do usufruto da cidade (conforme os seus princípios, artísticos)
do gym ao (moral) kiosque não apanho a rua re(c)ta
desço pela sombra da principal, viro no stand, passo pela casa da t. L. para saber da bebé (e das maiorzinhas)
passo (o "paço") à praça do mercado e contra-viro entre a seguradora e a mortuária, antes de voltar, ao "melhor" caminho
o largo da caixa, o banco, tem - séc. XVII (ou XVIII), anos 40 (ou 50), 70 (ou já dos 80's!?...) - da melhor arquitectura de todo o percurso...
depois, depende, se tenho que passar, ou não, pela misericórdia (a mutualista) ou se vou direito ao rio
do outro lado da rotunda o "aute-door" (no outro dia - juro - li esta...) em desconstrução (...) com os restos (rói-te de inveja, Pollock) dos cartazes das últimas campanhas
logo a seguir aos semáforos (esperar mesmo que não venham carros em respeito aos hábitos "romanos") o sempre agradável reencontro com o (outro) banco da esquina e com a sua qualificada "pala" com tecto falso em madeira (e os outros materiais "naturais" todos...)
ao lado (quando os paisagistas eram paisagistas...), outros bancos (muretes), debaixo dos plátanos
(...)
no regresso o mesmo, ou quase, caminho
passo pela oficina... pelo salão...
Camillo Sitte tinha razão
desço pela sombra da principal, viro no stand, passo pela casa da t. L. para saber da bebé (e das maiorzinhas)
passo (o "paço") à praça do mercado e contra-viro entre a seguradora e a mortuária, antes de voltar, ao "melhor" caminho
o largo da caixa, o banco, tem - séc. XVII (ou XVIII), anos 40 (ou 50), 70 (ou já dos 80's!?...) - da melhor arquitectura de todo o percurso...
depois, depende, se tenho que passar, ou não, pela misericórdia (a mutualista) ou se vou direito ao rio
do outro lado da rotunda o "aute-door" (no outro dia - juro - li esta...) em desconstrução (...) com os restos (rói-te de inveja, Pollock) dos cartazes das últimas campanhas
logo a seguir aos semáforos (esperar mesmo que não venham carros em respeito aos hábitos "romanos") o sempre agradável reencontro com o (outro) banco da esquina e com a sua qualificada "pala" com tecto falso em madeira (e os outros materiais "naturais" todos...)
ao lado (quando os paisagistas eram paisagistas...), outros bancos (muretes), debaixo dos plátanos
(...)
no regresso o mesmo, ou quase, caminho
passo pela oficina... pelo salão...
Camillo Sitte tinha razão
4 Comments:
como apreciar a vida no campo
ou na cidade :)
está na hora de emprestar-me o tal camillo :)
o Camillo é, foi, leitura do tempo da escolinha :) (sabe como eu vivo à base de uma dieta de biliotecas públicas...) :) mas deixe lá que em calhando ainda pensamos, eu e o ODP :) nisso... :)
caso para dizer :)
a Alma merece :)))
já está tratado :)))
ah, como eu adoros os fulanos da The Book Depository :)))
só não posso é prometer que vá chegar a horas, a tempo, da nossa próxima "troca" :))) no parque de estacionamento :)))
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