quarta-feira, junho 20, 2012

ver-sai-lhes *

o paulo, o antónio e a joana estão em

* ou o descarrilamento da heli-pluma proletária

6 Comments:

Blogger alma said...

Não podia ser melhor "ver-sai-lhes"
Sou uma alma já muito velha e só me pergunto quanto é que pagaram para este evento, sim, quanto é que pagaram?!
O mundo está de pernas para o ar :)
uma palonça em versailhes, ehe he he he
gostava de saber o que é que o rei sol diria :)))))

12:04 da tarde  
Blogger AM said...

eu nunca fui muito de inter-rail's... :)

12:10 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

“embaixada” da arquitectura portuguesa:
http://www.publico.pt/Cultura/transformacoes-de-lisboa-em-destaque-na-bienal-de-veneza--1551246#.T-Hmm4otXtk.facebook

R. Hongme

4:16 da tarde  
Blogger AM said...

Porquê Lisboa? Pensar Lisboa hoje é por um conjunto de arquitectos a reflectir sobre uma cidade que nos últimos 24 anos tem sofrido um processo de transformação”, disse Inês Lobo

foi lisboa, foi freixo de espada à cinta, foi a-maia e foram-se as outras abelhinhas todas...

e gastam 300 mil euros com estas chachadas...
rico país de komissários...

11:18 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

Meus caros
Nos últimos anos Portugal tem sido representado na Bienal de Veneza pela geração do preto e do branco: Calapez/Sarmento/Croft/Cabrita Reis/ L Moura e mais uns quantos maduros de que nem sei o nome mas conheço o trabalho. Esta geração de artistas plásticos tem um percurso perfeitamente sintonizado com o branco e preto da arquitectura nacional: Carrilho/SMoura/Mateus/ Gordon /Ines Lobo/ mais aquele de Coimbra de que não me recordo o nome, e ainda uns quantos que o ODP bem se esforça por não apadrinhar.
Uns, e outros, mais não fazem que replicar no minusculo mainstream lisboeta os tiques e as modas que campeiam nos circuitos internacionais da arte e da arquitectura contemporanea.
Em Badajoz ninguem sabe quem são. Com raras excessões são perfeitamente irrelevantes a nivel internacional.
Por cá são o óraculo que sempre se consulta quando há dinheiro para distribuir. A cultura vive para eles, e eles não se fazem rogados: querem exclusividade. E as nossas “elites” dão-lha/pagam-lha.
Já todos estamos fartinhos deles, dos seus silêncios, das suas ambiguidades e astúcias. A única coisa que os desinibe de falar e tomar posição é quando alguém lhes vai ao pote. Aí está o caldo entornado. Viram-se as mesas, desata tudo aos gritos, arregimentam-se os partidarios, zangam-se as facções. É por isso que embora me seja perfeitamente indiferente o trabalho da Vasconcelos fiquei muito contente em saber que tem a seu cargo representar o nosso pais em Veneza. Não por achar uma grande diferença entre o valor artistico dos andaimes do Cabrita Reis ou o pós.modernismo das santolas forradas a croché da anafada Joana. É apenas pelo meu voyerismo: adoro ver uma boa zaragata.
No meio disto vejo que o AM já tomou partido por uma das cores: vergasta forte e feio nos brancos e pretos e atira-se que nem gato à pobre da Joana que, por sinal, é até a que mais próxima anda da “ideologia” do seu querido Venturi.

Venha com calma…
JFragoso

3:35 da tarde  
Blogger AM said...

bom dia JFragoso

desculpe isto por aqui andar tão fraco
essa de colar a joana ao meu querido não lembra ao melhor komissário :)
a joana (pensar que estivemos tão perto) quer-se colada ao Marco (o outro Paulo), o V. quer-se próximo da Denise :)
nem a joana, nem o V., são assim tão Pop...
a joana é apenas uma versão requentada (e nada requintada...) de meia dúzia de nomes dos últimos 90 anos da arte Taschen... o Venturi - como que a contra-gosto... - é um "original"
não têm mesmo nada a ver um com o outro...
no nosso mundo moderno (este dos ai like e dos ai phode) a joana pode até (pelos motores de pesquisa...) ser mais "popular", mas, tirando isso, e entre uma e o outro, vai uma imensidão de tudo...

11:12 da manhã  

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