Branco, Preto e Laranja
"É um projecto feito de dentro para fora, que optou por "negar a banalidade da periferia", diz o arquitecto (Pedro Gadanho), pintando esses edifícios herdados integralmente de preto e revestindo mesmo os vidros com uma película escura. "O preto serve para uniformizar", mas, ao mesmo tempo, dá origem "a um objecto mais abstracto e destacado por negação", uma vez que os edifícios da periferia "estão sempre a chamar a atenção pelas cores.
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Os espaços de exposição são brancos, podem ser alterados, os outros são pretos e mais estáveis", diz Pedro Machado Costa, do Atelier de Santos, acrescentando que os espaços de circulação ou transição são vermelhos, laranjas ou cinzento.
(...)
Depois de uma entrada pintada de negro, chega-se ao grande hall branco - a maior sala expositiva da fundação, com 480 metros quadrados.
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No primeiro andar, uma das salas de exposição já foi baptizada como sala Kubrick..."
"Pintar a Periferia de Preto", Isabel Salema, Público, 23 de Junho de 2006
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Os espaços de exposição são brancos, podem ser alterados, os outros são pretos e mais estáveis", diz Pedro Machado Costa, do Atelier de Santos, acrescentando que os espaços de circulação ou transição são vermelhos, laranjas ou cinzento.
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Depois de uma entrada pintada de negro, chega-se ao grande hall branco - a maior sala expositiva da fundação, com 480 metros quadrados.
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No primeiro andar, uma das salas de exposição já foi baptizada como sala Kubrick..."
"Pintar a Periferia de Preto", Isabel Salema, Público, 23 de Junho de 2006
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