Maison Tropicale (Um Gesto Expoliador e Neo-Colonialista ou Os Despojos do Saque...)
Já sabíamos, pelo amigo americano, do leilão da Maison.
Agora, segundo o P2 do Público (de ontem), ficámos a saber que "o regresso das casas de Prouvé à Europa inspirou Ângela Ferreira, representante oficial portuguesa na edição deste ano da Bienal de Veneza (...). A artista interpreta a chegada das casas como obras de arte ao mercado ocidental como um gesto expoliador e neo-colonialista. Em Veneza mostra uma escultura da casa de Brazzaville desmontada, dentro de uma cópia do contentor desenhado por Prouvé para a transportar, e fotografias do que ficou em África quando a casa foi tirada - os despojos do saque."
A representação oficial portuguesa na Bienal de Veneza é uma "instalação" "apadrinhada" pelo IA em Lisboa, de uma casa projectada por um arquitecto françês em 1949, construída ("instalada") em Brazzaville no mesmo ano, e leiloada (ou a leiloar...) em Nova Iorque durante o corrente.
Ângela Ferreira pretende também alertar e denunciar esta situação de expropriação ilegítima.
(Sim, porque...) Comprar, transportar e vender uma casa "pré-fabricada", construída em França e "instalada" na "colónia" é um gesto de "expropriação ilegítima" com culposos ecos "neo-colonialistas". (Já por outro lado...) "Parasitar" sob a forma "contemporânea" de "instalação", a obra (de "instalação"...) de artistas e países alheios, é - e para os oficiosos efeitos de "representações nacionais"... - uma (política) "manifestação artística" (nada paternalista...) de infinita amizade para com os povos irmãos oprimidos...
De em vez em quando lá escapa um(a)... mas, "na geral", o "pó" que eu tenho a estes artistas que "traçam reflexões" sobre a história colonial e as suas ressonâncias contemporâneas, pós e neocoloniais, politica e artisticamente correctas...
Para outras reflexões sobre o mesmo "tema"... re-proponho este, e (com todos os seus imensos equívocos - "anti-modernos" e "Vox Populi" - sobre o que é "arte"...) este.
Crise... qual crise!? Odespois (St.ª Teresa...) venham (para) cá (para odp) queixar-se do estado deficitário da "cultura" por-tuga e da sempi(terna...) falta de "liquidez" (ou lucidez?...) do ministério... Maisons Tropicales!?... Diria mesmo mais... É um gesto "expoliador" (dos cofres do estado), são os despojos do saque...
Neo-Colonialista, moi!? (Jamais!) Brazzaville é logo ali... Ou como canta(va) o Rei Reininho na Tropical(e) "Nova Gente" do Psicopátria: "Vivo numa ilha sem sabor tropical..."
Agora, segundo o P2 do Público (de ontem), ficámos a saber que "o regresso das casas de Prouvé à Europa inspirou Ângela Ferreira, representante oficial portuguesa na edição deste ano da Bienal de Veneza (...). A artista interpreta a chegada das casas como obras de arte ao mercado ocidental como um gesto expoliador e neo-colonialista. Em Veneza mostra uma escultura da casa de Brazzaville desmontada, dentro de uma cópia do contentor desenhado por Prouvé para a transportar, e fotografias do que ficou em África quando a casa foi tirada - os despojos do saque."
A representação oficial portuguesa na Bienal de Veneza é uma "instalação" "apadrinhada" pelo IA em Lisboa, de uma casa projectada por um arquitecto françês em 1949, construída ("instalada") em Brazzaville no mesmo ano, e leiloada (ou a leiloar...) em Nova Iorque durante o corrente.
Ângela Ferreira pretende também alertar e denunciar esta situação de expropriação ilegítima.
(Sim, porque...) Comprar, transportar e vender uma casa "pré-fabricada", construída em França e "instalada" na "colónia" é um gesto de "expropriação ilegítima" com culposos ecos "neo-colonialistas". (Já por outro lado...) "Parasitar" sob a forma "contemporânea" de "instalação", a obra (de "instalação"...) de artistas e países alheios, é - e para os oficiosos efeitos de "representações nacionais"... - uma (política) "manifestação artística" (nada paternalista...) de infinita amizade para com os povos irmãos oprimidos...
De em vez em quando lá escapa um(a)... mas, "na geral", o "pó" que eu tenho a estes artistas que "traçam reflexões" sobre a história colonial e as suas ressonâncias contemporâneas, pós e neocoloniais, politica e artisticamente correctas...
Para outras reflexões sobre o mesmo "tema"... re-proponho este, e (com todos os seus imensos equívocos - "anti-modernos" e "Vox Populi" - sobre o que é "arte"...) este.
Crise... qual crise!? Odespois (St.ª Teresa...) venham (para) cá (para odp) queixar-se do estado deficitário da "cultura" por-tuga e da sempi(terna...) falta de "liquidez" (ou lucidez?...) do ministério... Maisons Tropicales!?... Diria mesmo mais... É um gesto "expoliador" (dos cofres do estado), são os despojos do saque...
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