"entrar" nos VSBA
caro Skyzo (tomei a liberdade de "transformar" o meu comentário ao seu último comentário em mais uma posta das minhas)
para "entrar" nos VSBA não sei se será de grande utilidade a leitura de alguma "boa" história da "arquitectura moderna"
como sabe(rá) algumas histórias de "arquitectura moderna" pouco contam com os VSBA... *
no KF sei que é/são reduzidos aos "populismos" pós-modernos...
ora assim não vamos lá, pois não?
primeiro as senhoras, certo, mas daí a começar pela Denise...
quer isso dizer que vai preferir a leitura do LLV à leitura do C&C?
se prefere (por assim dizer) começar pela Denise, então recomendo a leitura, mais "informal", de "Architecture as Signs and Systems" que é escrito a 4 (quatro) mãos (e que sempre faz um "resumo" e uma "actualização" das teorias do casal)
para abrir o apetite pode sempre espreitar (no bom sentido) o Martin Filler (Makers of Modern Architecture) e/ou o Vincent Scully (Modern Architecture and Other Essays) que são autores cultos e informados (e, no caso de VS, "parte" - e parte importante... - da história dos VSBA)
é claro que nada disto o isenta (antes ou depois dos "pratos favoritos") da leitura (prato principal) das "monos" de Stanislaus von Moos (em dois volumes)
* no Architecture's Desire de K. Michael Hays, por exemplo, foram "eliminados" (do retrato...) das "tardo-vanguardas"...
(p.s. acho que sou até bastante simplório)
para "entrar" nos VSBA não sei se será de grande utilidade a leitura de alguma "boa" história da "arquitectura moderna"
como sabe(rá) algumas histórias de "arquitectura moderna" pouco contam com os VSBA... *
no KF sei que é/são reduzidos aos "populismos" pós-modernos...
ora assim não vamos lá, pois não?
primeiro as senhoras, certo, mas daí a começar pela Denise...
quer isso dizer que vai preferir a leitura do LLV à leitura do C&C?
se prefere (por assim dizer) começar pela Denise, então recomendo a leitura, mais "informal", de "Architecture as Signs and Systems" que é escrito a 4 (quatro) mãos (e que sempre faz um "resumo" e uma "actualização" das teorias do casal)
para abrir o apetite pode sempre espreitar (no bom sentido) o Martin Filler (Makers of Modern Architecture) e/ou o Vincent Scully (Modern Architecture and Other Essays) que são autores cultos e informados (e, no caso de VS, "parte" - e parte importante... - da história dos VSBA)
é claro que nada disto o isenta (antes ou depois dos "pratos favoritos") da leitura (prato principal) das "monos" de Stanislaus von Moos (em dois volumes)
* no Architecture's Desire de K. Michael Hays, por exemplo, foram "eliminados" (do retrato...) das "tardo-vanguardas"...
(p.s. acho que sou até bastante simplório)
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home