sexta-feira, dezembro 15, 2006

O Estado-Empresa (a ESPAP e as ESPAPzinhas...)

Cada uma das competências da ESPAP (serviços, compras, recursos humanos e frota automóvel) vai representar uma espécie de unidade de negócios, que poderá ser autonomizada numa empresa dependente da ESPAP, consoante isso venha a trazer vantagens ou não.
"A partir do momento em que haja escala, considero que esta opção pode ser positiva, não podem é surgir empresas forçadas pela burocracia ou por interesses", acrescenta, reconhecendo que este é um risco existente.
"O que espero é que não haja uma proliferação de empresazinhas. No PRACE não estava prevista esta possibilidade", refere João Bilhim, presidente da comissão técnica do Programa (...)

O Estado-Empresa, Margarida Peixoto, Dia D, Público

Recursos humanos (unidade de negócios...) equiparados à frota automóvel... (pois, pois, como se houvesse algum FP de um FP, que se pudesse comparar - em valor - como o meu carro de serviço topo de gama, eh, eh, eh...)
Recursos humanos equiparados às "compras", como quem (mal-)compara (ou confunde...) um administrativo com um agrafador e/ou um técnico superior com um computador...
As "vantagens" positivas (para os boys...), do milagre da desmultiplicação das ESPAP's, livres de "burocracia" (nã...), de "interesses" (nunca...) e (já agora...) de armas nucleares...
O PRACE não previa a "proliferação de empresazinhas"? Não interessa.
A República festeja as leituras da procuradora...