as enjeitadas
a meio, mais coisa menos coisa, da "entrevista", os manos fazem um truque muito giro...
afirmam que até à casinha anti-regulamentar (esta é só prá ti...) de Alenquer andaram só a ganhar tarimba (e marimba... e o resto...) e que não fizeram, "basicamente", nada de jeito...
e digo que é um truque muito giro porque, com uma única cajadada, não apenas pretendem "isentar" a ("rejeitada"!?) obra passada da possibilidade de uma "aferição" crítica, como, pelo outro lado, ainda "projectam" a obra mais recente para um "patamar" mai raro de uma "artisticidade" (os "cheios e os vazios", blá blá blá...) que não é (subentende-se, da sua, deles, opinião) para todos e que assim ainda melhor contextualiza e justifica o próprio (bom) "tom" da dita entrevista...
pode não ser intelectualmente muito honesto (quer dizer que todas aquelas "primeiras" obras são uma porcaria!?...) ou particularmente estimulante, mas lá que é de ex-pertos não se lhes pode negar...
no outro dia estive a rever os "esquiços" que o Pollock filmou do Gehry e não é que o homem puxa do mesmo truque...
que estava a acabar não sei quantos trabalhos no valor (os anglo-saxónicos são assim...) de não sei quantos (muitos) milhares (milhares, milhares) de dólares e que deixou tudo, abandonou tudo, depois de uma conversa (os anglo-saxónicos são assim...) com o Mayor...
parece que o salto epistemológico (pró "abismo") deu-se a (des) propósito do "abismo" entre a obra de um certo shopping em LA e a contemporânea experiência do projecto para a sua (dele) casa...
if you like that you can't like this (ou coisa - o inglês té-nico é muito traiçoeiro... - que o valha) afirma-se a fotogramas tantos...
mais que eu vou em fados...
afirmam que até à casinha anti-regulamentar (esta é só prá ti...) de Alenquer andaram só a ganhar tarimba (e marimba... e o resto...) e que não fizeram, "basicamente", nada de jeito...
e digo que é um truque muito giro porque, com uma única cajadada, não apenas pretendem "isentar" a ("rejeitada"!?) obra passada da possibilidade de uma "aferição" crítica, como, pelo outro lado, ainda "projectam" a obra mais recente para um "patamar" mai raro de uma "artisticidade" (os "cheios e os vazios", blá blá blá...) que não é (subentende-se, da sua, deles, opinião) para todos e que assim ainda melhor contextualiza e justifica o próprio (bom) "tom" da dita entrevista...
pode não ser intelectualmente muito honesto (quer dizer que todas aquelas "primeiras" obras são uma porcaria!?...) ou particularmente estimulante, mas lá que é de ex-pertos não se lhes pode negar...
no outro dia estive a rever os "esquiços" que o Pollock filmou do Gehry e não é que o homem puxa do mesmo truque...
que estava a acabar não sei quantos trabalhos no valor (os anglo-saxónicos são assim...) de não sei quantos (muitos) milhares (milhares, milhares) de dólares e que deixou tudo, abandonou tudo, depois de uma conversa (os anglo-saxónicos são assim...) com o Mayor...
parece que o salto epistemológico (pró "abismo") deu-se a (des) propósito do "abismo" entre a obra de um certo shopping em LA e a contemporânea experiência do projecto para a sua (dele) casa...
if you like that you can't like this (ou coisa - o inglês té-nico é muito traiçoeiro... - que o valha) afirma-se a fotogramas tantos...
mais que eu vou em fados...
4 Comments:
Lamentável caro AM,
Voltaire teria adorado ler a entrevista dos manos Mateus :)
se tiver o link ou o mail posso enviar...
:)
palhação!
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