a linguagem dos e-stímulos
qualquer coisa profundamente desagradável...
... na superficialidade com que a pretendida "revitalização" da "great cultural richness" da Povoa do Varzim é (des) entendida...
... na maneira, superficial, com que a suposta revitalização não passa da porta da rua (para FG fotografar e Dezeen ver...) e não revitaliza (não faz viver...) um interior banal (de cozinha "design" e casa de banho com torneira a sair do espelho...) e (ainda menos) umas "traseiras" não menos... discipli-nadas...
... no mix (meio) chique-saloio do folclore das siglas e dos bordados poveiros com a erudição disciplinar (discipli-nada...) dos H&deM...
... na "linguagem" dos e-stímulos ("interessantes"...) que nivela e rasura o discurso da disciplina ao nada dos pregões das colecções da "moda" (e das suas respectivas - por "estações" e por anos... - "inspirações"...)
... na distância entre a auto-proclamada "oportunidade" de "participar na panóplia de cores e materiais que caracterizam a rua" e a opção (única...) pelas portadas em alumínio...
(que sobre as questões da segurança, mobilidade e acessibilidade nem quero falar...)
... na superficialidade com que a pretendida "revitalização" da "great cultural richness" da Povoa do Varzim é (des) entendida...
... na maneira, superficial, com que a suposta revitalização não passa da porta da rua (para FG fotografar e Dezeen ver...) e não revitaliza (não faz viver...) um interior banal (de cozinha "design" e casa de banho com torneira a sair do espelho...) e (ainda menos) umas "traseiras" não menos... discipli-nadas...
... no mix (meio) chique-saloio do folclore das siglas e dos bordados poveiros com a erudição disciplinar (discipli-nada...) dos H&deM...
... na "linguagem" dos e-stímulos ("interessantes"...) que nivela e rasura o discurso da disciplina ao nada dos pregões das colecções da "moda" (e das suas respectivas - por "estações" e por anos... - "inspirações"...)
... na distância entre a auto-proclamada "oportunidade" de "participar na panóplia de cores e materiais que caracterizam a rua" e a opção (única...) pelas portadas em alumínio...
(que sobre as questões da segurança, mobilidade e acessibilidade nem quero falar...)
5 Comments:
Aqui se prova que o arquitecto (já) é um serralheiro(!)que aprendeu latim. Taras e tiques ou excesso de habilitações?
Daqui a três anos passo por lá.
Só para saber se os cães que se atrevem a urinar contra a chapa ficam com a pata presa nos símbolos.
João Fragoso
a fachada faz-me lembrar um possivel jazigo para operários da Louis Vuitton :)
gostei das taras costumeiras :)
João Fragoso
um serralheiro que aprendeu latim é genial :)
(será uma antevisão da escola da Inês para Cabo Verde...) :)
magoa (me) a imagem de um cão preso aos símbolos...
(ou) será o arquitecto da geração "parva" um artífice (de uma arquitectura "mansa") que desaprendeu de ladrar...
e por aqui me fico que isto já mais começa a a-parecer uma história de um quadro da Paula Rego...
alma
se pensar nas portas de alumínio dos jazigos dos nossos cemitérios nem sequer vai nada fora...
o que diria (faria) o Rossi!? :)
AM,
Sou uma bruta :)
Quanto ao Rossi pensaria como o João Fragoso :
aqui está um serralheiro com estudos :)
divertia-se com o pitoresco :)
una bruta!? :)
o importante é a diversão :)
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