Fusão. É a palavra que me ocorre ao ver as imagens. Mas o que me parece mais interessante, pela "amostra" é a percepção de um percurso dentro dessa fusão. Podemos ler as imagens como fotografias, desejos ou ambientes fotografados como suporte para a pintura. A leitura inversa é livre também... Fica um enorme desejo de melhor conhecer a obra para procurar decifrar as palavras deixadas "no ar". Uma bela posta.
mais uma vez mt obg, G. é um dos poucos, nos últimos tempos, que me suscita a curiosidade de o visitar... ao "vivo" pintura "com" arquitectura, mas sem equívocos e absurdos discursos "parasitários" de qualquer (uma) das (duas) respectivas "autonomias" mas disto percebes tu mais do que eu, que apenas "pratico" (e mal) uma das duas...
3 Comments:
AM ,
tive uma ideia :) e como é raro :)vou guardá-la bem guardada... :)))
Fusão. É a palavra que me ocorre ao ver as imagens. Mas o que me parece mais interessante, pela "amostra" é a percepção de um percurso dentro dessa fusão.
Podemos ler as imagens como fotografias, desejos ou ambientes fotografados como suporte para a pintura.
A leitura inversa é livre também...
Fica um enorme desejo de melhor conhecer a obra para procurar decifrar as palavras deixadas "no ar". Uma bela posta.
mais uma vez mt obg, G.
é um dos poucos, nos últimos tempos, que me suscita a curiosidade de o visitar... ao "vivo"
pintura "com" arquitectura, mas sem equívocos e absurdos discursos "parasitários" de qualquer (uma) das (duas) respectivas "autonomias"
mas disto percebes tu mais do que eu, que apenas "pratico" (e mal) uma das duas...
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