odesproposito: outubro 2011

Velhíssimos

coz. - 30

ideias baratas (tontas)

"notícia" verdadeiramente inacreditável... (T.)
nem sei do que gosto mais... se do zinco que "sai" (da cobertura) porque não se vê (sim, vamos retirar da obra tudo aquilo que não se "vê"...) se da alteração da obra (e/ou do projecto) com base em "sugestões" de (outros...) "colegas" (a OA não tem nada a dizer...) e... "antigos alunos"...
"arquitectura low cost"... "ideias baratas"...
vale tudo - do "nacionalismo" de "bandeira" à (lá) "álvaro" ao economicismo bacoco da poupançazinha... "honrada"... - toda a desinformação e demagogia, para "salvar" a Parque Escolar...
depois do (des) prestígio (máximo!) do exercício da arquitectura em portugal under S. (2005-2011) só nos faltava (mais) isto...

entregues aos bichos

estamo(s)

quinta-essência

para a alma :)
a quinta-essência :)
do comentário :)
na blogosfera :)

(o Perret havia de ter gostado...) :)

entrada 192

isso não é nada, Beluga... es-forçados são os meus...
imagine que dediquei-me agora, esta tarde, a pesquisar (o eventual, o hip-ó-tetico) "antes e depois" entre a piscina do Yamagata Hawaii Dreamland (entrada 192) e a piscina do complexo desportivo (S 27) em Barcelona
coisas que não s'encontram nem nos livros...

quero que os estudos femininos se fodam

mulher pedra-pomes (é que já não s'aguenta mais a porra das fotos "artísticas" e as capas a "sépia")
as casas de banho do teleférico de gaia (para confirmar na pág. 79) são uma balente merda
o que não diria a reputada Colomina (coitadinha de quem levar com a porta em cima...) do desenho (castrações she-fálicas e o cepo...) do compartimento sanitário...
ainda bem que já li o Having Words da DSB porque a "recensão bibliográfica" (hum, hum...) tirou-me a... a vontade toda
(e por falar em compartimentos sanitários e em Denise... enfim, leiam livros...)
admiro, entre outras coisas, em MGD, a fixação. fixar a "oral" da Lobo pode parecer excessivo, mas o Martírio, quando auto-infligido, é um forma de passar o tempo como outra qualquer (podia dar-lhes - sei lá... - para "blogar"...) e merece todo o (meu, do ODP) respeito
os projectos parece que são mais (em número...) que o habitual
a casa em Lousada de Correia/Ragazzi é realmente má
a de Paula Santos em Ovar pouco melhor (a de Luísa Penha, na Beira Alta, já dá - para pensar... - para alguma luta...)
das espanholas - bem boas... - gostei
das "fludidas" triangulações (as triangulações são fludidas) da a-zaha-rada não me apetece e da Xanaa pouco se pode ficar a compreender...
não perca alma, depois, a revisitação das banhadas, perdão, das banheiras, do Altis ribeirinho...
num número, à medida, a última palavra (é verdadeiramente genial), para Robert Venturi:
"Hummm..."
penso que fica tudo dito

indie

disco

facciamo lo design

ODP está pró futuro (vai tu!) da "disciplina" como o Twitter do PR está pró futuro (!?) da "Europa"...

canal memória ou duas de seguida, na língua, de Shake

Looking at some of these pictures (like “picture n. º 5”) makes me feel as watching some lost episode (“the” lost episode) of Space 1999...

I wonder when Commander John Koenig and Doctor Helena Russell will “pop up” from the bushes…

em Londres e em Lisboa, em simultâneo

the failure of [Portugal’s] modernist project as a whole

já cá uma vez fiz esta (mas já faz muito tempo)

Perfilados de Medo / To Carla, Marsha And Caroline

a cidade não é um candeeiro

Link

reacções metabolistas

divertida, muito divertida - é por onde quer que se lhe pegue... - a leitura do conjunto das entrevistas do Project Japan
o kualhas a mais o outro, o cu-rei-thor (sempre "perdido" e atrasado e à pressa entre aeroportos - LOL), meteram na cabeça (e na capa) que o metabolismo é a última vanguarda (a primeira vanguarda "não-ocidental") e, mais grave, o último momento em que a arquitectura foi um "público" (por oposição a "privado") affair
para nós, tugas, basta a-recuar ao SAAL para sair desta (neura crítica...) "fossa", mas seria também útil enveredar pelo lado "responsável", socialmente responsável (sim, não foram tudo salsas...), do (maldito!) pós-modernismo (leia-se, a este despropósito, Kester Rattenbury e/ou Jayne Merkel na "tal" AD...)
voltando ao Japão...
o mais "divertido" é a maneira como a leitura das sucessivas entrevistas contradiz a apriorística... (e nada oportunista...) "tese"
é hilariante ler o "choque" dos babados entrevistadores ao descobrirem em Kikutake não o "desejado" revolucionário politicamente esclarecido (leia-se, de "esquerda") mas o (ex) latifundiário reaça (e ressabiado) que projecta para o mar e para o ar em (forma de) protesto contra a expropriação das (muitas) terras que a sua família de-tinha (antes da guerra)
é hilariante, ler Kurokawa a falar, abertamente, sobre a feitura (quase guardanapos) dos famosos e agora históricos (e todos importantes...) desenhos...
é hilariante, ler Shimokobe a falar sobre as brincadeiras e os jogos... das crianças... :)
e mais, que agora não me ocorre e que mesmo que (...)

da (colossal) diferença que faz entre uma dúvida existencial e uma existência de dívidas

dedicado adorador da (deusa) Arquitectura desde (sei lá...) os meus 15...
esforçado comprador (e leitor) de livros estrangeiros... - ao tempo em que os livros (estrangeiros) eram vendidos (e comprados, e lidos) nas livrarias e demoravam, a chegar, (aqui) ao torrãozinho (pátrio), a enormidade (colossal) de muitas unidades bolimétricas de tempo...
tradutor (para português de Portugal) do décimo e último (e muito bom) capítulo do Complexity & Contradiction aos (sei lá...) 17, 18... - pois se (me) aconteceu tudo ainda antes da "escolinha do Chiado"...
consciente "servidor público" desde... desde o século passado...
animador (e animado) de (e por) algumas (poucas, mas boas) almas, desde...
faço (fazemos...) 42 para o ano...
será (já nem falo na merdalha da républica pelo 10 de Junho...) será (por quatrocentos e sessenta e quatro mil contos...) será que também vou a-receber uma (na) pensão...

mais uma posta extremamente púdica sobre "cortes" (de cabelo)

haircuts

("trocadalhos" vernáculos, links musicais e tal, só na entreaberta caixa de comentários)

os tímidos, os esquizofrénicos - todos! - à leitura da entrevista ao Arata no Project Japan

em suplemento, literário (vitamínico!?), Rumor City

mais uma posta sobre trombas (de elefante) ou tás aqui tás no bolimetro

Link

domus

enquanto uns sobrevivem em casas sobrelotadas outros vivem (à grande e à portuguesa...) assim...
sim... diz que os "sacrifícios" têm que ser "proporcionais" e que a "crise" é para todos...

DOM

US

Dom

(cas-murro)

dom

edredom

chamada (todos à cabine de som)

disco novo - o primeiro de originais em 30 anos... - para os Magazine (24 Oct.)
disco novo também - o primeiro desde o último... - para os The Fall (14 Nov.)
reedição do clássico (entre os clássicos...) Histoire de Melody Nelson em "deluxe edition" de CD duplo + DVD (7 Nov.)

(gostei do "da capo", simoes)

a fish got to swim

a bird got to fly

Vermelha e Verde

...

- a filha da puta da crise
- a crise dos filhos da puta

...

- palavras de ordem
- ordem nas palavras

...

- disorder
- new dawn fades

Dick Dastardly

I - estrada em mau estado

outro país - qualquer - que não este: obra
Rirmânia: ignorar o problema até ser demasiado tarde para "remendos" e outros (f***) tapa-buracos, colocar (tarde e a más horas...) a (devida) sinalização vertical, continuar sem nada fazer durante mais um porradão de... anos...

II - estrada (perigosa) em (finalmente...) obras (perigosas)

outro país - qualquer - que não este: forças policiais participam em acções de sensibilização junto da população para reforço da segurança rodoviária
Rirmânia: as mesmas forças policiais não são vistas nem achadas do princípio ao fim da obra...

III - estrada interrompida

outro país - qualquer (que não este): condução defensiva, redução da velocidade, luzes de presença, piscas - 4 piscas, distância de segurança (ao veículo da frente)
Rirmânia: o exacto contaponto de tudo isto (não ligar piscas, encostar o mais possível ao veículo da frente, etc. - que isso das luzes, dos médios e dos piscas-piscas serve para "brilhar" na estrada e "ofuscar" os demais...)

IV - conclusão (temporária!?) dos trabalhos

outro país... pintura das guias, limpeza da faixa de rodagem (e, adenda, das bermas), informação (quanto à conclusão, ou não, dos trabalhos) aos automobilistas...
Rirmânia: operação de caça à multa num dos muitos 50 à hora com a maquineta escondida (com o rabo de fora...) à sombra... de uma azinheira (ou lá como é...)

(às vezes me pergunto se não terei visto, em pequenito, demasiados desenhos animados...)

Projecto no Dia (em - Sr... - três passos) seguido de *

visita ao "local" (outro cemitério...) pela manhã (ah, Loos... - o odor a arquitectura pela manhã...)
o (já vosso habitual) esquiço no guardanapo (isso, baba-te) à "hora" do almoço *
a confirmação das medidas, o desenho com as linhas coloridas sobre "fundo negro", uma ou outra brincadeira, para a parte (parte) da tarde
está mais que feito

* soube, na cantina, que o "Mantorras", o kão-kolektivo (porque era de todos e não era de ninguém...), morreu
parece que levou uma pázada (de um automóvel), que ficou mal, e que foi a abater
comia onde havia, dormia, de noite, onde calhava
e sestas, à tarde, na relva ou nas esplanadas
nunca dei por ter incomodado ninguém

escol(h)a do Porto

há a coisa da troika mas esta tem que ser logo a seguir...
refiro-me aos 13 nomes (os 13 "autores") com que a coordenadora da colecção Arquitectos Portugueses Maria Milano (às quintas com o Público) pretende "explicar (...) os eventos mais marcantes e significativos" da arquitectura portuguesa dos últimos cento (e poucos...) anos...
Marques da Silva (Ventura Terra, não...), Cassiano Branco (Cristino da Silva, Pardal Monteiro, não...) Viana de Lima (Ruy Athouguia, não...), Távora (Teotónio, não...) Pancho Guedes, Tomás Taveira (Hestnes Ferreira, Manuel Vicente, não...), Siza Vieira (Vítor Figueiredo, não...), Byrne (Santinho, Soutinho, não...), José Gigante (...), João Mendes Ribeiro... (nem o Carrilho nem os Mateteus - a quatro mãos... - nem MGD+EJV nem os "alfabéticos" do YZ nem nada...)
só faltou (mesmo...) o NBC...

os livritos, a julgar pelo primeiro (o do Souto...), nem são bons nem são maus (antes pelo contrário...)
para o "grande (e respeitável) público" serão (muito provavelmente) demasiado "disciplinares"
para a "classe" (A) serão (porventura... mas não estou nada certo...) muito "insuficientes"
comparados com primos da Taschen (sobre os cromos internacionais) o texto, a "introdução", de André Santos (mas não esperem muito...) deixa-se ler...
é pegar ou largar... (é pegar e pagar e largar...)
com este papel...

falho, também eu, de sentido (mas não, nunca, de assunto)

mais uma posta (link) sobre escolas em áfrica

link

ODP said

MFL descuidou-se: seis meses (o meu partido por seis meses...) de "suspensão democrática"...
Lenine planeou: seis meses (só seis meses) de terror revolucionário para... "arrumar a casa"...
LC escreveu: a casa é uma máquina a habitar
Kualhas said: eu (eu é que) sou uma máquina a criticar

5 pelo Dezeen...

Os "sólidos" (...) depois (flush!) da "des-carga"...
Post Modern Loos (mas em "fatela"...)
Thayer-D: uma mulher (tradicional) na cidade (moderna) uma amante (moderna) no centro... (tradicional)
Eisenman kids goes Tadao (yep, Aaron, Let's hope they never run out of sugar...)
Don't even bother being legible...

Wham ou o Clube de fãs dos RHCP (em Torres Vedras - LOL)

Pilzen

antes & depois

quem sabe o nosso agente especial em...

Posta de Longe

Vladimir Tatlin, Monumento à III Internacional, 1920

Ainda se pode e deve ler com o mais vivo interesse e proveito político os primeiros números, tão confusos, do Pravda pré-revolucionário: perante este fundo, a Carta de Longe de Lenine surge com toda a sua força concentrada. Este artigo, muito calmo e de um tom teórico e explicativo, poderia comparar-se a uma enorme espiral de aço fortemente enrolada sobre si própria, que deveria seguidamente desenrolar-se e expandir-se abrangendo no seu desenrolar o conteúdo da revolução.

Trotsky, 1924

Trotsky, Lenine (seguido de um texto de André Breton), & etc

Tradução de Elisa teixeira Pinto

Um livro que "se pode e deve ler com o mais vivo interesse e proveito"...

Warpaint

ouvi (do) no o tempo das cerejas
(e) gostei
recordou-me (coisas como) as Telephate * (mas mais em... "folk"...)
em ano falho de novos bons "projectos", Undertow é candidato a single ("indie") do ano (trans-acto...)
mesmo a calhar para o outono que se segue?
o link para o dia de hoje fica por vossa conta...

* o que a leitura da crítica ao disco na enciclopédia Allmusic só viria - o-depois... - a confirmar

é- há (e isto é apenas uma quinta-feira...)

não é nada, não há nada, que eu possa (des) fazer
estas coisas (simplesmente...) acontecem (me)
vou, estou, em formação (sobre incêndios...)
acabo a "conversar", com o formador, sobre o Lenine (e as memórias) de Trotsky, o império protestante sueco, a linha Maginot, Xenofonte e a réplica (?) da espada de Alexandre (e a recomendar a leitura do Criação do Gore Vidal...)
a desproposito... o caos legislativo (e o "preenchimento" da bela "ficha" a-mais o seu lindo - ex-primenta... - "design"...) são mais uma das razões para esta nossa crise...
não é, como possa parecer, que eu seja um intelectual
é que a fealdade, a fealdade e a estupidez (ai o fim - que miragem... - das "pontes"...), também (me) aborrecem...

a-ten-tem *

atentem na diferença entre o conjunto de Chinatown Housing (82...) dos VSBA e o conjunto de Islington Square (2006) dos FAT (penso que é uma "boa" e justa "comparação"...) para melhor se a-perceberem da distância que vai (da "reclamada herança"...) da obra do Mestre à "agenda" (ah, CJ - a moda...) do R (de "Radical"...) PM...
atentem (por outro lado) na semelhança - na quase repetição... - que no pequeno "surveillance" de Scheveningen em The Hague, os mesmos FAT "operaram" no projecto (infelizmente nunca construído...) para o Hartwell Lake Regional Visitor's... (depois de a-cruzado com um muito menos conhecido "boneco" do V. para um "maintenance building" de 58-59...)
a segunda, "perfeitamente natural", é filha da devoção...
já a primeira, à iluminada luz da adorada banalidade (do feio e) do ordinário, não deixa de... entranhar...

* na elaboração desta posta foram consultados meia-dúzia de livros, revistas, sites e blogues...

Zorba (dance me to the end of)

tou grego...

até tenho medo de perguntar...

recebi um mail da Taschen com o seguinte dizer:
News: Unwerth, Koolhaas, Piranesi & an in-dept exploration of the female pudendum

Galicia

o emborrachado felpudo
aos rectângulos deitado
enrolado, melhor, "enfoldado"
entre a "malha" (25 por 25) do pavimento
e os azulejos da parede da banheira

2nd

Love

fundação

acordar... fazer todas aquelas coisas que se fazem ainda meio a dormir...
discutir actualidades... produzir (não fazer da discussão das actualidades a nossa única produção...)
ocupar os tempos livres
lavar o carro (sem fato de treino)
ter (outras) "experiências"
procurar (e encontrar) um objecto perdido (debaixo do banco)
ver mais (filmes na) televisão
pensar o (que aconteceu ao) cinema francês entre o Play Time do Tati e o "2 ou 3 coisas que eu sei d'ela" (do Godard)
ler (mais) livros (e revistas)
pensar nas voltas que a arquitectura do projecto ("crítico") da "resistência" deu... (confrontar a "resistência" ao pós-modernismo de PVG - recordados da Exp. na Gulbenkian com a estação de Santa Justa... - com a nóvel "resistência" pós-modernista do RPM dos FAT...)
reabilitar Otto Wagner (se o Kualhas pode reabilitar o Richard Meier...)
discordar do "júri mau" do concurso "caça-talentos": é face (a face) com a arte que o crítico "fala" (...)
viver cada dia como se fosse o último, viver cada dia como se fosse o primeiro
começar a casa, pelo telhado

7.º Dia

do tamanho das saias e outros paninhos que tapam as partes mais pudibúndicas *

anda por aí, não sei se já a-reparam (leram...) ou deram por "ela", curiosa (assaz curiosa) nova "batalha dos estilos"
para os novos padres (os novos "high priest") do (para-cretino) parametricismo "o" estilo (o estilo "único"...), o estilo da "revelação" (e da verdade) do "zeitgeist", é - claro... - o (dele e dela...) seu...
para os "cronistas" (e outros cromistas...) do pós-modernismo o parametricismo é (e acertadamente...) apenas mais um "estilo" entre (muitos) outros (decon, minimalismo, iconicismo, etc.) e é a (velhinha...) "condição pós-moderna" (leia-se, da pós-modernidade...) a tal da "pluralidade" que ainda (yo!) "rules"!
para o ODP toda esta conversa sobre o(s) "estilo(s)" faz cada vez menos sentido
qual o sentido - indeed... - de (re) classificar Ronchamp (como o faz CJ) como obra fundadora de um novo "estilo"... (Ronchamp é obra maior entre a muito complexa e contraditória obra do seu autor e para a entender é necessário, também, a-recuar às "reacções" - poéticas, fosga-se... - dos 30's...)
qual o sentido de evocar colagens cubistas (e outras paranóias... críticas...) para (como fazem os FAT) afirmar o "radical post-modernism" como o ("natural" e "legítimo") "herdeiro" do (e de qual...) "modernismo"...
a arquitectura pós-modernista É (foi...) a "dissociação" de um certo (ou errado... pouco interessa...) "modernismo"
a arquitectura pós-modernista ("radical" ou outra...) NÃO É a "continuação" do Modernismo "under different conditions and armed with new weapons".
para obviar a tanta confusão não seria preferível acabar (de vez) com o excessivamente equívoco "pós-moderno" (que como toda a gente sabe, nunca existiu...) e passar a olhar para os últimos cem anos da disciplina em termos (vantagens, desvantagens...) de High Modernism (quase como em High Renaissance...) e Late Modernism...
digo eu... (que não passo, nem passar quero, de uma MRP da blogosfera de arquitectura...) :)))

* (r)

faena

na praça velha (nova... velha...) de B.
o engate adulto (ao som de Clash) nos bares das arcadas
(elas, nem por isso boas nem por isso belas, disponíveis como o Gug do FOG... encalhadas como o Kursaal do Moneo...)
os casais burgueses a-mais as respeitáveis "famílias" sentados nas esplanadas ao a-redor (das arcadas) nas tapas e picas (e no tinto)
e as crianças (Fernando) a brincar na "arena" central
cidade para todas as idades
uma lição - uma dicção, dirão - de urbanismo

excruciating

dois momentos, duas "cenas", no último (até ver!?...) do Mad Men...
primeiro: o "susto" do puto (quase que aposto que nem o realizador ...) o susto do puto com a "bomba" do Dick (pai) na (californiana) piscina
segundo: a (última!?...) despedida da (ex-mulher) Betty... cada um (dos dois) a sair (de cena, do enquadramento) pelo seu lado do ecrân... e então (iluminação...) a mais que perfeita "composição" do (vazio) plano da cozinha com a luz amarelada (Patrick Caulfield...) a jorrar do "caixotão" do candeeiro de estilo...
é verdade... parece que há pessoas que não veêm (d) isto
para mim seria tão excruciating como estar fechado no estúdio do Picasso sem poder espreitar os "croquis" da demoiselles
ou assim

por vossa conta (queriam a papinha toda, não...) fica o estudo da relação - são reversos... - entre as demoi do grande P. e a arte (maior) de PC...

algumas coisas a não perder na "blogosfera de arquitectura" (que sim, ainda existe...)

Glasgow, pelo sempre bom, Jones the planner
AoA, naquele blogue com um nome comprido e esquisito comó c*** que não quer ser conhecido como o yyi (ODP alinha numa petição internacional pela conclusão da coisa...)
Being Rem Koolhaas, no blogue do Pedro B.

alguns dias por outras cidades (que não a minha)

Arquitectura & Urbanismo

Foguetes & Cañas

no mano a mano (irmão nevoeiro), no co(r)po a co(r)po (com a obra), a surpresa (é sempre diferente, ao vivo...) a surpresa da promiscuidade (o titânio - o ti-tanyo... - que é pedra, o vidro que vira metal...) da contaminação entre os diferentes materiais...

(ao ODP também agradou, imensamente, o "regionalismo crítico" daquelas janelas espetadas pelas fachadas a-fora...)

no perguntes lo que la cidade puede hacer por la tuia arquitectura, pergunta (axioma anti-Rossi) pergunta lo que la tuia arquitectura puede hacer por la cidade...