Being for the benefit of Mr. Kite (when Mr. K. performs his tricks without a sound)
engraçado, significativo, que esta leitura do primeiro Koolhaas londrino (do primeiro Koolhaas londrino "definitivo") aconteça entre o "fantasmagórico" skyline, opiniões avulsas sobre acabamentos interiores e outras considerações sobre "possessivas" (e "privilegiadas") vistas (for the special benefit of Rothschild) sobre a "paisagem" de St. Paul...
relações com a "rua", com a cidade, ao nível de todos aqueles (should you be allowed past the security barriers) que a mais que às barreiras de segurança não possam (até ver...) ambicionar, terão que procurar por outras bandas...
parece existir uma vontade de desmontar volumes e de procurar relações de "escala" com os vizinhos, menos antipática (grosseira e/ou mal educada - riscar o que não interessa...) que a que estabelece com a piquena masterpiece do gigante Wren
já a "arcada", veremos como evolui e é (ou não) "apropriada" pela (vida da) cidade, não deixa de recordar outras arcadas não muito "felizes", como, e ao que parece, as do Economist do casal Smithson
os detalhes da fachada (que de uma certa maneira também não deixam de remeter para o mesmo edifício...) oscilam entre (mau) o estiloso chique e (do mal o menos) o estiloso xunga (julgamentos, definitivos, daqueles transitados em julgado, só na presença do réu...)
no interior repetem-se os truques (imagens descontextualizadas e fora de escala, etc.) da Casa da Música
oscilam, igualmente, entre o bem bom (última foto) e o muito pior (segunda foto)
no seu melhor, as transparências da sobreposição do (alumínio) "moderno" com o mobiliário de "estilo" do interior (where all the fun is to be had...), recordou-me (mas isso sou eu...) os velhinhos interiores do INA Capital Manegement Offices...
em Philadelphia...
fiquem bem
relações com a "rua", com a cidade, ao nível de todos aqueles (should you be allowed past the security barriers) que a mais que às barreiras de segurança não possam (até ver...) ambicionar, terão que procurar por outras bandas...
parece existir uma vontade de desmontar volumes e de procurar relações de "escala" com os vizinhos, menos antipática (grosseira e/ou mal educada - riscar o que não interessa...) que a que estabelece com a piquena masterpiece do gigante Wren
já a "arcada", veremos como evolui e é (ou não) "apropriada" pela (vida da) cidade, não deixa de recordar outras arcadas não muito "felizes", como, e ao que parece, as do Economist do casal Smithson
os detalhes da fachada (que de uma certa maneira também não deixam de remeter para o mesmo edifício...) oscilam entre (mau) o estiloso chique e (do mal o menos) o estiloso xunga (julgamentos, definitivos, daqueles transitados em julgado, só na presença do réu...)
no interior repetem-se os truques (imagens descontextualizadas e fora de escala, etc.) da Casa da Música
oscilam, igualmente, entre o bem bom (última foto) e o muito pior (segunda foto)
no seu melhor, as transparências da sobreposição do (alumínio) "moderno" com o mobiliário de "estilo" do interior (where all the fun is to be had...), recordou-me (mas isso sou eu...) os velhinhos interiores do INA Capital Manegement Offices...
em Philadelphia...
fiquem bem
7 Comments:
convido:
http://www.casadamusica.com/CulturalAgenda/event_detail.aspx?id=A9D4DB8D-A6AD-488C-B5FB-FBF35B8ADEC1&idShow=20A1C05C-DDA2-40E6-89D8-AAF25D6EC0AF&channelID=974A26B0-2329-4F77-AB20-F366139E22F4&contentID=B6EF05F4-60AA-490B-8CEE-75605B4B516C&leftChannelID=974A26B0-2329-4F77-AB20-F366139E22F4
divirtam-se...
Os ingleses até são bem fixes. Conseguem assimilar toda a sorte de coisas sem perder o norte, porque são cultos. estou-me a lembrar de um inglês com quem estive há pouco tempo, numa conferência, e que no meio da exposição de uma ideia, dizia: yea, its rainning, great, I'm British. essa forte identidade nacional pode levá-los a uma extrema arrogância, mas, já dizia Júlio César, et in illo tempore, não devemos esmagar apenas os povos, devemos preservar as suas culturas e aprender com com elas (tipo, nós só queremos os impostos, se ainda conseguirmos sacar mais alguma coisa, fixe). Está explicado porque o Pôncio Pilatos lá lavou as mãos... aquilo era uma seca monumental. Os ingleses foram realmente uma grande potência imperial, ao contrário de nós, que se por um lado abrimos mundos ao mundo, nem sequer o nosso "canteiro" soubemos desenvolver quanto mais construir um império... isto para dizer que nós até somos "multiculturais" yada yada yada, mas os ingleses absorveram o Oriente, bué de coisas, sem nunca perder a sua identidade: baralham e dão de novo, de modo que o Koolhas...; Tanto quanto vi tem coisas boas e coisas menos boas, mas também...
R
um kualhas em Londres é só mais um (entre muitos)
um kualhas no Porto é um acontecimento
faz uma diferença do carago...
Subscrevo o comentário do Raul :)
a 100 %
Quanto ao Kooalhas :)
Acho que é muito melhor decorador que arquitecto* :))))
* o que isso queira dizer
que elogio... :)))
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