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(quer isto dizer que a posta - usando o "método comparativo"... - entre o Hotel Il Palazzo do Rossi e o Hotel Nikko Kirifuri dos VSBA vai ter que ficar - por mútuo acordo... - para as calendas...
quer)
(quer isto dizer que a posta - usando o "método comparativo"... - entre o Hotel Il Palazzo do Rossi e o Hotel Nikko Kirifuri dos VSBA vai ter que ficar - por mútuo acordo... - para as calendas...
quer)
posted by AM at 4:12 da tarde
10 Comments:
Não necessariamente. O que não garanto é uma resposta antes das calendas, pq como lhe disse tenho que olhar primeiro para o venturi
morna (sem ondas)
estava ainda agora a-deitado no relvado (este ano um pouco mais mal tratado) da piscina e a pensar (entre muitas outras coisas) na fachada "principal" do hotel do R.
tanto para dizer...
A propósito de fachada principal: acho que é no seu trabalho de Grândola ( confesso, ainda não vi com a atenção devida, só olhei para as zonas húmidas:) que vc fecha uma escada exterior com caixilharia e vidro. Ando para lhe perguntar: Usou como módulo para determinar o afastamento entre os prumos da sua caixilharia, alguma medida tirada das janelas do edifício contíguo, por exemplo o vão livre. Não sei se fui claro?
Mas hoje só coisas leves.
Aqui vai uma coisa fresquinha, acabadinha de fazer, ainda com muitas arestas para limar. Pode rir-se à vontade. Hoje estou naqueles dias em que isso pouco importa.
Elegia para uma chaleira que passa.
Ali vai o Capitão Rossi, na sua efémera sepultura
Veneza passa sereníssimamente: o Canal grande,Rialto,San Marco...
Os vaporetti cobriram-se de panos pretos.
Os gondolieri vestiram fato. Deram um nó apertadíssimo na gravata. _Assim não cantámos, dizem.
Em San Giorgio Maggiore , um padre comunga com Campari
A maré está alta. O vento é favorável.
Vai capitão Rossi, ciao ! Para nós será sempre hora do chá.
Talvez um dia escreva uma coisa sobre o seu centurião romano. Caramba, vc. sabe escolhê-las :)
A ver se mais log posto mais alguma coisa.
Ciao
Só mais uma coisinha: são mesmo 1350 desenhos, mais coisa menos coisa
Desculpe lá Am. Esqueci-me da banda sonora para a elegia
http://www.youtube.com/watch?v=JnuAaKiX1sg
Deveria ser um requiem mas agora não encontro nenhum
Ciao
S.
sobre a caixilharia:
nada de tão complicado e (autobiográficamente) "científico"
foi apenas o que me pareceu "bem"
teve mais a ver com as "diagonais" (cá está) da escada da fachada
o objectivo foi copiar, enfim, homenagear, as "escadas de fachada" do Venturi
(bastante mais complicado que o espaçamento dos "prumos" foi a distância entre as "travessas" - essas é que andaram, em proj. e em obra, para cima e para baixo....)
belo poema, S.
conhece, claro, os pormenores do funeral de Le Corbusier
(aguardo, ansioso, pelo poema do centurião
espero poder publicá-lo em primeira mão aqui no meu ODP
será um marco na poesia on line)
nunca duvidei que fossem 1350 desenhos
1350 é um número lindo
(tenho um fetiche por múltiplos de 15)
Caro Am
Não conheço os pormenores da morte do Corbu. Só sei que morreu a beira-mar. Pode . s.f.f. postar qq coisa sobre isso?
Obg.
siga este link:
http://strangeharvest.com/wp11/?p=2640
Obg.
Sim Sr. Dá que pensar. Estaria a arquitectura moderna tão separada das massas?
Ai,ai, queres ver que vou ter que repensar o Corbu? É demais para um homem só :)))
principalmente para um homem só "afogado" em 1350 desenhos
o Corbu é, em si mesmo, um herói maior que a vida
não há nada para repensar
o Corbu, como "matéria de estudo", está esgotado
desse pelo menos Colquhoun
Alan Colquhoun
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