulante e prazenteira leitura. (Recomendada a todos os "estudantes" e demais amadores...)
Eu, do já conhecido "jogo" dos pilares (a mais e a menos) na Savoye e na del Fascio (olá, e o que é o Gropius e o Meyer "apagaram" aqui a uma das entrada na Bauhaus...), fartei-me de aprender...
E até coisas, sobre a ética fascista (republicana!?) dos concursos públicos na Itália (de Mussolini...)
Para qualquer coisinha - já sabem... - à (com e sem "h") caixa de comentários...
Eu conto tudo... menos o preço do livro... que para pornografia já bastam as actualidades...
PCS, o Corbu, no "andar nobre" das simétricas em Weisse (qualquer coisa...) :) teve que arregimentar uma "excepcional diagonal" (daquelas dos quadros puristas...) para encaixar um "compartimento sanitário" mais largo que a largura do corredor "vagon" :)
hilariante :)
quinta-feira, março 10, 2011
buck
habituais, ocasionais, desprevenidos utilizadores da rede
amigos, parvos, historiadores da blogosfera de arquitectura portuguesa do séc. XXV... ODP tem andado (por enquanto...) demasiado cansado (...) para postar...
algum mais interessado em qualquer coisinha: leituras, a minha opinião (achas!?...) sobre alguma obra ou assim, que mande dizer...
ah, sim... o carnaval são três dias
em Portugal vai durar pelo menos o resto do mandato...
amigos, parvos, historiadores da blogosfera de arquitectura portuguesa do séc. XXV... ODP tem andado (por enquanto...) demasiado cansado (...) para postar...
algum mais interessado em qualquer coisinha: leituras, a minha opinião (achas!?...) sobre alguma obra ou assim, que mande dizer...
ah, sim... o carnaval são três dias
em Portugal vai durar pelo menos o resto do mandato...
terça-feira, março 08, 2011
customers
os (2) clientes que gostaram disto (e disto) poderão (também) gostar de recordar isto
Etiquetas: recordar é blogar (e vice-versa)
segunda-feira, março 07, 2011
bees'r'us
um amigo do ODP fez-nos chegar (entre outras igualmente bonitas...) este boneco...
espantosa (a) co-incidência... entre a "temática" da "sustentabilidade" e a "imagem" da grande colmeia "hó-mana"...
Flowers...
Etiquetas: paredes de trombas
domingo, março 06, 2011
Trip (alí)
a confirmação, a infeliz reafirmação, da nossa actual parvoíce (cretinice mesmo), faz-se também "à(s) conta(s)" de "notícias" como esta... (a "redactora" da coisa - com direito a "assinatura" e tudo... - fará a mais pequena ideia do que é uma cidade "nova" ou "velha" com 225 mil pessoas!!!!!)
a "sustentabilidade" - imagino... - (que) fica por conta do admirável desenho (em "colmeia" - tipo "sustentável" topas...) do gabinete, perdão, da empresa...
ODP recomenda a "Imagem virtual da implantação do PlanIT Valley, desenhada pelo Fotógrafo" (esta é de antologia...) e, já agora, um pequeno desvio até Tripoli...
a "sustentabilidade" - imagino... - (que) fica por conta do admirável desenho (em "colmeia" - tipo "sustentável" topas...) do gabinete, perdão, da empresa...
ODP recomenda a "Imagem virtual da implantação do PlanIT Valley, desenhada pelo Fotógrafo" (esta é de antologia...) e, já agora, um pequeno desvio até Tripoli...
sábado, março 05, 2011
outra
... mais uma espécie de "antes e depois" entre mais uma coisa do Taut (aqui numa maqueta não sei de quem nem de quando...) e a escola de artes em Havana de Ricardo Porro
quarta-feira, março 02, 2011
Março (princípio de...)
os arquitectos (Häring via Siza e/ou via MGD+EJV acoplado a um catálogo heterógeneo e a-variado de modismos...) são um bocado... cómicos...
e quando não são um bocado cómicos são uma becas trágicos...
cliquem na imagem para ampliar que (esta) vale mesmo a pena...
aquela coisa entre o "peão" e a "circulação automóvel" - não se percebe muito bem, eu sei... - é o resto de um aqueduto (com arcos e tudo... "património", tás a ver...) semi-enterrado...
ao fundo há uma nora aprisionada em vedação para condomínio privado...
atentem à feliz gestão da transição do espaço público para o espaço privado (e vice-versa...)
os residentes (e os projectistas, e as entidades públicas que licenciaram e fiscalizaram isto...) devem estar felicíssimos...
vale uma visita...
paisagem com rotunda # 19, Portugal, etc. (LOL)
isto sim é um orgulho, C******
o primeiro da esquerda tem uns truques lindos em que alinha umas janelas super-esquisitas entre os "lintéis" (serão as "caixas de estore"!?) dos vãos de acesso às varandas com as janelas da caixa de escada (que vem à fachada principal buscar sol e ar...)
recomendado
umas marquises nos arredores...
não compliquem o desenho das varandas se não querem complicar o desenho dos alumínios...
ou dos ferros...
uma rua perfeitamente simpática (um pouco rápida até...)
o prédio mais alto respira ("aspira"!?) o vazio do logradouro da escola (?) do outro lado da rua (mas não digam nada a I. que...)
a galeria é bem desenhada, útil, comercial
as colunas levam um revestimento resistente e divertido
duvido que seja de arquitecto...
arte, na entrada
como deve ser...
melhor que 90% da colecção Berardo com a vantagem que nós não temos que entrar com nada...
um espaço feliz
com uma bela luminosidade
entre os ocres (e outros desmaios) das fachadas e as árvores caducas
(és tú!)
Pretty in Pink (isn't she?)
é uma paixão já com alguns anos...
este não é o melhor "perfil" (nem eu sou o melhor fotografo...)
pensar que Tróia ainda podia (voltar a) ser assim...
ameaça PO-MO em céu de Março
resultado: posta em (des) construção
os Deolinda são o resultado de termos (justamente e em devido tempo...) duvidado do "projecto" Madredeus
o(s) Trouxa(s) e as outras das vozes fininhas (todas!) aos gritos (e às "gargalhadas", não sei o que é pior...) na televisão são o resultado de não termos sabido, em devido tempo, apreciar o profissionalismo do João Baião
a "geração Z" é o resultado da a-crítica complacência (e outras tristes cumplicidades "académicas"...) com aquilo das gerações (é com cada cromo...) X e Y
a "arquitectura" da a-Zaha-rada é o resultado da incapacidade de Peter Eisenman disciplinar (o Pós-moderno explicado...) as criançinhas...
vocês é que sabem... mas eu cá a mim nunca mais mapanham a dizer nada (nem bem nem mal, nem outra coisa qualquer de intermédia...) de ninguém...
o(s) Trouxa(s) e as outras das vozes fininhas (todas!) aos gritos (e às "gargalhadas", não sei o que é pior...) na televisão são o resultado de não termos sabido, em devido tempo, apreciar o profissionalismo do João Baião
a "geração Z" é o resultado da a-crítica complacência (e outras tristes cumplicidades "académicas"...) com aquilo das gerações (é com cada cromo...) X e Y
a "arquitectura" da a-Zaha-rada é o resultado da incapacidade de Peter Eisenman disciplinar (o Pós-moderno explicado...) as criançinhas...
vocês é que sabem... mas eu cá a mim nunca mais mapanham a dizer nada (nem bem nem mal, nem outra coisa qualquer de intermédia...) de ninguém...
Two Doric Columns
aceito outras ref.ª bibliográficas sobre uma qualquer eventual relação entre A Doric Column (o texto, no mesmo Kindergarten...) do Sullivan e a coluna Dórica (o desenho) do Loos (Ok, o Loos andou pela América e do "a forma segue a função" ao "decoração é crime" é só um pulinho - concetual... - intercontinental...)
obrigadinho(s)...
obrigadinho(s)...
contra mim falo mas
custa-me (custa - de maneiras muito desiguais... - a "todos"...), custa-me, que uma consulta (que eu sei que deveria ser, por lei, "tendencialmente gratuita"...), que uma consulta com um médico altamente especializado e (espero...) qualificado seja mais barata que um (simples) corte de cabelo... com lavagem (simples)
o-caso (é)
O caso é que no concurso para apoios anuais e bianuais da Direcção Geral das Artes, o júri decidiu reduzir o número de projectos a apoiar na região do Alentejo, de 14 para 11, e com isto reduzir a verba previamente estabelecida pelo regulamento do concurso, em 135.477 euros (19% da verba orçamentada). Isto quer dizer que três projectos culturais viáveis e estruturados ficaram este ano sem dotação para a sua actividade. Entretanto, como por milagre, aumentou o número de projectos aprovados na região de Lisboa e Vale do Tejo e o montante das verbas anteriormente regulamentado.
Etiquetas: pianíssima cangalheira da koltura, pós-Lino, um agente cultural é um Robin Hood (só que ao contrário)
vitriólico
não queria perder muito tempo com isto mas custa-me deixar passar em branco a reiterada e bi-badalada ideia de uma ("quase") "congénita" maldade nas (precipitadas, maldosas, mesmo mal educadas...) opiniões bem como a ideia - o-posta... (para que te quero...) - da "natural" bondade, "justiça" e "superioridade moral" da ("velha"...) crítica...
não vejo que assim seja (nem que assim tenha que ser)
a crítica, o "enrolanço" (em "espiral"...) da crítica, pode ser também (e muitas vezes é...), fuga para o lado, falta de coragem para chamar os bois pelos nomes, etc.
críticar é opinar... (e o inverso também é verdade)
a crítica "neutra", "isenta", "cientifica" (a existir...), a crítica enquanto forma airosa de evitar o compromisso com uma (ou, nos piores casos, mais que uma) opinião, pouco ou nada me interessa...
da próxima vez que lerem as ("terríveis"...) opiniões de uma caixa de comentários, pensem nisso...
se quiserem...
é só a minha opinião...
Us V Them (all over, all over, again...)
não vejo que assim seja (nem que assim tenha que ser)
a crítica, o "enrolanço" (em "espiral"...) da crítica, pode ser também (e muitas vezes é...), fuga para o lado, falta de coragem para chamar os bois pelos nomes, etc.
críticar é opinar... (e o inverso também é verdade)
a crítica "neutra", "isenta", "cientifica" (a existir...), a crítica enquanto forma airosa de evitar o compromisso com uma (ou, nos piores casos, mais que uma) opinião, pouco ou nada me interessa...
da próxima vez que lerem as ("terríveis"...) opiniões de uma caixa de comentários, pensem nisso...
se quiserem...
é só a minha opinião...
Us V Them (all over, all over, again...)
terça-feira, março 01, 2011
a linguagem dos e-stímulos
qualquer coisa profundamente desagradável...
... na superficialidade com que a pretendida "revitalização" da "great cultural richness" da Povoa do Varzim é (des) entendida...
... na maneira, superficial, com que a suposta revitalização não passa da porta da rua (para FG fotografar e Dezeen ver...) e não revitaliza (não faz viver...) um interior banal (de cozinha "design" e casa de banho com torneira a sair do espelho...) e (ainda menos) umas "traseiras" não menos... discipli-nadas...
... no mix (meio) chique-saloio do folclore das siglas e dos bordados poveiros com a erudição disciplinar (discipli-nada...) dos H&deM...
... na "linguagem" dos e-stímulos ("interessantes"...) que nivela e rasura o discurso da disciplina ao nada dos pregões das colecções da "moda" (e das suas respectivas - por "estações" e por anos... - "inspirações"...)
... na distância entre a auto-proclamada "oportunidade" de "participar na panóplia de cores e materiais que caracterizam a rua" e a opção (única...) pelas portadas em alumínio...
(que sobre as questões da segurança, mobilidade e acessibilidade nem quero falar...)
... na superficialidade com que a pretendida "revitalização" da "great cultural richness" da Povoa do Varzim é (des) entendida...
... na maneira, superficial, com que a suposta revitalização não passa da porta da rua (para FG fotografar e Dezeen ver...) e não revitaliza (não faz viver...) um interior banal (de cozinha "design" e casa de banho com torneira a sair do espelho...) e (ainda menos) umas "traseiras" não menos... discipli-nadas...
... no mix (meio) chique-saloio do folclore das siglas e dos bordados poveiros com a erudição disciplinar (discipli-nada...) dos H&deM...
... na "linguagem" dos e-stímulos ("interessantes"...) que nivela e rasura o discurso da disciplina ao nada dos pregões das colecções da "moda" (e das suas respectivas - por "estações" e por anos... - "inspirações"...)
... na distância entre a auto-proclamada "oportunidade" de "participar na panóplia de cores e materiais que caracterizam a rua" e a opção (única...) pelas portadas em alumínio...
(que sobre as questões da segurança, mobilidade e acessibilidade nem quero falar...)