mona (monocromática)
Bigness (business...) à tuga, Decon (o paradoxo...) :) "chão", uma nova forma (a nossa...) de "regionalismo a-crítico", ou tão somente uma questão de (mau) desenho...
"Só isto: "Burro que aprende línguas esquece o coice e pede o dono" Um despropósito."
6 Comments:
queria dizer: steven holl !
esse é outro :) (bisto e a-percebido) :)
parece que é um dos favoritos ao Pritzker deste ano... :)
sim, compreendo-o, o paralelo feito com Beijin mas é uma obra arrojada que mostra que somos também modernos no fazer e estabelecer desiquilibritos arrojados em ponte. acho que devemos abrir horizontes e não ficar fechados no popular/pop.
apenas uma opinião.
Claro, este paralelo também já tinha feito...
Aquilo é monstruoso, é mau.
anónimo das 10:48
e a obra de Beijin também não é também "popular/pop"... (é apenas uma pergunta...)
jraulcaires
eu, como a alma :) sempre tinha ido mais pelo S.Holl
"ler" o estoril-sol como decon "nacionalizado", à tuga ("chão"), é teatro do absurdo :)
um despropósito :)
Pois, também há o steven holl. Mas eu não tenho tanto esse "parti pris" contra o steven holl. Até gosto de algumas das primeiras obras dele. Não gosto das aguarelas "figurativas", do mesmo modo que não gostava dos desenhos do Kollhas (péssima arte gráfica), mas até gosto dos desenhos mais conceptuais. E essas obras têm aspectos que muito aprecio como um certo cuidado no detalhe e na utilização das "matérias", e , de certo modo, como em Scarpa, um espaço que é desenhado pela luz que reflete. Acho que o problema foi quando mudou de escala.
Acho que os Herzog e Meuron também padecem do mesmo problema: iniciaram-se por uma abordagem conceptual muito interessante, para, no presente, cairem recorrentemente em coisas que...
Não são todas, mas...
Agora aquilo do Estoril Sol, não tem cabimento em lado nenhum, muito menos ali. Quanto mais não seja porque é feio (logo por aí, para não me alargar mais, pelas questões da adequação, etc...)
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