4X100 Metros
Dos Vencidos da Vida aos Inertes da Blogosfera
Técnicas de Transmissão do Testemunho
(agora ainda mais devagar...) em Replay
Técnicas de Transmissão do Testemunho
(agora ainda mais devagar...) em Replay
posted by AM at 8:52 da tarde
24 Comments:
espectacular :):):)
haiku olímpico
mestre tibetano
séc. IXX
hummm...em stembro haverá uma nova posta nos Inertes, vão-se já preparando...
JFC (Inertes em Tempo Real)
PS- tenho andado a meditar no undecorated shed Frampton...
em setembro de 2009, claro...
o que eu queria mesmo era ver a tal petição com fundamentos estéticos...de JAC o estripador
undecorated glass, quererás dizer!? :) (e para quando a casa de vidro da prima de porcelana no "inertes"!? :))
percebi que ficaste a marrar nos fundamentos estéticos...
a minha posição (salvo seja, nojentices!), noutro comentário à mesma posta é ligeiramente diferente...
vamos deixar o joão...
Am,
:):):):) dê cá um abraço apertado :):):)
quem tem uma madrinha destas tem quase tudo :):)
Com tantas madrinhas devia haver até mais petições inveja e bota-abaixo, sim porque o descalabro e a destruição da paisagem do país não interessam, a arquitectura desqualificada não interessa, o que interessa é cascar na arquitectura de autor, só porque o autor dá a cara e às vezes o couro e o cabelo..ts...tss...tanta invejazinha, tanta frustração mal resolvida, tanta dor de corno...Que tal um baho frio?
um comenta dores de cotovelos (alheios!?...) em defesa da arquitectura, ah, ah, a arquitectura (será como no cinema?...) de autor...
se o seu comentário tivesse um pingo de decência eu até o aconselhava a visitar o "histórico" deste blogue (de autor!) para ler o que por aqui vai ficando escrito sobre a "destruição da paisagem do país" e sobre a "arquitectura desqualificada"...
realmente... tanta invejazinha (da madrinha, que é para rimar, imagine-se...), tanta frustação... de autor...
sim porque arquitectura boa, mas daquelas boas mesmo, que tu olhas e dizes: ai que boa arquitectura ali vai! essa boa mesmo é a de autor... quanta ignorânciazinha em relação ao que o dono do blog critica. não se esqueça que há muito autor a contribuir para que a paisagem definhe sem que haja um "não invejoso" que aja. veja-se vilas utopias, o outro em óbidos que não tenho o nome (olhe o grau de importancia que tem para mim, um invejoso), ou aquele que rebentou com esfincter do byrne em cascais. realmente... venham os autores salvar a paisagem do país. apesar de questionar algumas coisas que o varela gomes diz, em uma coisa concordo plenamente com ele: no conceito de soutomourização da paisagem.
caro AM, tugolândia é isso: "ame-a ou deixe-a". você é um invejoso (parafraseando o "você é um fanfarrão do tropa de elite).
LR
é cascais ou estoril?
LR
deve ser um daqueles palermas que acha de suprema importância a placazinha com o nome do "autor" na fachada...
é como dizes: "experiência" da arquitectura só com cartão de visita e apelido devidamente autorizado... (é que eu estava quase a gostar disto aqui mas como não sei de quem é o melhor é ficar caladinho para não me comprometer mais à minha careca...)
enfim (pobres criaturas...)
inibe-me a boa educação de mandar estes "autores" desconhecidos a um sítio que os mereça...
é cascais, mas tanto faz, o que importa é que é um byrne assinatura e um byrne assinatura fica lindamente em qualquer lugar
eu também sou um autor e tenho problemas com a placa, hoje mesmo telefonei protético.
JFC (Inertes em Tempo Real)
Bem...hoje ia publicar no Inertes algumas fotomontagens da casa da minha prima no Gerês (parque natural) mas depois tive receio da critica(o que é natural...)Durante o fim de semana o projecto avançou mais um bocado. Fui almoçar com a prima no sábado. Ela tinha comprado uma revista com as casas do Nuno Brandão Costa. Abriu na de Afife e disse:
- Gosto desta...
- Prima isso não é uma casa minimalista! Já lhe expliquei como vai ser a sua: paredes, chão, tecto, tudo em vidro fosco, percebe? Uma especie de contentor contaminado apenas pela transparência da auto-referencialidade...
Estas últimas palavras surtiram o efeito desejado: a revista do Brandão Costa foi pousar fechada a um canto da mesa e a prima olhou-me intrigada.
- Diga lá outra vez... um contentor quê?
Depois do almoço, enquanto ela preparava o nespresso, atirei com uma resma de Atitudes e Wallpapers para cima da revista do Brandão Costa (nos tempos que vão correndo é assim mesmo, um arquitecto tem de saber servir-se das revistas...)
Durante a tarde falamos de decoração e de feng shui.
Foi agradável...
JFC (inertes em tempo real)
ainda bem que o JFC é um homem do mundo é atitudes é wallpapers assim não há prima que lhe resista :)
Am, desculpe se a madrinha o deixou ficar mal :)
jfc
Nuno Brandão ("dah") Costa, meu Deus, que saudades de outra posta sobre o NBC...
inertes, já vi que a coisa com a prima está difícil... recomendo (what else!?) GLASS FLAKE:
GLASS FLAKE são uma série de revestimentos anticorrosivos formulados com resina éster vinílica, poliéster ou epoxi modificadas, reforçadas com escamas de vidro sobrepostas.
A principal e excepcional vantagem oferecida por este revestimento é de utilizar o processo de auto-orientação das escamas de vidro. Este processo potencializa o revestimento de escamas de vidro a reduzir suas tensões superficiais, captando-os a entrefoliar-se paralelamente ao substrato eliminando a necessidade de se executar o roletamento.
Este processo aumenta grandemente a impermeabilidade do revestimento tanto quanto sua resistência a abusos físicos e de abrasão e sua resistência ao cizalhamento.
a seguir ao nespresso nunca falha!
maria
o blogue é meu e aqui quem falha sou eu :)
obrigado pelos flakes; não sabia que já tinhas escrito sobre o NBC; fui ver:
"Mais do que uma promessa da mais recente e promissora geração da nova arquitectura portuguesa a obra de Nuno Brandão Costa, perfila-se, face à enorme maturidade e presença que revela em acertada consonância com a expressão do seu merecido sucesso"
isto é teu? se não é...HADES-me dizer quem é que escreveu esta pérola...:)enfim, para eu mostrar à prima.
JFC (inertes em tempos real)
é d' odp! :)
ironia, nê!? :)
tens cinco resultados na pesquisa para Nuno Brandão Costa
lê a sequência das postas que conduziram a esse magnifíco pedaço de boa prosa... "crítica"...
digno do JA...
sobre o "enorme", aqui:
http://odesproposito.blogspot.com/2006/10/enorme-revelao.html
Por momentos até pensei que era um texto poetico-analfabetico de algum discipulo do Rodeia...Ainda não percebi porque é que o FOD não te contratou para escreveres o prefácio do livro dele...ou o JMF não te contrata para escrever no ipsilon ou o JA no JA...:) A propósito do JA, ainda ontem estive a ver uns números do tempo do Graça Dias: diga-se o que se disser,foi o apogeu daquela merda.O nº sobre a cidade/campo, então, é um must!
o graça dias é o maior! :)
o graça dias (desde os tempos da revista arquitectura portuguesa de meados dos oitentas...) é um dos maiores responsáveis pelos meus despropósitos
estou para reler um texto desse tempo (do JA) onde se falava sobre a vocação ribeirinha dos polis...
tenho que procurar naquela colectânea que dá menos trabalho...
..."Na Lisboa "culta" nasceu há uns tempos a psicose de que, existindo um rio, ele não era "vivido" e "gozado" como se teria já feito "lá fora", nas terras miríficas one tudo é bom e grande e mais e melhor, e onde, pelos vistos, se "vivem", "gozam" e "devolvem" rios.
O pessimismo é pouco criativo e esse eterno consolo, procurado no dizer mal de nós próprios, inibidor de ideias novas.
O rio - o Tejo - é uma realidade à volta da qual Lisboa se enrosca e que a determina, marca, define, personaliza."...
Vida Moderna
Manuel Graça Dias
Um abraço
Fernando Gonçalves
mt obg, F.
tenho que comprar mais esse
(só tenho o "ao volante pela cidade") tenho a certeza que é muito melhor que a estopada do portas
falta-me "método" (até para as leituras) e depois é no que dá
o texto que eu dizia penso que está na "antologia" do JA 1981-2004
é só ter tempo e condições para o procurar e reler
abraço
para mim o Graça tem dias...mas que é dos poucos que um tipo la vai lendo, isso é (ele e o despropósito, claro)...´
Ultimamente (que estou em Portugal e de férias) li também (na livraria, claro) a tese de doutoramento da Ragazzi (ou Ratazzi?), 'furiosamente moderna', como diz o Prado Coelho. A única coisa que não entendo é: como é que com tanta filosofia, Habermas, Heidegger , etc, ela não começou a fazer hoteis em forma de molusco, como o nosso Bernardo-o-chinês...
Ha no livro uma passagem delirante em que o velho Athouguia diz qq coisa como isto: gosto bastante do Siza, só não percebo porque é que ele continua a fazer janelas...A tese tem piada (fossem todas assim...)
JFC (Inertes em Tempo Real)
essa das janelas tem realmente muita piada
para certos modernos na linha do Athouguia ser um arquitecto "moderno" é não "por" (ou não tirar!?...) janelas...
para certos "modernos" a janela, a parede, o telhado, etc. são como que anátemas inomináveis...
e agora estão todos de volta à boleia do souto e do estatuto, do prestígio, alcançado pelo delfim da escola do porto...
furiosamente moderna tb tem piada...
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