A Requalificação (e/ou Reabilitação) dos Centros Históricos (ou tão somente tradicionais...) em Nove Semanas e Meia!
1 - Substituir os pavimento em calçada à portuguesa por cubos ou paralelos em pedra... granito, "evidentemente"!
2 - Suprimir (do desenho) qualquer canteiro de flores com um desenho mais ou menos tradicional ("romântico"...) "fora-de-moda", excluídos, como estão, da (pouca) imaginação dos arquitectos, sob a tirania do "bom gosto" propalado pelas revistas internacionais da especialidade.
3 - Remendar o abate de árvores centenárias, com a plantação de raquíticas raízes (invertidas)... que nunca irão "vingar".
4 - Mandar os bancos tradicionais, onde as pessoas se sentavam, para o estaleiro (para o C******), de onde, eternos cativeiros - e se os Deuses dos Arquitectos (ambos com maiúscula) assim o entenderem - nunca mais irão sair... ("ofertar" em "troca", desconfortáveis paralelepípedos, em... granito, "evidentemente"!)
5 - Seguir à risca todas as directivas dos especialista em trânsito (os "engenheiros" do "tripanário"...), incluindo todas as rotundas "de que" os senhores, os ditos engenheiros especialistas, se "alembraram" de encaixar... no "papel"!
6 - "Pedonalizar" os arruamentos comerciais... (um clássico).
7 - Criar vastas praças (obras) "abertas" (segundo Barthez, esse grande guarda-redes da crítica francesa) a todas as utilizações, mesmo que para isso tenham que inviabilizar as poucas actividade que lá decorriam... antes... (ou depois...) e na tradição dos vastos espaços abertos (open spaces) das praças que os históricos tiranos encomendaram para dominar a populaça! (Com os cubos de granito, sabe-se das escaramuças do "Maio de 68", corre-se um grande risco...)
8 - Ignorar qualquer "reacção", até porque... reaccionária.
9 - Em casos mais graves, e quando o "barulho" é muito... "invectivar" os críticos como atrevidotes e ignorantes (pobres-de-espírito) provincianos.
É claro, que à "adjudicação" do projecto, convêm um autarca autista e prepotente, para não lhe(s) chamar arrogante(s) ou coisas piores... como "energúmeno", que pelos vistos (ficam possessos...) dá direito... a "processo"!
2 - Suprimir (do desenho) qualquer canteiro de flores com um desenho mais ou menos tradicional ("romântico"...) "fora-de-moda", excluídos, como estão, da (pouca) imaginação dos arquitectos, sob a tirania do "bom gosto" propalado pelas revistas internacionais da especialidade.
3 - Remendar o abate de árvores centenárias, com a plantação de raquíticas raízes (invertidas)... que nunca irão "vingar".
4 - Mandar os bancos tradicionais, onde as pessoas se sentavam, para o estaleiro (para o C******), de onde, eternos cativeiros - e se os Deuses dos Arquitectos (ambos com maiúscula) assim o entenderem - nunca mais irão sair... ("ofertar" em "troca", desconfortáveis paralelepípedos, em... granito, "evidentemente"!)
5 - Seguir à risca todas as directivas dos especialista em trânsito (os "engenheiros" do "tripanário"...), incluindo todas as rotundas "de que" os senhores, os ditos engenheiros especialistas, se "alembraram" de encaixar... no "papel"!
6 - "Pedonalizar" os arruamentos comerciais... (um clássico).
7 - Criar vastas praças (obras) "abertas" (segundo Barthez, esse grande guarda-redes da crítica francesa) a todas as utilizações, mesmo que para isso tenham que inviabilizar as poucas actividade que lá decorriam... antes... (ou depois...) e na tradição dos vastos espaços abertos (open spaces) das praças que os históricos tiranos encomendaram para dominar a populaça! (Com os cubos de granito, sabe-se das escaramuças do "Maio de 68", corre-se um grande risco...)
8 - Ignorar qualquer "reacção", até porque... reaccionária.
9 - Em casos mais graves, e quando o "barulho" é muito... "invectivar" os críticos como atrevidotes e ignorantes (pobres-de-espírito) provincianos.
É claro, que à "adjudicação" do projecto, convêm um autarca autista e prepotente, para não lhe(s) chamar arrogante(s) ou coisas piores... como "energúmeno", que pelos vistos (ficam possessos...) dá direito... a "processo"!
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