Arquitectura Ornamental - O Sentido do Essencial
... a total absence of ornament or any other element that have no sense of the essencial
Será preciso repetir o óbvio para afirmar que tudo nesta arquitectura (das soluções formais e espaciais à distribuição da fenestração dos vãos ou do "aparelho" da madeira à "palazinha" à velhinha maneira da "escola do Porto"...), que tudo nesta arquitectura, dizia eu, é tão (pouco) "essencial" como catrefadas de milhares de outras porras nada... "essenciais"!?...
Sempre gostaria que alguém me soubese explicar (mas parece que há coisas que não se explicam...) "o sentido do essencial" no "prolongamento" (para além do "essencial"...) do (mais um vez perigoso...) "tronco" (...) da guarda (mas pouco...) do "varandim" ou "o sentido do essencial" do "pilar" que o... "sustenta"...
Nuno Merino Rocha (a possibilidade de umas palavras em Português está fora de questão!?...) via Catedrais
Será preciso repetir o óbvio para afirmar que tudo nesta arquitectura (das soluções formais e espaciais à distribuição da fenestração dos vãos ou do "aparelho" da madeira à "palazinha" à velhinha maneira da "escola do Porto"...), que tudo nesta arquitectura, dizia eu, é tão (pouco) "essencial" como catrefadas de milhares de outras porras nada... "essenciais"!?...
Sempre gostaria que alguém me soubese explicar (mas parece que há coisas que não se explicam...) "o sentido do essencial" no "prolongamento" (para além do "essencial"...) do (mais um vez perigoso...) "tronco" (...) da guarda (mas pouco...) do "varandim" ou "o sentido do essencial" do "pilar" que o... "sustenta"...
Nuno Merino Rocha (a possibilidade de umas palavras em Português está fora de questão!?...) via Catedrais
10 Comments:
Meu caro: porventura não me fiz explicar convenientemente. Não estava a referir qualquer tipo de "essencialismo"; não é disso que se trata, acho.
Na verdade o que aprecio na Lavra é essa ausência de procuras de definição. Há, aqui, um exercício descomplexado, largo, que não necessita de convocar teses, para se explicar.
Na verdade nesta casa há pouca coisa que não seja explicita o suficiente para que necessites de ajuda. É uma coisa simples, pragmática, ligada (digo eu) mais a necessidades de ultrapassar limitações (técnicas, legais e orçamentais do que propriamente a grandes desígnios arquitectónicos. A ambição é curta, mais bem comprida (bela frase esta. Trata-se, claro, de desenho, de proporções, de encaixar bem os vãos, de lhes dar dimensão, das qualidades do espaço, do modo como a coisa se abre à luz; tudo isso sem a (des)necessária verborreia formal de outros exemplares (relembro, a título de simples exemplo, a Casa do Gerês), ma, quanto a mim, bastante eficaz. Aliás, que se lixe a eficácia. O que me parece e que a casa é bem feita. Ou não?
quanto à pala, era de facto dispensável.
quando escreves mais "redondo" nem sempre percebo se concordo contigo... :)
a posta é menos sobre as tuas observações sobre a casa que sobre o "discurso" com que a grande maioria dos arquitectos gosta de embrulhar... o (seu) "presente"...
a casa tá "bem feita" como dizes, mas não vejo a necessidade daqueles equívocos Loosianos sobre "a total ausência de ornamento" e sobre o "sentido do essencial"...
sentido do essencial, aquele pilar no arranque das escadas!?
sentido do essencial (nada "decorativo"...), o "tronco" da "guarda"!?...
sentido do essencial, a dita pala!?...
sentido do essencial, a volumetria (felizmente) por "excesso"!?...
sentido do essencial, as "réguas" horizontais!?... (hum...)
façam como quiserem mas não me lixem com conversas da treta e ainda para cima (que é mais fino...) em inglês!!! :)
Excelente ponto !
há um enorme problema em destrinçar o que é essencial...
se a qualidade do espaço e da luz hoje são meramente opcionais :))))
o Tempo este sim essencial:)
logo dará a sua opinião sem maldade e sem piedade ...
AM,
compreendo que um bom palavrão seja dito na hora certa :) mas não o escreva :)))
por uma questão essencial !
ok :) vou ver como é que dou a volta ao palavrão :)
Percebi: falavas do pequeno texto que acompanha as fotos da casa, no seu último parágrafo.
Pode até ser que sim, que tenhas razão. Mas olha que um texto de um site a acompanhar um projecto não invalida a existência de um outro conteúdo.
Redondo? Eu escrevo redondo?
É verdade que o uso do português abre sempre um grande espaço entre as coisas: o preto e o branco, ou o bem e o mal. Por isso é que prefiro o português ao inglês: é mais lato.
De resto: claro que concordas comigo.
e não só não invalida, como convida a outros textos...
às vezes desenhas umas grandes espirais... :)
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