e-bulição Revolucionária (@ t-osga)
O boletim (informativo...) da Ordem dos Arquitectos para o mês de Dezembro, chegou (mais uma vez...) no dia 27...
Entre os numerosos encartes do mensal, especial menção para um papelito (...) com publicidade ao catálogo da exposição do GB no CCB, e às revistas L’Architecture d’Aujoud’hui números 185 e 366. (Vendem os três por cinquenta mocas... das novas.)
O texto é digno de ser lido:
Há trinta anos a revista L’Architecture d’Aujourd’hui veio a Portugal diagnosticar um país em plena ebulição revolucionária. (...)
“O nosso futuro”, escrevia Bernard Huet, “passa doravante pela experiência portuguesa”.
Os projectos e testemunhos então publicados revelam uma intensidade de produção e reflexão arquitectónica hoje inimaginável.” (...)
Trinta anos depois, é também a oportunidade para mostrar um pouco da arquitectura portuguesa. (...)
Primeiro vieram com a comparação entre o clássico “Inquérito à Arquitectura Popular em Portugal” e o (seu herdeiro...) IAPXX, agora, resolveram atacar com a comparação entre o histórico número 185 de 1976 (coordenado por Raul Hestnes Ferreira) e a irrelevante sequela (e isto já se sabe como as “sequelas” deixam, quase sempre, muito a desejar), e como se, em qualquer dos dois “casos”, houvesse lugar à possibilidade de qualquer comparação!
Com tanta posta, não sei se já não terei escrito isto, mas (está mesmo a pedi-las), tanta comparação a despropósito e odespois eu é que sou o despropositado!!!
Tal como em 1976, o editor da revista veio passar uma semana a Portugal.
Organizaram-se mesas redondas e visitas em Lisboa, Porto, Coimbra e Évora, orientadas respectivamente por Inês Viera da Silva, Ivo Oliveira, Patrícia Miguel e Pedro Guilherme.
Contactaram-se escritórios e pessoas (“Odisseia no Chaço”), fizeram-se muitos quilómetros de viagem (outra vez a “heróica” conversa dos muitos quilómetros...), desenrola(ra)m-se inúmeras conversas até altas horas da madrugada (coitadinhos, o que eles não sofrem pela causa...).
Ao menos que tenham apanhado uma boa e valente tosga!
Entre os numerosos encartes do mensal, especial menção para um papelito (...) com publicidade ao catálogo da exposição do GB no CCB, e às revistas L’Architecture d’Aujoud’hui números 185 e 366. (Vendem os três por cinquenta mocas... das novas.)
O texto é digno de ser lido:
Há trinta anos a revista L’Architecture d’Aujourd’hui veio a Portugal diagnosticar um país em plena ebulição revolucionária. (...)
“O nosso futuro”, escrevia Bernard Huet, “passa doravante pela experiência portuguesa”.
Os projectos e testemunhos então publicados revelam uma intensidade de produção e reflexão arquitectónica hoje inimaginável.” (...)
Trinta anos depois, é também a oportunidade para mostrar um pouco da arquitectura portuguesa. (...)
Primeiro vieram com a comparação entre o clássico “Inquérito à Arquitectura Popular em Portugal” e o (seu herdeiro...) IAPXX, agora, resolveram atacar com a comparação entre o histórico número 185 de 1976 (coordenado por Raul Hestnes Ferreira) e a irrelevante sequela (e isto já se sabe como as “sequelas” deixam, quase sempre, muito a desejar), e como se, em qualquer dos dois “casos”, houvesse lugar à possibilidade de qualquer comparação!
Com tanta posta, não sei se já não terei escrito isto, mas (está mesmo a pedi-las), tanta comparação a despropósito e odespois eu é que sou o despropositado!!!
Tal como em 1976, o editor da revista veio passar uma semana a Portugal.
Organizaram-se mesas redondas e visitas em Lisboa, Porto, Coimbra e Évora, orientadas respectivamente por Inês Viera da Silva, Ivo Oliveira, Patrícia Miguel e Pedro Guilherme.
Contactaram-se escritórios e pessoas (“Odisseia no Chaço”), fizeram-se muitos quilómetros de viagem (outra vez a “heróica” conversa dos muitos quilómetros...), desenrola(ra)m-se inúmeras conversas até altas horas da madrugada (coitadinhos, o que eles não sofrem pela causa...).
Ao menos que tenham apanhado uma boa e valente tosga!
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