O Níveo, A Nívea e A Pívea (Gizado em Tandem)
Estou fascinado com a intensidade da divulgação, a perspicácia da crítica e a sensibilidade poética de Joana Pinheiro, que assina nada mais nada menos que 4 (quatro) artigos (fui contar...) no N.º 46 da revista "arquitectura & construção".
Citava umas passagens, mas a escolha é difícil... e eu não quero (como na posta anterior) estragar (o orgasmo) a ninguém.
O.K., só uma (...) para enquadrar o título:
Níveo, em fuga, prolonga-se na horizontal, rasgado por triangulares aberturas (e não - nunca! - por aberturas triangulares...) de um envidraçado cor do céu. A profundidade poética, a imagética erótica do "noivo em fuga" (e das "triangulares aberturas"...), a estreia do termo "níveo", na divulgação/crítica/poesia da arquitectura neste nosso rasgado rectângulo do far-ó-west na Europa plantado... desculpem... em Portugal (sim porque lá fora - na Holanda e assim... - "níveo", é corrente...).
Deus!!!... o entusiasmo que emana (ó mana) da prosa (poética) da Joana...
Se não gostarem da Joana (sim, eu sei, a menina é "in-possível"!...), experimentem, em "alternativa", (6 - seis - artigos assinados no mesmo número da mesma revista...) o "português" (o "arquitectonês") de João Miguel Figueiredo Silva (que é quase tão bom...):
A nuvem tónica (é pá, não será o Gin!?...) avançada pelos visionários oficiantes do ateliê vienense... E acreditem que esta nem é das "melhores"...
Onde é que vão buscar esta gente? (não respondam... é a... Universidade... as UNI-diversidade todas, de todas as arquitecturas... da diversidade...)
Olha... cá p'ra mim é um a-divertimento... eu até só compro a revista pelas crónicas (saudades da "ovelha"...) do Francisco Pires Keil Amaral.
Citava umas passagens, mas a escolha é difícil... e eu não quero (como na posta anterior) estragar (o orgasmo) a ninguém.
O.K., só uma (...) para enquadrar o título:
Níveo, em fuga, prolonga-se na horizontal, rasgado por triangulares aberturas (e não - nunca! - por aberturas triangulares...) de um envidraçado cor do céu. A profundidade poética, a imagética erótica do "noivo em fuga" (e das "triangulares aberturas"...), a estreia do termo "níveo", na divulgação/crítica/poesia da arquitectura neste nosso rasgado rectângulo do far-ó-west na Europa plantado... desculpem... em Portugal (sim porque lá fora - na Holanda e assim... - "níveo", é corrente...).
Deus!!!... o entusiasmo que emana (ó mana) da prosa (poética) da Joana...
Se não gostarem da Joana (sim, eu sei, a menina é "in-possível"!...), experimentem, em "alternativa", (6 - seis - artigos assinados no mesmo número da mesma revista...) o "português" (o "arquitectonês") de João Miguel Figueiredo Silva (que é quase tão bom...):
A nuvem tónica (é pá, não será o Gin!?...) avançada pelos visionários oficiantes do ateliê vienense... E acreditem que esta nem é das "melhores"...
Onde é que vão buscar esta gente? (não respondam... é a... Universidade... as UNI-diversidade todas, de todas as arquitecturas... da diversidade...)
Olha... cá p'ra mim é um a-divertimento... eu até só compro a revista pelas crónicas (saudades da "ovelha"...) do Francisco Pires Keil Amaral.
3 Comments:
é só para iniciados, rapaz. iniciados.
hum... já percebi... é literatura para "mosteiros tecno-lógicos"...
Caro amigo, fui pago durante dez anos para criticar tudo e todos pelo que me muito me apraz - o karma é uma arma - ser ora objecto de desanda. Recordo apenas o que me disse o MEC, em dia de dirty realism, no nº 1 do Indy: um jornal ou uma revista acabam no momento em que saem. Acabam em involucros de castanhas e colagens de pré-primária. Se encarado nessa óptica o Nívea é o créme de la créme. Unta. Lustra. Ilustra para logo se ostracizar e como ostra se fazer iguaria. Máquina mole. Pérola de colar. Tanto queria apenas destacar.
João Miguel Figueiredo Silva/cara-pálida
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