segunda-feira, março 31, 2008
... é claro que fico satisfeito, eu tenho defendido a "pertinácia" da obra do Nouvel contra a "vacuidade" da "ouvre" de muitos dos outros (e outras...) "representantes" do mesmíssimo star-sistema... O Novel, depois da a-zaha-rada, depois do... é só rir, mas convêm não esquecer que o Pritzker é um prémio "amaricano" e que o Nouvel é francês...
quinta-feira, março 27, 2008
Hillary (Miss Sarajevo)
Oh Hillary, bullets over Sarajevo!?...
Oh Hillary, (ai a minha geografia...)
só em americanos já vai em mais de 4 mil...
Oh Hillary, sure... everybody makes mistakes...
mas todos os corpos... todos os corpos... é maneira de dizer...
todos os corpos... menos os corpos dos mortos...
Hey, Hillary... (The Fall...)
I thank the lord that you still don't live next to me
Oh Hillary, (ai a minha geografia...)
só em americanos já vai em mais de 4 mil...
Oh Hillary, sure... everybody makes mistakes...
mas todos os corpos... todos os corpos... é maneira de dizer...
todos os corpos... menos os corpos dos mortos...
Hey, Hillary... (The Fall...)
I thank the lord that you still don't live next to me
O Reino da Estupidez (cont.)
A (aluna) "matulona" e o candidato a Manuel de Oliveira, a-parece que foram expulsos da escola. Expulsos do paraíso do sistema de ensino... Afastados dos colegas, dos professores, da escola... proscritos da boa sociedade, da melhor sociedade... Assunto resolvido e não se fala mais nisso...
Enquanto isso, portas da percepção abertas (ao You Tube...), a prof. "humilhada" resolveu apresentar queixa:
Entre as nove medidas de educação para o direito previstas na lei, a mais gravosa é o internamento da aluna num centro educativo...
Uma certa "esquerda" e (estranha e santa aliança...) a direita da direita (pudera...) andam eufóricas e fora de si...
Ouçam o que eu escrevo... isto está a ficar perigoso...
Enquanto isso, portas da percepção abertas (ao You Tube...), a prof. "humilhada" resolveu apresentar queixa:
Entre as nove medidas de educação para o direito previstas na lei, a mais gravosa é o internamento da aluna num centro educativo...
Uma certa "esquerda" e (estranha e santa aliança...) a direita da direita (pudera...) andam eufóricas e fora de si...
Ouçam o que eu escrevo... isto está a ficar perigoso...
quarta-feira, março 26, 2008
O Reino da Estupidez *
Transformar, querer (à força...) transformar, um caso (grave mas menor) de dupla ou tripla (ou - Gutierres... - eu já perdi a conta...) "falta de educação" num "caso de polícia" é de bradar, ou de chamar, pela polícia!
Telemóveis, Falta de Educação e Vídeos!? Com Soraia Chaves no papel... Tirem-me deste...
* Com a devida vénia (ou com a vénia devida!?)
Telemóveis, Falta de Educação e Vídeos!? Com Soraia Chaves no papel... Tirem-me deste...
* Com a devida vénia (ou com a vénia devida!?)
O Motor, O Berço, O Poder Catalisador!
A arquitectura é, pelo contrário, o motor, o berço do projecto geral, onde se vão integrar todos os outros projectos e estudos, podendo até alguns deles sobrepor-se em preço, em volume de obra e em condicionantes, mas o poder catalisador da arquitectura é inequívoco.
Por essa razão o arquitecto é naturalmente coordenador e líder da equipa projectista, em termos da solução de projecto, e, também, em grande parte dos projectos, gestor dessa mesma equipa.
Arquitecta Teresa Novais em entre-revista à "Materiais de Construção" 135
Gestores de "activos"... Líderes de mercado... Coordena-dores...
Mas quando é que esta cambada de pelintras (e dúzia e meia de "remediados"...) que "engoliu" em seco e em silêncio o "episódio", perdão, a telenovela, da arquitectura (assinatura) do Trocas-te, cai na real e se reduz à sua real e verdadeira insignificância!?
Adenda: Alguém conhece o "Manual de Trabalhar com um Arquitecto" (assim mesmo...) disponível para "download" em vários sites de arquitectura e da administração pública (nomeadamente Câmaras Municipais...) com o objectivo (e continuo a citar...) de aproximar os cidadãos potenciais clientes da arquitectura do universo profissional do arquitecto, explicando coisas básicas, etc.
Por essa razão o arquitecto é naturalmente coordenador e líder da equipa projectista, em termos da solução de projecto, e, também, em grande parte dos projectos, gestor dessa mesma equipa.
Arquitecta Teresa Novais em entre-revista à "Materiais de Construção" 135
Gestores de "activos"... Líderes de mercado... Coordena-dores...
Mas quando é que esta cambada de pelintras (e dúzia e meia de "remediados"...) que "engoliu" em seco e em silêncio o "episódio", perdão, a telenovela, da arquitectura (assinatura) do Trocas-te, cai na real e se reduz à sua real e verdadeira insignificância!?
Adenda: Alguém conhece o "Manual de Trabalhar com um Arquitecto" (assim mesmo...) disponível para "download" em vários sites de arquitectura e da administração pública (nomeadamente Câmaras Municipais...) com o objectivo (e continuo a citar...) de aproximar os cidadãos potenciais clientes da arquitectura do universo profissional do arquitecto, explicando coisas básicas, etc.
Etiquetas: Arquitecta do Mês, Wark Mingley na Oficina, Wark Mingley no Berçário
assim de repente...
Casa do Cinema (ou estava para ser...) Manuel de Oliveira, Porto, Souto de Moura
Casa Dr. Cristino Oliveira, Francelos, V. N. de Gaia, Filipe Oliveira Dias
What Am I... Folheating?
Back and forth a-folhear o volume compilação XX XL do (antigo...) INH: 1984-2004, 20 Anos a Promover a Construção de Habitação Social do arquitecto António Baptista Coelho. Fundamental para conhecer e "interpretar" a arquitectura residencial (e/ou "doméstica"...) portuguesa do final do século "passado" (pós "CEE"...). Fundamental para compreender a arquitectura portuguesa mais recente para além das obras mais glamorosas e "exportáveis" (e "vazias"...) do "Star-Tuga-System". Fundamental para compreender a "okupação" de uma boa "porção" do espaço (...) de muitas das nossas cidades... Fundamental (JPP...) para conhecer o país... Skipo os "reparos" - e os "remoques"... - críticos. É Fun-da-Metal!...
Começa em 1984 com a Unidade Residencial João Barbeiro...
Começa em 1984 com a Unidade Residencial João Barbeiro...
Fakir (Picardia)
O vidro é bom, o vidro é belo, o vidro é nosso amigo
O vidro vai a-jantar fora contigo, o vidro é bom para a tosse
Etiquetas: Arcádia
terça-feira, março 25, 2008
Amiguismo
O Carlos Sant'Ana abriu uma tasca nova com uns amigos...
Vocês já sabem o que é que eu penso das "novas expressões"
(agora deu-me para o Brunelleshi...) e assim, mas não deixem (ainda assim) de linkar para regressar...
Felicidades!
Vocês já sabem o que é que eu penso das "novas expressões"
(agora deu-me para o Brunelleshi...) e assim, mas não deixem (ainda assim) de linkar para regressar...
Felicidades!
Luigi Moretti
Luigi Moretti é o arquitecto italiano do Séc. XX que eu mais admiro. Muito melhor que o chato do Rossi e que o aborrecido (e o "galardoado"...) do Gregotti (juntos!). Melhor que outros mais (re) conhecidos como o Libera, o Terragni, o Sant'Elia... A monografia - bons textos e fotos belíssimas... - é muito incompleta mas sempre é melhor que nada... Não temos um português "moderno" (nem sem ser...) à altura (talvez nas "colónias"...), e quanto à divulgação em rede... também nem é bom comparar...
segunda-feira, março 24, 2008
Guadalupe
Impagável (curte uma Bêka!) esta posta multi-link (+ uma...) do Daily Dose.
Let's Look at the trailer...
sábado, março 22, 2008
em equipa que ganha não se mexe
A "municipalização" da REN causa receios de crimes urbanísticos ("legenda" do Público de ontem)
Etiquetas: maunicípios
Fachada Democrática
Caro Pedro Barata Castro
O teu artigo ("A função social da superfície na arquitectura contemporânea" - arq./a de Março) é mais sobre os chamados "espaços de transição" entre o interior e o exterior que sobre a "espessura" e a "tridimensionalização (!) do conceito" da (sempre super-fix...) "superfície".
Sobre os "espaços de transição" como espaços de "mediação" "social" nos espaços das sociedades (mais ou menos...) democráticas, podemos saltar o velho Gottfried e recuar (arcaria medieval a-fora...) até ao peristilo dos Gregos... (e mais além...)
Sobre a "superfície oblíqua da rampa" ("Goldman & Salatsch"!?...) "skipei" os franceses da moda e a-re-lembrei a planta do Corbu com a "rampa" e os dois "pulmões" para os arredores de Boston...
Sobre o tema (sobre a "problemática"...) da "arquitectura da democracia", da democrati-cidade (da "superfície") da fachada não podes deixar de "ler" (de considerar...) a obra do Venturi...
(Para a arquitectura de fachada democrática "folheia" o Kualhas ou a "ouvre" da a-Zaha-rada Hadid...)
A hipótese, que pareces "abraçar" com esperança e optimismo, de "equilibrar determinismo e liberdade" (uma arquitectura... "dois sistemas"...) à custa dos "avanços" nos "modernos" "sistemas electrónicos de vigilância" é particularmente detestável.
Na fotografia, a fachada "subversivamente real" do Ospedale degli Innocenti.
O teu artigo ("A função social da superfície na arquitectura contemporânea" - arq./a de Março) é mais sobre os chamados "espaços de transição" entre o interior e o exterior que sobre a "espessura" e a "tridimensionalização (!) do conceito" da (sempre super-fix...) "superfície".
Sobre os "espaços de transição" como espaços de "mediação" "social" nos espaços das sociedades (mais ou menos...) democráticas, podemos saltar o velho Gottfried e recuar (arcaria medieval a-fora...) até ao peristilo dos Gregos... (e mais além...)
Sobre a "superfície oblíqua da rampa" ("Goldman & Salatsch"!?...) "skipei" os franceses da moda e a-re-lembrei a planta do Corbu com a "rampa" e os dois "pulmões" para os arredores de Boston...
Sobre o tema (sobre a "problemática"...) da "arquitectura da democracia", da democrati-cidade (da "superfície") da fachada não podes deixar de "ler" (de considerar...) a obra do Venturi...
(Para a arquitectura de fachada democrática "folheia" o Kualhas ou a "ouvre" da a-Zaha-rada Hadid...)
A hipótese, que pareces "abraçar" com esperança e optimismo, de "equilibrar determinismo e liberdade" (uma arquitectura... "dois sistemas"...) à custa dos "avanços" nos "modernos" "sistemas electrónicos de vigilância" é particularmente detestável.
Na fotografia, a fachada "subversivamente real" do Ospedale degli Innocenti.
Etiquetas: Wark Mingley nos Jogos Olímpicos de Beijing
quinta-feira, março 20, 2008
Special
(N) uma (K) cena "alternativa" movida a vibes & hypes (and the ensuing commotion) de nulidades adolescentes do género "Vampiros de Fim-de-Semana" e outros palermas mimadinhos & filhinhos dos respectivos - Billie Jean... - papás (zinhos), não chega a admirar que o primeiro dos Frokost, o quase artesanal "The Sound Of My Wooden Chest", não se encontre no enciclopédico All Music, não se encontre à venda na (ou no?) Amazon e que a 1.ª (e provavelmente última...) edição não ultrapasse a barreira mítica dos 500 exemplares.
... if you like what you hear tell a friend this cd is one of only 500 existing copies
it was given to you because you're special oh so special...
no instruments harmed during sessions...
Imperial Wax Solvent
The Fall, Spring 2008 (+ concretamente no dia 7 de Abril)
Available for pre-order... sounds excellent already!
ciuc (ouçam...)
Oub' lá ó Ricardo Carvalho (e Joana - Denise... - Vilhena). Qual é que foi a ideia de acabar(em) com a cobertura em telha e com as mansardas!? Fizeram-vos - as pobrezinhas... - algum mal!?... Ora (e com aquela "inflexão"...) vai mas é copiar o Museu dos Baleeiro nas Lajes do Pico do Arquitecto Paulo Gouveia (ou dedica-te à escrita...) e não digas que vais daqui...
(Pssst... O "render" para a fachada principal do projecto - ao melhor estilo postal turístico da década de setenta... - está... pavoroso... Revê lá essa merda q'assim não vais longe...)
Adenda: Alguém sabe, ou chega a perceber, se foi o arquitecto Ricardo Carvalho o "júri" responsável pela selecção das obras portuguesas na biau.es?...
(Pssst... O "render" para a fachada principal do projecto - ao melhor estilo postal turístico da década de setenta... - está... pavoroso... Revê lá essa merda q'assim não vais longe...)
Adenda: Alguém sabe, ou chega a perceber, se foi o arquitecto Ricardo Carvalho o "júri" responsável pela selecção das obras portuguesas na biau.es?...
Livro de Reclamações
A. diz que pareço um cabo porque passo a vida ligado ao computador.
Etiquetas: Ratz Was Right
terça-feira, março 18, 2008
porquê ler os modernos que leram os clássicos
Tocqueville considerava que o poder ilimitado da maioria era especialmente perigoso quando conjugado com a mediocridade. Observara que a democracia abria as portas aos talentos mais comuns. Com este sistema, homens ambiciosos, embora não particularmente inteligentes, têm a oportunidade de apelar às massas por meio de slogans eleitorais simples.
Livros, tudo o que é preciso ler; Christiane Zschirnt
Livros, tudo o que é preciso ler; Christiane Zschirnt
segunda-feira, março 17, 2008
objectos mediáticos
Estes objectos mediáticos, são fait-divers, distraem as pessoas com alcoviteirices e encaminha-as psicologicamente para um ethos onde se emocionam com o acessório: a parker, o café, as 11 horas do relógio, o jogging,“o zangado”, saudades da Carla Bruni, a secretária tímida que nem é boazona, enfim, uns tipos como nós, embora um bocadinho sacanas. Acedermos ao universo de gente tão importante, é um prémio de satisfação directa na época da felicidade de massas. Claro que, pelo ridículo do falso nevoeiro, toda a gente percebe que se trata de um embuste. Uma encenação. Topados, como seria de esperar a malta diverte-se que nem uns perdidos a desbroncar pormenores. O Poder abusou da generalização do código humoristico na performance dos actores – nas sociedades sempre existiu historicamente a gargalhada espontânea, o grotesco do riso dos bobos na Idade Média, a paródia dos cultos aos dogmas religiosos, a grosseria contra as putas. Mas a partir da Idade Clássica o cómico tornou-se civilizado, os excessos e as exuberâncias são desvalorizados, a basófia é um comportamento vil e desprezado, precisamente para persuadir os tolos com a superficialidade da mensagem virtual, escondendo a obscenidade das práticas concretas sobre as vítimas.
Xatoo
Xatoo
de quê (não tem)
O presidente, ao que se sabe, desconfiou, mas sem que ninguém nos diga ao certo de quê (...)
Depois do Cavaco não concordo (tenho dúvidas...) mas promulgo, chegou a vez do Cavaco (não) veto, não concordo (tenho certezas...) mas não dou cavaco a ninguém...
Diz que é uma espécie de tabu... de tabu ribeirinho...
Depois do Cavaco não concordo (tenho dúvidas...) mas promulgo, chegou a vez do Cavaco (não) veto, não concordo (tenho certezas...) mas não dou cavaco a ninguém...
Diz que é uma espécie de tabu... de tabu ribeirinho...
sábado, março 15, 2008
Litoral
Não chego a perceber o que está em causa no "veto" (não veto) do presidente Cavaco, mas era bom que esta gente se entendesse de uma vez por todas quanto à gestão do litoral. Ministério contra ministério, ministérios (mistérios...) contra o governo... Até o papão, a besta negra, da especulação imobiliária autárquica (da especulação imobiliária... autárquica...) subiu à cena...
Deve ser sério...
Deve ser sério...
sexta-feira, março 14, 2008
Concurso de Ideias - Parque Mayer, etc.
Num país civilizado (ui! - choque... tecnológico...) já estava tudo escarrapachado na net... Em Portugal (valha-nos o P2 do Público...) isto é o melhor que s'arranja...
Ganhou a proposta menos "densa" com arquitectura "enterrada" e verde do(s) Aires Mateus. Perdeu (5.º lugar...) a coragem de "fabricar cidade" com um "denso tecido urbano multiusos" de Gonçalo Byrne. A proposta dos ARX (2.º lugar) aprochega-se (ao vencedor) sem convencer, a proposta de Souto de Moura "sufoca" (com demasiada construção...) o Jardim Botânico e a proposta do(s) Vão com "aquele abraço" ao Capitólio são carta fora do baralho...
Num concurso de ideias os novos novíssimos ficaram à porta (do Capitólio) a ver a revista passar?...
Vamos mal...
Adenda: ao contrário do que acontece com as propostas dos "cinco magníficos", a proposta do AtelierMob, classificada em sétimo lugar, já está disponível para consulta e análise...
Ganhou a proposta menos "densa" com arquitectura "enterrada" e verde do(s) Aires Mateus. Perdeu (5.º lugar...) a coragem de "fabricar cidade" com um "denso tecido urbano multiusos" de Gonçalo Byrne. A proposta dos ARX (2.º lugar) aprochega-se (ao vencedor) sem convencer, a proposta de Souto de Moura "sufoca" (com demasiada construção...) o Jardim Botânico e a proposta do(s) Vão com "aquele abraço" ao Capitólio são carta fora do baralho...
Num concurso de ideias os novos novíssimos ficaram à porta (do Capitólio) a ver a revista passar?...
Vamos mal...
Adenda: ao contrário do que acontece com as propostas dos "cinco magníficos", a proposta do AtelierMob, classificada em sétimo lugar, já está disponível para consulta e análise...
quarta-feira, março 12, 2008
terça-feira, março 11, 2008
segunda-feira, março 10, 2008
Telegram from Aalto
Dear John Just enable to produce enough architectural philosophy you may publish this telegram letter as a substitute Stop Sibelius said if you publish three words of explaining music at least to words are wrong This may true also in my architectural philosophy Stop In ordinary discussion in recent decades the traditionally imitation has been point out as main enemy of contemporary art I think however the enemy number one today is modern formalism non traditional where in human elements are dominating Stop True architecture the real thing is only where man stands in centre
Best regards Yours Aalto
Link
domingo, março 09, 2008
Centros Comerciais da Saúde
Outra que está a passar des-a-percebida é a notícia (Expresso de ontem) da intenção de "transportar" (transplantar!?) para a (prestação dos cuidados de) saúde a "filosofia" dos Shop-pings!!!
O utente pode ir à farmácia enquanto espera pela consulta, tomar depois uma refeição ligeira a caminho "health club" (com IVA a 5%) e ainda, antes de regresso ao domicílio, fazer uma paragem no centro de estética e até comprar flores para oferecer ao familiar que vive na residência sénior...
(Eu sinceramente não sei em que planeta é que esta gente... "domicília"... mas quando aterrarem em Portugal, tenham o cuidado - por misericórdia... - de poupar a vida aos velhinhos que estão na "bicha" a lutar por "apanhar" uma "vaga" para a consulta... e muito obrigadinho a vossas excelências...)
Mas não receiem... todos os médicos são obrigados a acreditar-se (dá para a-creditar?...) junto da organização norte-americana (e a Ordem dos Médicos?...) Joint Commission. (...) a ideia (dizem) é termos médicos que trabalham em suplemento com o SNS... Pois... e até já estamos vendo para adonde é que empurram com o encerramento dos SAP e a "falência" do SNS... ou não estemos?...
E à saída (querido) não te esqueças do fígado... é para o jantar...
Se fosse com a koltura já estava tudo (histérico) aos gritos...
O utente pode ir à farmácia enquanto espera pela consulta, tomar depois uma refeição ligeira a caminho "health club" (com IVA a 5%) e ainda, antes de regresso ao domicílio, fazer uma paragem no centro de estética e até comprar flores para oferecer ao familiar que vive na residência sénior...
(Eu sinceramente não sei em que planeta é que esta gente... "domicília"... mas quando aterrarem em Portugal, tenham o cuidado - por misericórdia... - de poupar a vida aos velhinhos que estão na "bicha" a lutar por "apanhar" uma "vaga" para a consulta... e muito obrigadinho a vossas excelências...)
Mas não receiem... todos os médicos são obrigados a acreditar-se (dá para a-creditar?...) junto da organização norte-americana (e a Ordem dos Médicos?...) Joint Commission. (...) a ideia (dizem) é termos médicos que trabalham em suplemento com o SNS... Pois... e até já estamos vendo para adonde é que empurram com o encerramento dos SAP e a "falência" do SNS... ou não estemos?...
E à saída (querido) não te esqueças do fígado... é para o jantar...
Se fosse com a koltura já estava tudo (histérico) aos gritos...
87 (o que faz falta)
Não sou filiado (nem "afilhado"...) nem simpatizante de qualquer partido político da mesma maneira que sou "simpatizante" (mas não sócio...) do FCP. Não tenho, não man-tenho (no siree...), qualquer adesão emocional com a ideologia, prática ou "estilo" de nenhum partido (só com o futebol).
Nem com os Betos & os Beatos do CDS-PP, nem com os Engravatados (e as Platinadas...) "Laranjinhas", nem com o Albergue Espanhol do PS, nem com a Ortodoxia do PC, nem com o Folklore troca-tintas do BE...
Isto dito, parece-me um acto da mais elementar boa educação e justiça democrática, particularmente nestes duros tempos de revisionismo puro e duro, dar os parabéns ao PCP pelo seu octogésimo sétimo aniversário. Que faça muitos... que faz muita falta.
Nem com os Betos & os Beatos do CDS-PP, nem com os Engravatados (e as Platinadas...) "Laranjinhas", nem com o Albergue Espanhol do PS, nem com a Ortodoxia do PC, nem com o Folklore troca-tintas do BE...
Isto dito, parece-me um acto da mais elementar boa educação e justiça democrática, particularmente nestes duros tempos de revisionismo puro e duro, dar os parabéns ao PCP pelo seu octogésimo sétimo aniversário. Que faça muitos... que faz muita falta.
sábado, março 08, 2008
10.15 Saturday Night
10.15
Saturday night
And the tap drips
Under the strip light
And I'm sitting
In the kitchen sink
And the tap drips
Drip drip drip drip drip drip drip drip
Waiting
For the telephone to ring
And I'm wondering
Where she's been
And I'm crying
For yesterday
And the tap drips
Drip drip drip drip drip drip drip drip
It's always the same
The Cure
Saturday night
And the tap drips
Under the strip light
And I'm sitting
In the kitchen sink
And the tap drips
Drip drip drip drip drip drip drip drip
Waiting
For the telephone to ring
And I'm wondering
Where she's been
And I'm crying
For yesterday
And the tap drips
Drip drip drip drip drip drip drip drip
It's always the same
The Cure
Bastonadas
Trabalhadores da ETAR de Sines em greve receberam bastonadas de militares da GNR por questionarem o transporte de resíduos perigosos à margem da lei
No meio da trovoada noticiosa do desgoverno xuxalista passou relativamente des (a) percebida a notícia das Bastonadas da GNR no piquete de greve presente na ETAR de Ribeira de Moinhos.
O Público (de ontem) "guardou" a notícia para o "interior" (pág. 32) do Local.
Segundo a denúncia do sindicalista, "até um camião que é utilizado no transporte de cereais foi requisitado para o transporte das lamas". (...) Desta forma circularam até Beja, numa distância de 70 quilómetros, camiões não-licenciados para o transporte de resíduos perigosos e a largar pelo caminho líquidos contaminados e lamas, realçou o sindicalista.
Cadê os verdes e os "eufémios", cadê a ASAE?
No meio da trovoada noticiosa do desgoverno xuxalista passou relativamente des (a) percebida a notícia das Bastonadas da GNR no piquete de greve presente na ETAR de Ribeira de Moinhos.
O Público (de ontem) "guardou" a notícia para o "interior" (pág. 32) do Local.
Segundo a denúncia do sindicalista, "até um camião que é utilizado no transporte de cereais foi requisitado para o transporte das lamas". (...) Desta forma circularam até Beja, numa distância de 70 quilómetros, camiões não-licenciados para o transporte de resíduos perigosos e a largar pelo caminho líquidos contaminados e lamas, realçou o sindicalista.
Cadê os verdes e os "eufémios", cadê a ASAE?
Etiquetas: "a palavra socialismo como está hoje mudada"
Mix-r-dia
Sempre tentei misturar o impossível.
Nuno Portas, (ainda na...) Arquitectura & Construção de Fevereiro
Isso (grande coisa...) é para meninas... Experimenta ouvir os The Fall como quem lê Augustina.
Nuno Portas, (ainda na...) Arquitectura & Construção de Fevereiro
Isso (grande coisa...) é para meninas... Experimenta ouvir os The Fall como quem lê Augustina.
sexta-feira, março 07, 2008
Directa
Foto
(...) todos passamos a vida a dizer que vivemos num regime fascista. Mas é raro pensarmos o que isso quer dizer. Um tipo meu amigo escreveu uma vez um artigo. Era sobre literatura, mas foi integralmente cortado pela Censura porque a certa altura o tipo escrevia assim: "O fascismo é uma deficiência de caracter, como mentir ou roubar." Em linguagem de ciência política isto está errado, talvez até esteja errado chamar-se fascismo ao regime salazarista. Mas por outro lado da linguagem está suficientemente certo para a Censura o não deixar chegar ao público.
Directa, Nuno Bragança
Pelo sim pelo não (e infelizmente mais pelo sim que pelo não...) convém irmos pensando em que é que pensamos quando pensamos no fascismo.
O livro é imperdível.
quinta-feira, março 06, 2008
Tinha Uma Sala Mal Iluminada
Tinha uma sala mal iluminada
Perguntavas pelo amigo e estava a monte
A fuga era a última cartada
A pide estava ali mesmo defronte
As vezes uma dúvida rondava
Valia ou não a pena o que fazias?
Se alguém caía um outro alevantava
O tronco que tombava e renascias
A velha história ainda mal começa
Agora está voltando ao que era dantes
Mas se há um camarada à tua espera
Não faltes ao encontro sê constante
Há sempre quem se prante à tua mesa
Armado em conselheiro ou penitente
A luta agora está de novo acesa
E o caminho é só um é sempre em frente
Perdeste a treino falta-te a paciência
Ouviste antes do tempo mil fanfarras
Já os soldados fazem continência
Ao som do choradinho e das guitarras
A velha história ainda mal começa
Agora esta voltando ao que era dantes
Mas se há um camarada à tua espera
Não faltes ao encontro sê constante
Enquanto Há Força, José Afonso
Perguntavas pelo amigo e estava a monte
A fuga era a última cartada
A pide estava ali mesmo defronte
As vezes uma dúvida rondava
Valia ou não a pena o que fazias?
Se alguém caía um outro alevantava
O tronco que tombava e renascias
A velha história ainda mal começa
Agora está voltando ao que era dantes
Mas se há um camarada à tua espera
Não faltes ao encontro sê constante
Há sempre quem se prante à tua mesa
Armado em conselheiro ou penitente
A luta agora está de novo acesa
E o caminho é só um é sempre em frente
Perdeste a treino falta-te a paciência
Ouviste antes do tempo mil fanfarras
Já os soldados fazem continência
Ao som do choradinho e das guitarras
A velha história ainda mal começa
Agora esta voltando ao que era dantes
Mas se há um camarada à tua espera
Não faltes ao encontro sê constante
Enquanto Há Força, José Afonso
Very Typical # 2
O desenho das CED foi pensado em ajuste à cultura portuguesa. Ao invés das casas pré-fabricadas criadas com base na tradição de países nórdicos ou, por outro lado, no movimento moderno, as CED têm como raiz a arquitectura vernacular portuguesa, na sua volumetria, forma e proporção.
Urbanismo & Construção, N.º 674, Fevereiro 2008
Link
Urbanismo & Construção, N.º 674, Fevereiro 2008
Link
quarta-feira, março 05, 2008
Very Typical # 1
Luciano Mazza e Mark Buskhul, da HKS, querem reinterpretar a essência da arquitectura portuguesa.
(...)
E como é que isso se consegue?
Não se trata de repetir elementos já anteriormente utilizados. Temos que "destilar" o que é tradicional e fazer algo que seja contemporâneo. (...)
O que conhecem da arquitectura portuguesa?
Fizemos muita pesquisa e falámos com os nossos clientes. Penso que ficamos a conhecer bem aquilo que se faz por cá.
Link
(...)
E como é que isso se consegue?
Não se trata de repetir elementos já anteriormente utilizados. Temos que "destilar" o que é tradicional e fazer algo que seja contemporâneo. (...)
O que conhecem da arquitectura portuguesa?
Fizemos muita pesquisa e falámos com os nossos clientes. Penso que ficamos a conhecer bem aquilo que se faz por cá.
Link
Baixas Expectativas
Depois da (não notícia da) Manif. do PC com 50 mil nas ruas, o PS vai organizar um comício (tipo) "contra-manif" com 6 a 7 mil apoiados...
Neuer...
Ganda Neuer...
Num jogo decidido pelos guarda-redes (inesquecível a divina defesa do Elton fora da grande área...), o extraordinário e "simétrico" golo do Lizandro a acabar o "tempo regulamentar" e a empatar o resultado da eliminatória ainda deu para aquecer o coração...
Quaresma coração de dragão (mais uma vez e para não variar) e, especialmente, Paulo Assunção (um gigante no meio campo) são os jogadores em destaques no FCP.
Num jogo decidido pelos guarda-redes (inesquecível a divina defesa do Elton fora da grande área...), o extraordinário e "simétrico" golo do Lizandro a acabar o "tempo regulamentar" e a empatar o resultado da eliminatória ainda deu para aquecer o coração...
Quaresma coração de dragão (mais uma vez e para não variar) e, especialmente, Paulo Assunção (um gigante no meio campo) são os jogadores em destaques no FCP.
terça-feira, março 04, 2008
O Inferno
O inferno (não tinha acabado?...) o inferno é um T2 na Cruz de Pau.
Without love it ain't nothin but a house...
Without love it ain't nothin but a house...
Lacunae
Uma história da arquitectura do Séc. XX sem o Venturi!?
O Frampton "apagou" o Venturi? A-paga (é o pagas...) o Frampton!
O Frampton "apagou" o Venturi? A-paga (é o pagas...) o Frampton!
segunda-feira, março 03, 2008
either-or
A "casa DT" em Oeiras do arquitecto Jorge Graça Costa (procurar - não há pachorra... - no Últimas Reportagens), é um dos melhores exemplos de todos os males com que vai falecendo muita da arquitectura portuguesa. É uma arquitectura a) "conceito", b) com "nome" (XPTO), c) esquemática, d) banal (com "patologias do desenho"...) nas proposta formais e espaciais que re-produzem (ad...) os "tiques" da "linguagem" tardo-neo-moderna, e e) (é) (devidamente) embrulhada e a-condicionada em retórica "verde" para (baixo) consumo pelos (potenci-ais...) clientes de todas as altas...
O "esquema conceptual" (ver Arquitectura & Construção N.º 47) sob-re-põe (nada...) uma operação de soma entre um "paralelelipípedo" ("castanho"...) para a "zona social" do piso térreo e um outro "paralelelipípedo" ("branco"... em "levitação"...) para a "zona privada" do primeiro piso... (e como um mais um são... já podem ficar imaginando - na ausência de tão brilhante boneco... - o brilhante "resultado"...)
Recordou-me a crítica do Venturi à Wiley House do Philip Johnson...
Citação adp?... Leiam "o" Livro... É o paragrafo que termina com a "setença" Less is a bore...
Pergunta "malandra"... Se estão tão preocupados com o "desperdício" porque é que não deixam de construir estes desperdícios unifamiliares mais ou menos "isolados"!?...
O Um Big O (pesquisa google...) a-aparece que adorou...
O "esquema conceptual" (ver Arquitectura & Construção N.º 47) sob-re-põe (nada...) uma operação de soma entre um "paralelelipípedo" ("castanho"...) para a "zona social" do piso térreo e um outro "paralelelipípedo" ("branco"... em "levitação"...) para a "zona privada" do primeiro piso... (e como um mais um são... já podem ficar imaginando - na ausência de tão brilhante boneco... - o brilhante "resultado"...)
Recordou-me a crítica do Venturi à Wiley House do Philip Johnson...
Citação adp?... Leiam "o" Livro... É o paragrafo que termina com a "setença" Less is a bore...
Pergunta "malandra"... Se estão tão preocupados com o "desperdício" porque é que não deixam de construir estes desperdícios unifamiliares mais ou menos "isolados"!?...
O Um Big O (pesquisa google...) a-aparece que adorou...
sábado, março 01, 2008
Boavista - FC Porto
nas bancadas, ao intervalo
O Jogo?... Não foi mau... Mas o resultado não é justo...
Não vou falar (este blogue não é desses...) do golo mal anulado, mas o Moisés "alinhou" pela equipa da casa e o Lucho Gonzalez só jogou os primeiros 45 minutos.
Quaresma entrou ao intervalo para distribuir jogo e alegria... ainda meteu uma bola no ferro... "azar"...
Etiquetas: Wark Mingley e a pita dourada
All Along The Watchtower
As opiniões a-parece que variam (e o som está mauzinho...) mas eu confesso que sou um fã da versão dos XTC (bom... eu sou um daqueles gajos que é fã dos XTC...) para o muito a-variado - pelo Hendrix... - clássico do Bob Dylan.
(Esta versão do Neil Young também não é de se perder...)
(Esta versão do Neil Young também não é de se perder...)
Compromisso Portugal
De qualquer maneira, não há dúvida de que Portugal sempre gostou muito pouco de si próprio.
VPV, (ainda sobre o "mal-estar difuso"...) no Público de ontem
Bom... se não há dúvida (e quem sou eu...) é porque não se pode... a-dúvidar...
Também havia (e há...) o outro, que também "assentou" o cu na mesma bancada parlamentar, e que também dizia não ter dúvidas... até assentar (o cu - outra vez) na cadeira mais alta do poder e aprender (finalmente... - mas mais vale tarde...) a duvidar daquilo que, ainda assim, "promulga"...
Enfim... malhas que um primeiro mandato tece... (mas que longo intróito...)
Ao contrário de VPV eu penso que Portugal sempre gostou muito (demasiado?...) de si próprio.
Quem nunca gostou de Portugal, quem lixou, quem se está a lixar para Portugal, foram os VPV de todos os nossos desgraçados tempos.
Faço minhas as (superiores) palavras de Nuno Castelo-Branco:
O senhor Pulido Valente sempre nos habituou ao seu desânimo - relativamente aos outros, claro está - e a um certo "lavar de mãos" que tipifica o estreito mundo da intelectualidade em Portugal. A função daqueles que se dedicam a esta prestimosa Profissão, não será exactamente o cerrar dos ramos podres da árvore nacional? Decerto, todos concordarão. Mas não o fazem, limitam-se a traçar o diagnóstico.
A pergunta que coloco é simples. Além das suas habituais patuscadas inter pares e tertúlias de nostalgias do alheio - há sempre um Rimbaud, Victor Hugo ou Byron para acompanhar o old scotch -, nada de positivo ou construtivo sai daquelas sumidades. Nas universidades, falam para as suas roídas unhas, fabricando a massa de cérebros que por aí enchem os balcões dos centros comerciais que são a imagem de marca do cavaquismo, guterrismo, etc. Nos institutos, são bem remunerados e a produção que deveria corresponder ao privilégio, não encontra eco social. A escola primária, base de qualquer ensino eficaz, foi por eles demolida, quando era e é por todos aqueles que a frequentaram até 1974, uma referência de qualidade. No Parlamento, onde vaguearam a sua preguiça e arrogância, nada fizeram de notável, saindo enfurecidos por aquele areópago não se ter tornado numa espécie de claque embevecida e louvaminheira.
Produzam, criem e contactem as gentes! Apresentem a Alternativa que todos almejamos e há tanto esperamos! Penso sinceramente, que estes crânios poderiam fazer mais, muito mais. No entanto, tiveram uma oportunidade perdida na sua juventude: em vez de terem corroído o fim da sua adolescência privilegiada nas farras parisienses, ou em alguns excepcionais casos, em limpezas das casas de banho do seu país de eleição, bem poderiam ter visitado um Portugal que jamais conheceram ou conhecerão. Um Portugal dinâmico, vibrante de vida, de progresso. Uma ilusão, talvez, mas vivida por centenas e centenas de milhar que ainda têm a consciência do possível. Era tão simples! Deviam ter visitado Angola ou Moçambique dos anos 60 e 70. Patetas!
VPV, (ainda sobre o "mal-estar difuso"...) no Público de ontem
Bom... se não há dúvida (e quem sou eu...) é porque não se pode... a-dúvidar...
Também havia (e há...) o outro, que também "assentou" o cu na mesma bancada parlamentar, e que também dizia não ter dúvidas... até assentar (o cu - outra vez) na cadeira mais alta do poder e aprender (finalmente... - mas mais vale tarde...) a duvidar daquilo que, ainda assim, "promulga"...
Enfim... malhas que um primeiro mandato tece... (mas que longo intróito...)
Ao contrário de VPV eu penso que Portugal sempre gostou muito (demasiado?...) de si próprio.
Quem nunca gostou de Portugal, quem lixou, quem se está a lixar para Portugal, foram os VPV de todos os nossos desgraçados tempos.
Faço minhas as (superiores) palavras de Nuno Castelo-Branco:
O senhor Pulido Valente sempre nos habituou ao seu desânimo - relativamente aos outros, claro está - e a um certo "lavar de mãos" que tipifica o estreito mundo da intelectualidade em Portugal. A função daqueles que se dedicam a esta prestimosa Profissão, não será exactamente o cerrar dos ramos podres da árvore nacional? Decerto, todos concordarão. Mas não o fazem, limitam-se a traçar o diagnóstico.
A pergunta que coloco é simples. Além das suas habituais patuscadas inter pares e tertúlias de nostalgias do alheio - há sempre um Rimbaud, Victor Hugo ou Byron para acompanhar o old scotch -, nada de positivo ou construtivo sai daquelas sumidades. Nas universidades, falam para as suas roídas unhas, fabricando a massa de cérebros que por aí enchem os balcões dos centros comerciais que são a imagem de marca do cavaquismo, guterrismo, etc. Nos institutos, são bem remunerados e a produção que deveria corresponder ao privilégio, não encontra eco social. A escola primária, base de qualquer ensino eficaz, foi por eles demolida, quando era e é por todos aqueles que a frequentaram até 1974, uma referência de qualidade. No Parlamento, onde vaguearam a sua preguiça e arrogância, nada fizeram de notável, saindo enfurecidos por aquele areópago não se ter tornado numa espécie de claque embevecida e louvaminheira.
Produzam, criem e contactem as gentes! Apresentem a Alternativa que todos almejamos e há tanto esperamos! Penso sinceramente, que estes crânios poderiam fazer mais, muito mais. No entanto, tiveram uma oportunidade perdida na sua juventude: em vez de terem corroído o fim da sua adolescência privilegiada nas farras parisienses, ou em alguns excepcionais casos, em limpezas das casas de banho do seu país de eleição, bem poderiam ter visitado um Portugal que jamais conheceram ou conhecerão. Um Portugal dinâmico, vibrante de vida, de progresso. Uma ilusão, talvez, mas vivida por centenas e centenas de milhar que ainda têm a consciência do possível. Era tão simples! Deviam ter visitado Angola ou Moçambique dos anos 60 e 70. Patetas!
A Arquitectura no Divã # 2
"Se há possibilidades, sem cedências ou pastiches, de adicionar algo local a um edifício de forma a ter um impacto que valha a pena no subconsciente..."
Norman Foster citado por Francisca Gorjão Henriques no P2 do Público de ontem
O "regionalismo crítico" não é desculpa para impactar (odeio) "choques psicanalíticos" no subconsciente das massas (humanas), ou álibi para afagar e reconfortar o chauvinismo dos (adorados...) "grandes líderes"...
Para isso, nesse caso, antes o "esquecimento" do tempo (da história...) e do (génio) do lugar, dos antigos modernos, ou a arrogante ignorância (outra forma de "esquecimento"?...) dos novos e "enormes" mister(es) novíssimos...
- Ambrósio?
- Sim Lord Foster.
- Apetecia-me "algo... local"...
- Tomei a Liberdade...
- CORTA!
Norman Foster citado por Francisca Gorjão Henriques no P2 do Público de ontem
O "regionalismo crítico" não é desculpa para impactar (odeio) "choques psicanalíticos" no subconsciente das massas (humanas), ou álibi para afagar e reconfortar o chauvinismo dos (adorados...) "grandes líderes"...
Para isso, nesse caso, antes o "esquecimento" do tempo (da história...) e do (génio) do lugar, dos antigos modernos, ou a arrogante ignorância (outra forma de "esquecimento"?...) dos novos e "enormes" mister(es) novíssimos...
- Ambrósio?
- Sim Lord Foster.
- Apetecia-me "algo... local"...
- Tomei a Liberdade...
- CORTA!
De Novo
João Belo Rodeia, será, de novo (...), o novo presidente (e não bastonário...) da OA.
Depois das peripécias para a eleição dos novos corpos (...) a percentagem de participantes (de botantes), baixou de 16 para 13 por cento.
Para mim, o "peditório" acabou.
Os arquitectos portugueses queixam-se exactamente do quê?...
Depois das peripécias para a eleição dos novos corpos (...) a percentagem de participantes (de botantes), baixou de 16 para 13 por cento.
Para mim, o "peditório" acabou.
Os arquitectos portugueses queixam-se exactamente do quê?...