domingo, maio 03, 2009

Chinesises

Não que valha a pena, perder muito mais tempo, com o prémio da pessoa, mas não ficaria de bem (comigo) se deixasse passar em branco (leia-se, em preto...) a repetida menção à obra (de arquitectura...) do Museu do Oriente.
Caixas de vidro ("ideia" única) sobre "fundo" preto (enjoativamente...) repetidas em todos os pisos de exposição e a falta de "variedade" na experiência de fruição dos expostos (comparar com the real thing...), não chegam para fazer da visita nada de (agradavelmente...) memorável.
A desqualificação do conceito atinge o auge nos corredores laterais, onde, apesar da tangente ao exterior, nunca nos oferece (o Graça) a graça (a "escapatória"...) de uma vista (gratuita...) sobre a paisagem... (a "oferenda" da paisagem é reservada aos pagantes do restaurante na "cobertura"...)
A iluminação das escadas é imprópria para quem sofra de distúrbios ó(p)ticos...
A pormenorização é desagradável e "hostil", condições essenciais - ou não estivesse o Aalto... out... - à "cre-debilidade" (credo!) disciplinar...
Parêntesis (recto): não sei se já reparam ou se já pensaram em como uma certa (mas "vazia"...) "radicalidade" aparenta ser tão necessária (como se os "gentis manifestos" fossem sinal de fraqueza de espírito ou coisa pior...) ao sucesso... crítico...
Nas lojas dos trezentos estão por vossa conta...
Grande, grande é o oriente...