sexta-feira, março 25, 2011

do usufruto da cidade (conforme os seus princípios, artísticos)

do gym ao (moral) kiosque não apanho a rua re(c)ta
desço pela sombra da principal, viro no stand, passo pela casa da t. L. para saber da bebé (e das maiorzinhas)
passo (o "paço") à praça do mercado e contra-viro entre a seguradora e a mortuária, antes de voltar, ao "melhor" caminho
o largo da caixa, o banco, tem - séc. XVII (ou XVIII), anos 40 (ou 50), 70 (ou já dos 80's!?...) - da melhor arquitectura de todo o percurso...
depois, depende, se tenho que passar, ou não, pela misericórdia (a mutualista) ou se vou direito ao rio
do outro lado da rotunda o "aute-door" (no outro dia - juro - li esta...) em desconstrução (...) com os restos (rói-te de inveja, Pollock) dos cartazes das últimas campanhas
logo a seguir aos semáforos (esperar mesmo que não venham carros em respeito aos hábitos "romanos") o sempre agradável reencontro com o (outro) banco da esquina e com a sua qualificada "pala" com tecto falso em madeira (e os outros materiais "naturais" todos...)
ao lado (quando os paisagistas eram paisagistas...), outros bancos (muretes), debaixo dos plátanos
(...)
no regresso o mesmo, ou quase, caminho
passo pela oficina... pelo salão...
Camillo Sitte tinha razão

4 Comments:

Blogger alma said...

como apreciar a vida no campo
ou na cidade :)

está na hora de emprestar-me o tal camillo :)

8:01 da tarde  
Blogger AM said...

o Camillo é, foi, leitura do tempo da escolinha :) (sabe como eu vivo à base de uma dieta de biliotecas públicas...) :) mas deixe lá que em calhando ainda pensamos, eu e o ODP :) nisso... :)

10:47 da tarde  
Blogger alma said...

caso para dizer :)
a Alma merece :)))

10:50 da tarde  
Blogger AM said...

já está tratado :)))
ah, como eu adoros os fulanos da The Book Depository :)))
só não posso é prometer que vá chegar a horas, a tempo, da nossa próxima "troca" :))) no parque de estacionamento :)))

1:06 da manhã  

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