Atenuantes
Para o Lutz:
Obrigado pela... atenção :)
Quem me dera saber escrever bem (quase) em português, para lhe dizer como concordo e discordo de si.
Alguns pontos menores.
A matilha é atenuante? O crime era de maior gravidade se "individual"?
A instituição é atenuante? E quem nem instituição têm (ou teve) deverá ser considerado o quê, inimputável?
A (não) família é atenuante? Órfãos de todo o mundo uni-vos (no crime), estais (antecipadamente) desculpados por qualquer coisinha!
Em crimes abjectos desta natureza, a culpa é obviamente colectiva (de todos nós) que por medo das consequências preferimos ignorar os comportamentos anti-sociais das matilhas de "jovens", as atitudes hipócritas de padres que jogam na bolsa, e todas as espécies de "corpos excluídos" da normalidade... "burguesa".
Mas que as nossas culpas, as nossas infinitas culpas, pela "desatenção", pelo egoísmo, não sirvam de desculpa para os crimes que foram cometidos.
Eu sei onde começa o discurso "desculpabilizante", mas não sei onde termina...
Qualquer coisa há-de valer sempre para outra qualquer... e a cada um conforme as suas culpas, não lhe parece?
(Não quero fugir ao tema, nem armar confusão, mas, por exemplo, um desenho vale uma vida?)
No seu ponto de vista dir-se-ia "compreensível" qualquer crime, cometido por adolescentes (mas porquê apenas adolescentes...) desde que existam atenuantes... à escolha em catálogo?
Lamento mas discordo.
Um abraço
Obrigado pela... atenção :)
Quem me dera saber escrever bem (quase) em português, para lhe dizer como concordo e discordo de si.
Alguns pontos menores.
A matilha é atenuante? O crime era de maior gravidade se "individual"?
A instituição é atenuante? E quem nem instituição têm (ou teve) deverá ser considerado o quê, inimputável?
A (não) família é atenuante? Órfãos de todo o mundo uni-vos (no crime), estais (antecipadamente) desculpados por qualquer coisinha!
Em crimes abjectos desta natureza, a culpa é obviamente colectiva (de todos nós) que por medo das consequências preferimos ignorar os comportamentos anti-sociais das matilhas de "jovens", as atitudes hipócritas de padres que jogam na bolsa, e todas as espécies de "corpos excluídos" da normalidade... "burguesa".
Mas que as nossas culpas, as nossas infinitas culpas, pela "desatenção", pelo egoísmo, não sirvam de desculpa para os crimes que foram cometidos.
Eu sei onde começa o discurso "desculpabilizante", mas não sei onde termina...
Qualquer coisa há-de valer sempre para outra qualquer... e a cada um conforme as suas culpas, não lhe parece?
(Não quero fugir ao tema, nem armar confusão, mas, por exemplo, um desenho vale uma vida?)
No seu ponto de vista dir-se-ia "compreensível" qualquer crime, cometido por adolescentes (mas porquê apenas adolescentes...) desde que existam atenuantes... à escolha em catálogo?
Lamento mas discordo.
Um abraço
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