relação in-tensa (e "impactante" *)
re-veja (se) a anterior "actual" (só na ainda minha biblio lilás...) do "expesso" do anterior sábado 13
pág. (também) 13: José Manuel Fernandes, no seu habitual estilo de nada dizer e com nada se comprometer ("forma fresca", "eficaz sinergia", etc.), termina uma, uma (uma o quê!?), uma "recensão" à exp. Novas Tendências da Arquitectura (naquela maravilha do Museu do Oriente...) a elogiar o famosíssimo (render do) "Hotel Orquídea" do irmão Bernardo com o selo ("crítico"...) de um singelo (ai como é feliz e abençoada a crítica auto-encartada...) com o selo "crítico" de um singelo... "intenso"...
a exp., itinerante, parece que anda por aí (como será próprio das exp. itinerantes...) a itinerar (ou a iti-narrar) desde o ano (da graça da presidência portuguesa da europa - ai como as coisas mudam em dez anos) desde o ano de 2000...
as "tendências", essas, continuam tenden-ciosas
quero dizer... "frescas"...
na pág. anterior, a 12, Celso Martins, perora em "texto" ("crítico"...) próprio, sobre a excelência (4 estrelhas...) de "Quando a Arte fala Arquitectura" (reparem os menos dotados como os inteligentes curai-thores - não fora alguém não a-perceber a coisa... - souberam inteligentemente articular o arti-cu-lado - e cumprido... - nome da exp. do Museu do Chiado com o "tema", mais vasto e mais geral, da TAL...)
o autor do texto começa por enquadrar historicamente a "forte relação entre artes plásticas e arquitectura" nos "projectos estéticos" ("Arts & Crafts, a Werkbund alemã, a Bauhuas ou o construtivismo russo" - assim, tudo de uma só vez e de rajada...) de "encarnação moderna"... nota 1: isto, pelos vistos, os "projectos estéticos" gostam muito de ir encarnando (uns nos outros!?...), e quem sou eu (literalmente...) para dizer aos "projectos estéticos que eles (os "projectos estéticos") não podem andar por aí, livremente, a encarnar e a encarnar e a encarnar (até ao "nirvana estético"...) à sua vontade...
nota 2: que todos os "projectos estéticos" citados possam ser outra coisa que não apenas "projectos estéticos" (só a Bauhaus gerou bem mais que um "projecto estético"...) não é sequer aflorado - que isso agora, e como dizia a outra senhora, não interessa nada...
o "pensamento" do texto revela de uma certa contradição porque tanto identifica e caracteriza a (experiência da) arquitectura com o "habitar" e a arte ("plástica") com o "fruir" (identificando a "noção" de design como o "encontro entre estética e funcionalidade") como experiências artísticas com "falas" próprias, bem definidas e bem "delimitadas", como, pelo outro lado, "lê", no conjunto das obras expostas, a possibilidade das obras (de arte) "falarem" a "linguagem da arquitectura sem nunca deixarem de ser obras de arte."
mas se às obras de arte "plásticas" é permitido, possível (até), "falar" a "linguagem da arquitectura" sem perderem a sua característica "autonomia", não será o inverso, também verdade!?
e nesse caso (sou só eu a perguntar de mim cá para mim, não precisam de comentar...) fará (ainda, alguma vez...) sentido a anterior identificação da arquitectura com a habitabilidade e com uma funcionalidade "sans" (ai que este ainda acaba na academia...) estética!?...
as obras em si mesmas (Duchamp prá esquerda, Corbu a 90º) não me interessam...
para equívocos já cá temos a obra de arte da casa dos segredos...
ai (lá estou eu a dar ideias...) que isso ainda acaba num Museu...
* no outro dia, já não sei donde **, ouvi (ou li) esta palavra e achei que era uma palavra que vinha mesmo a calhar...
** já sei, foi ao "mister" do FCP na última vitória por 5-0...
pág. (também) 13: José Manuel Fernandes, no seu habitual estilo de nada dizer e com nada se comprometer ("forma fresca", "eficaz sinergia", etc.), termina uma, uma (uma o quê!?), uma "recensão" à exp. Novas Tendências da Arquitectura (naquela maravilha do Museu do Oriente...) a elogiar o famosíssimo (render do) "Hotel Orquídea" do irmão Bernardo com o selo ("crítico"...) de um singelo (ai como é feliz e abençoada a crítica auto-encartada...) com o selo "crítico" de um singelo... "intenso"...
a exp., itinerante, parece que anda por aí (como será próprio das exp. itinerantes...) a itinerar (ou a iti-narrar) desde o ano (da graça da presidência portuguesa da europa - ai como as coisas mudam em dez anos) desde o ano de 2000...
as "tendências", essas, continuam tenden-ciosas
quero dizer... "frescas"...
na pág. anterior, a 12, Celso Martins, perora em "texto" ("crítico"...) próprio, sobre a excelência (4 estrelhas...) de "Quando a Arte fala Arquitectura" (reparem os menos dotados como os inteligentes curai-thores - não fora alguém não a-perceber a coisa... - souberam inteligentemente articular o arti-cu-lado - e cumprido... - nome da exp. do Museu do Chiado com o "tema", mais vasto e mais geral, da TAL...)
o autor do texto começa por enquadrar historicamente a "forte relação entre artes plásticas e arquitectura" nos "projectos estéticos" ("Arts & Crafts, a Werkbund alemã, a Bauhuas ou o construtivismo russo" - assim, tudo de uma só vez e de rajada...) de "encarnação moderna"... nota 1: isto, pelos vistos, os "projectos estéticos" gostam muito de ir encarnando (uns nos outros!?...), e quem sou eu (literalmente...) para dizer aos "projectos estéticos que eles (os "projectos estéticos") não podem andar por aí, livremente, a encarnar e a encarnar e a encarnar (até ao "nirvana estético"...) à sua vontade...
nota 2: que todos os "projectos estéticos" citados possam ser outra coisa que não apenas "projectos estéticos" (só a Bauhaus gerou bem mais que um "projecto estético"...) não é sequer aflorado - que isso agora, e como dizia a outra senhora, não interessa nada...
o "pensamento" do texto revela de uma certa contradição porque tanto identifica e caracteriza a (experiência da) arquitectura com o "habitar" e a arte ("plástica") com o "fruir" (identificando a "noção" de design como o "encontro entre estética e funcionalidade") como experiências artísticas com "falas" próprias, bem definidas e bem "delimitadas", como, pelo outro lado, "lê", no conjunto das obras expostas, a possibilidade das obras (de arte) "falarem" a "linguagem da arquitectura sem nunca deixarem de ser obras de arte."
mas se às obras de arte "plásticas" é permitido, possível (até), "falar" a "linguagem da arquitectura" sem perderem a sua característica "autonomia", não será o inverso, também verdade!?
e nesse caso (sou só eu a perguntar de mim cá para mim, não precisam de comentar...) fará (ainda, alguma vez...) sentido a anterior identificação da arquitectura com a habitabilidade e com uma funcionalidade "sans" (ai que este ainda acaba na academia...) estética!?...
as obras em si mesmas (Duchamp prá esquerda, Corbu a 90º) não me interessam...
para equívocos já cá temos a obra de arte da casa dos segredos...
ai (lá estou eu a dar ideias...) que isso ainda acaba num Museu...
* no outro dia, já não sei donde **, ouvi (ou li) esta palavra e achei que era uma palavra que vinha mesmo a calhar...
** já sei, foi ao "mister" do FCP na última vitória por 5-0...
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