Suzanne Vega
Fosse do dia (internacional), fosse da cor (cinzenta) do céu da quaresma, "aproveitei o dia" com uma "integral" de Suzanne Vega, artista de quem muito gosto. O último (álbum de originais) é de 2001, e nunca estivemos tanto tempo sem um novo disco seu. Ao fim de cinco anos, um homem já não se aguenta de saudades. O disco (Songs in Red and Gray), pode não ser aquilo a que chamaria de "clássico", mas, têm tudo de "intemporal"... duas categorias ou condições ou sensibilidades que por vezes posso baralhar. Muitos dos chamados clássicos obrigatórios, com que nos atormentam as boas consciências melódicas, revelam-se, depois de "gasta a cheta", grandes... xaropadas, (o que rima com datadas). Com outros (com "este"), passa-se precisamente o contrário... o que não deixa de ser muito simpático. E têm canções que "crescem", daquelas a quem não prestámos muita atenção, mas que num belo dia cinzento, damos por nós a cantarolar...
"and why so high the expectation?
who could live up to this?"
It makes me wonder...
"and why so high the expectation?
who could live up to this?"
It makes me wonder...
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