(s) em préstimo *
A exposição, precoce, ao humor britânico, não é, de todo, uma... "actividade" isenta de (perigosas...) consequências... Também por isso se recomenda (sem limites...)
ODP recorda, de pequenito, um episódio da série "Sim, Sr. Ministro" (ou da série "Sim, Sr. Primeiro Ministro"), uma "cena" (literalmente) genial, em que os geniais argumentista faziam corresponder, a um cenário "novo" - leia-se "moderno" (cores "alegres", "plantas", etc.) - um discurso (político) "velho" e a um cenário "velho" (lareira, livros, apainelado do carvalho...) um discurso (político) novo...
Ora, também na arquitectura, também da (nossa velha arte da) arquitectura (encharcadinha, como sempre, em ideologia...) poderíamos dizer, escrever, qualquer coisa de muito a-parecido...
Discurso velho, repetido, repisado (Le Corbusier a re-ler Adolf Loos e a "re-inventar" saídas para a "crise da cultura" do "fim de século" Vienense...), arquitectura Nova. Paleio "novo", enfeitado de modismo académicos da última geração e replicado em língua estrangeira (que é para parecer mais fino e inteligente...), arquitectura Velha.
Pior que velha, arquitectura precocemente envelhecida, gasta, sem capacidade sequer para re-criar a alegria e o entusiasmo do desenho, que lhe deu origem...
What's New Pussycat?
Não há como enganar...
* e também gostei muito do Hejduk fálico, póstumo, em em em em préstimo...
ODP recorda, de pequenito, um episódio da série "Sim, Sr. Ministro" (ou da série "Sim, Sr. Primeiro Ministro"), uma "cena" (literalmente) genial, em que os geniais argumentista faziam corresponder, a um cenário "novo" - leia-se "moderno" (cores "alegres", "plantas", etc.) - um discurso (político) "velho" e a um cenário "velho" (lareira, livros, apainelado do carvalho...) um discurso (político) novo...
Ora, também na arquitectura, também da (nossa velha arte da) arquitectura (encharcadinha, como sempre, em ideologia...) poderíamos dizer, escrever, qualquer coisa de muito a-parecido...
Discurso velho, repetido, repisado (Le Corbusier a re-ler Adolf Loos e a "re-inventar" saídas para a "crise da cultura" do "fim de século" Vienense...), arquitectura Nova. Paleio "novo", enfeitado de modismo académicos da última geração e replicado em língua estrangeira (que é para parecer mais fino e inteligente...), arquitectura Velha.
Pior que velha, arquitectura precocemente envelhecida, gasta, sem capacidade sequer para re-criar a alegria e o entusiasmo do desenho, que lhe deu origem...
What's New Pussycat?
Não há como enganar...
* e também gostei muito do Hejduk fálico, póstumo, em em em em préstimo...
3 Comments:
Tom Jones :))))
o Eisenman é bom está perdoado :)))fiquei sensibilizada :) com a construção da torre do Hedjuk :)))
comentários que leia os em lingua inglesa que são esclarecedores :))))
By the way uma bela posta :)
presume-se, portanto, uma tomada de posição do ODP em prol do lado entrincheirado, um tanto ao quanto reacionário, d'As Catedrais.
Hejduk (com em Hei, Duke) :) e não Hedjuk (com em He-Junk) :) alma dislexica :)
reacionário ainda vá que não vá, agora RAP-da-Elite...
ler mais em:
http://quando-as-catedrais-eram-brancas.blogspot.com/2010/04/de-novo-o-novo-ou-monotona-surpresa.html
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