Banksy

criticam, alguns comentadores do público, a "coragem" do artista
criticar uma obra de arte pela "coragem" do seu autor (só faltou criticarem a "cobardia" do anonimato...) é um pouco (ou mais ou menos) como "avaliar" um avançado centro pela "coragem" (assim "demonstrada") do remate e não pelos golos ("efe-tivamente"...) marcados...
a "coragem" em Arte não é uma categoria (que categoria...) "operativa" (...) desde (vai de carrinho...) Heming-way
a obra (a "polémica" à sua volta, pouco ou nada me interessa) a obra, dizia, não parece (muito) boa nem (muito) má
Dali (aquela coisa do en-comendador B. com a lagosta no gancho do telefone...), uns pozinhos de POP (!) e o flanco aberto à vulgaridade (prometo não falar na Joana Vasconcelos...) da "boa ideia" (Barthes, 1957)
o melhor parece mesmo a relação ("crítica"...) com o contexto... mas a mim irritam-me (quase) sempre as obras que dependem (nesta "causa" estou com o Eisenman...), que dependem e que de alguma maneira "parasitam", o "contexto"...
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quem quer ser um artista engajado...