sexta-feira, fevereiro 04, 2011

mona (monocromática)

Bigness (business...) à tuga, Decon (o paradoxo...) :) "chão", uma nova forma (a nossa...) de "regionalismo a-crítico", ou tão somente uma questão de (mau) desenho...

6 Comments:

Blogger alma said...

queria dizer: steven holl !

9:25 da tarde  
Blogger AM said...

esse é outro :) (bisto e a-percebido) :)
parece que é um dos favoritos ao Pritzker deste ano... :)

9:31 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

sim, compreendo-o, o paralelo feito com Beijin mas é uma obra arrojada que mostra que somos também modernos no fazer e estabelecer desiquilibritos arrojados em ponte. acho que devemos abrir horizontes e não ficar fechados no popular/pop.
apenas uma opinião.

10:48 da tarde  
Blogger jraulcaires said...

Claro, este paralelo também já tinha feito...

Aquilo é monstruoso, é mau.

8:55 da manhã  
Blogger AM said...

anónimo das 10:48

e a obra de Beijin também não é também "popular/pop"... (é apenas uma pergunta...)

jraulcaires

eu, como a alma :) sempre tinha ido mais pelo S.Holl
"ler" o estoril-sol como decon "nacionalizado", à tuga ("chão"), é teatro do absurdo :)
um despropósito :)

11:25 da manhã  
Blogger jraulcaires said...

Pois, também há o steven holl. Mas eu não tenho tanto esse "parti pris" contra o steven holl. Até gosto de algumas das primeiras obras dele. Não gosto das aguarelas "figurativas", do mesmo modo que não gostava dos desenhos do Kollhas (péssima arte gráfica), mas até gosto dos desenhos mais conceptuais. E essas obras têm aspectos que muito aprecio como um certo cuidado no detalhe e na utilização das "matérias", e , de certo modo, como em Scarpa, um espaço que é desenhado pela luz que reflete. Acho que o problema foi quando mudou de escala.

Acho que os Herzog e Meuron também padecem do mesmo problema: iniciaram-se por uma abordagem conceptual muito interessante, para, no presente, cairem recorrentemente em coisas que...

Não são todas, mas...

Agora aquilo do Estoril Sol, não tem cabimento em lado nenhum, muito menos ali. Quanto mais não seja porque é feio (logo por aí, para não me alargar mais, pelas questões da adequação, etc...)

12:39 da tarde  

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