quinta-feira, dezembro 13, 2007

Guarda (ó da)

A "casa no Gerês" pode ganhar os prémios todos que houver para ganhar, que os "pauzinhos" espetados da "guarda" da varanda não deixam, lá por isso, de ser uma bela m****. Sem corrimão para descansar o peso do corpo, para pousar o cervejame (ou outro "drink" - Martini Man - qualquer...), a (não) "guarda" é de uma inutilidade (e perigo, já agora...) atroz. A cachopa que (pelo verão) encoste as nalgas (des-nuda-da-das...) ao "varão", vai ficar toda marcada, o que (convenhamo-nos...) não é propriamente uma tarefa, ou "função" ("tatuar" ainda vá que não vá...), da arquitectura.
Ó Graça Correia, ó Roberto Ragazzi, deixem o Enor em paz, a ganhar pó na prateleira, e vão mas é bater umas bolas para o "court" do Pavilhão de Ténis (do Távora), que é para ver se aprendem a desenhar uma varanda com "guarda" como deve ser.
Olha, melhor ainda... vão visitar a Casa Igrejas Caeiro do arquitecto Francisco Keil do Amaral *

1 Comments:

Blogger João Amaro Correia said...

nos eighties havia uma canção: i'm livin' in a box/i'm livin' in a card board box.

11:09 da tarde  

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