the hardest (botton) *
o botton (que eu, evidentemente, nunca li, nem vi, nem quero ler, nem quero ver, mais gordo) o botton é um parolo inglês muito admirado pelos parolos tugas (que admiram parolos ingleses)
o botton pensa que a república de weimar é um acampamento hippie em surrey ou uma revolta (vermelha) no 12º (décimo segundo) piso de uma torre de arquitectura brutalista na proleta she-ffield
comparado com o botton o carlos, o príncipe, é uma Peg (intelectual)
de Bartlett
* os comentadores da "blogofera de arquitectura" :) são tão tímidos, tão sérios, tão aborrecidos (chegam a parecer uns académicos do c***) :) que eu tive que fazer uma perninha na caixa de comentários do marado
na
o botton pensa que a república de weimar é um acampamento hippie em surrey ou uma revolta (vermelha) no 12º (décimo segundo) piso de uma torre de arquitectura brutalista na proleta she-ffield
comparado com o botton o carlos, o príncipe, é uma Peg (intelectual)
de Bartlett
* os comentadores da "blogofera de arquitectura" :) são tão tímidos, tão sérios, tão aborrecidos (chegam a parecer uns académicos do c***) :) que eu tive que fazer uma perninha na caixa de comentários do marado
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12 Comments:
AM,
o Botton é o Owen de salão :)
Este comentário foi removido pelo autor.
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não seja assim. zangado.
se bem me lembro o botton usava como categoria crítica a cosyness. queria um mundo de felicidade proposta pela arquitectura. do ponto de vista da história e teoria da arquitectura a crítica dele é bastante irrelevante.
não deixa, contudo, de ser engraçado pensar neste tipo de críticas, que aparentemente se colocam nos atípodas dos desconstrucionismos mas, em bom rigor, vão todos dar ao mesmo lugar.
uns preferem o remanso do mundo 'antigo', outros preferem o choque do 'estranho', do 'deslocado', ambos coincidem na rejeição da cultura de massas ou, pior, na troca do real por uma experiência (como aquelas agências de viagens que agora vdendem experiências.)
que me intriga nisto tudo é porquê esta necessidade de fuga, pela regressão ou pelo choque, à realidade. onde foi que a sociedade de bem estar 'falhou' para abrir a necessidade a este tipo de experiências?
se a sobrevivência está minimamente assegurada, ou foi, pelos gloriosos trinta anos de capitalismo europeu - vá lá, vá lá, uma herançazinha da tua amada weimar, se quiseres - será necessário este aparato todo para inventar alguma 'emoção' na vida. nessa vida de bem estar e trivialidade?
alma
não fale no Owen que o um-big-0 - no seu (dele) manifesto crítico, linkado no Pedro MC - não o "identifica" :)
joão
mauzinho :) eu!? :)
o botton é, como dizes, um resto (muito fora de prazo) da sociedade do bem estar
é tudo, agora, uma terrível perversão... o mobiliário "design" das weimeres (o que é que querem!? se eu soubesse escrever estava na academia ou pelo menos na TAL, a fazer... "festas"...) das weimeres todas de entre-as-guerras, a enfeitar os salões e a "empatar", os burgueses...
e não há jeito de a coisa se desempatar...
vem até à favela. logo te passa esse tipo de preocupações.
desculpa a ignorância, qual owen? o do manchester united? ou aquele de nova iorque horrível.
par contre, o botton é muito crítico. via tweet: http://twitter.com/alaindebotton
mais depressa a favela que o tweed :) se bem que agora, com as costas feitas em papa, ir do com-puta-dor prá cama já é um triunfo!
Owen, Owen Hatherley (uma estrela da blogo e não só) :)
sempre (tudo...) na coluna...
da direita...
uiiiiiiiiiiii que este owen não deve mesmo jogar no manchester united football club. este deve ser mais do polo. em ascot.
lá está, olha eu a atirar lama nas caixas de comentários.
nã, isto é malta que não é nada dada ao esporte
http://architechnophilia.blogspot.com/2010/10/house-of-week-88-mill-house.html
mr. botton would, probably, like this.
obg, imagino que sim
é q'rida
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