... boom! # 1
"híbrido" (começa bem...) do Gug do Frank LW (fora o Gug de NY uma coisa menor em forma de batata - só ao murro... - cozida) com o Gug do Frank G. (fora o "e-feito" de Bilbão - aquele átrio não deixa dúvidas... - uma tonteria de um enfeite...)
o con-texto (skip the context!) rigorosamente "evitado" da foto (sage) reportage...
next!
o con-texto (skip the context!) rigorosamente "evitado" da foto (sage) reportage...
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11 Comments:
centrípeto ou centrífugo?
"a chave do labirinto"...
obg, Poeta
Bah, mos o tal átrio lembra-me Piranesi.
as pontes entre as claras em castelo, a "torre" do elevador... é o gug (ou queria ser...) sem por nem tirar
Sim, não estou a dizer que "põe". Se concordo com essa do "contexto" - o apresentado faz-me lembrar, por exemplo a casa da música do Koolhas, às tantas não vale a pena andar a malhar numa arquitectura que não é boa nem má, antes pelo contrário. tipo, os cães ladram e a caravana passa. acho que o autor precisava de fazer psicanálise (o Ghery fez, mas eu não percebo nada disso (isto é só uma opinião pessoal). É arquitectura "global", todo o terreno, feita com alguma competência, não põe nem tira nada. De qq modo não conhecia este projecto. obrigado.
Nem sequer é um híbrido: é mais tipo "morph"
(:
eu acho que é má
muito má
os argumentos de quem, como eu, não gosta, são bem conhecidos, pelos que não valerá muito a pena estar a repeti-los
apenas um "pormenor" (que é um grande "pormaior"...)
a razão de ser do edifício, um "museu", não é sequer (condições de exp., etc.) não é sequer, "timidamente", abordado
já havia sido o mesmo com o Maxxi da a-zaha-rada, em Roma
mas devo ser eu que sou antiquado com estas manias da "utilitas" e o cepo...
(sobre a psicanálise e a criatividade estou mais com o David Lynch que o Gehry...)
Sim, ok. Mas isto é um desatino. estava o souto Moura (agora até parece que assinou um manifesto), no outro dia, a dizer que era uma chatice, que tinha as obras todas paradas e que ás tantas, uma até ia em frente, se passasse de instalação desportiva a centro cultural... - isto agora é mais tipo as invasões bárbaras, são piores do que os Hunos e não há quem os aguente. Não sei se vale a pena responsabilizar as pessoas por aquilo de que acabam por ser um mero instrumento, também, porque, de algum modo, nunca precisaram de ter uma visão particularmente crítica em relação a uma série de coisas. É mau: pois é. Mas também, que se lixe, a culpa não é deles.
mas é claro que vale a pena (tudo vale a pena...) "responsabilizar"
o nosso maior problema (colectivo) tem sido o excesso de "desresponsabilização"
vê os islandeses, que "responsabilizaram" os políticos e os banqueiros, como já estão a "crescer"...
Sim, ok, mas moinhos não são gigantes.
isso
a obra do Mad, este museu, começa por ter o seu quê de simpático...
ambiciona, e ambicionar é bom, ambiciona a entrocar na história da sua tipologia
termina, infelizmente, em (auto) paródia
a divina espiral do GUG de NY perde gravidade e anda por ali, para cima e para baixo, a sofrer (horrores) não se sabe bem que "pressões"...
as qualidades das ligas metálicas do GUG do FOG são bem trabalhadas
tudo o resto é menos interessante
as "bocas" (e outros buracos...) não entusiasmam e (mortal) chegam mesmo a parecer mal desenhadas...
o átrio interior carece de "direcção"
ao contrário dos dois GUG, o do FLW e o do FG, não existe nenhuma relação com o espaço público
quer o GUG do FLW quer o GUG do FG são obras de uma infinita generosidade na relação com as respectivas cidades que, por assim dizer, atiram cá para fora com o que lhe vai (por dentro) na "alma"
o museu dos MAD em (grrr...) Ordos é obra de enganos
a converseta do deserto e os "indígenas" a decorar a "produção fotográfica" não convencem (espero) ninguém
aposto - é mais uma razão... - que o Charles Jencks "gosta" e que já sabe explicar tudo em termos de pós-modernismo, ícones, blob's e o cepo...
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