IAPXX (Aveiro)
Passe(e)i pelo concelho de Aveiro no IAPXX. Previsível... Universidade e pouco mais. Estão lá todos... independentemente da "ordem de grandeza" que é (muito) variável. Fiquei satisfeito com o "recenseamento" de uma obra do Luís Cunha (Igreja de Nossa Senhora de Fátima, Mamodeiro) que gostava de conhecer melhor, e das "torres" em tijolo (Torres Vermelhas) do José Carlos Loureiro e Pádua Ramos, que estão, esquecidas (as torres) e, esquecidos (os arquitectos).
Pouca arquitectura civil. Eu quando por lá passei (ao vivo) à coisa de poucos anos, vi "exemplares" muito curiosos.
Dá ideia, que o "inquérito" foi a procura (de fotografar) o que já (se) conhecia, mais alguns equipamentos públicos, que por via da sua "relevância" urbana, seria demasiado escandaloso, passarem desapercebidos (estações de caminho de ferro, estações dos correios, teatros, "Lyceus", etc.), e algumas moradias "apalhaçadas" do princípio do século.
Aveiro, Avenida da Estação dos Caminhos de Ferro, Frente Urbana e Pormenor, Autor e "datação" desconhecida, mas certamente do Século XX.
A qualidade de uma obra, releva de mais do que da qualidade da sua fachada, mas penso, que neste caso, de tão evidente... a composição dos volumes e das formas, os materiais associados às cores (originais?) e as originais "texturas", não deixarão muitas dúvidas da possibilidade (necessidade) desta construção saltar para dentro do "inquérito".
Um comentário final. Para ressalvar o receio, que em muitos concelhos sem cartas do valor do património edificado (para qualquer século...) se veja no levantamento do IAPXX, um "instrumento operativo" dos "exemplares" a preservar ou a substituir... demolindo.
Pouca arquitectura civil. Eu quando por lá passei (ao vivo) à coisa de poucos anos, vi "exemplares" muito curiosos.
Dá ideia, que o "inquérito" foi a procura (de fotografar) o que já (se) conhecia, mais alguns equipamentos públicos, que por via da sua "relevância" urbana, seria demasiado escandaloso, passarem desapercebidos (estações de caminho de ferro, estações dos correios, teatros, "Lyceus", etc.), e algumas moradias "apalhaçadas" do princípio do século.
Aveiro, Avenida da Estação dos Caminhos de Ferro, Frente Urbana e Pormenor, Autor e "datação" desconhecida, mas certamente do Século XX.
A qualidade de uma obra, releva de mais do que da qualidade da sua fachada, mas penso, que neste caso, de tão evidente... a composição dos volumes e das formas, os materiais associados às cores (originais?) e as originais "texturas", não deixarão muitas dúvidas da possibilidade (necessidade) desta construção saltar para dentro do "inquérito".
Um comentário final. Para ressalvar o receio, que em muitos concelhos sem cartas do valor do património edificado (para qualquer século...) se veja no levantamento do IAPXX, um "instrumento operativo" dos "exemplares" a preservar ou a substituir... demolindo.
4 Comments:
Finalmente, alguém começa verdadeiramente a questionar o que se tem vindo a fazer no IAPXX...
Afinal que exercício é esse que se practica e em tão pouco tempo (32 meses), que justifique o magnânime orçamento de € 1.150.066, em que 70% são comparticipados...
Continuo, a perceber pouco dos critérios de selecção para estas obras...mas ainda não estou em posse do livro que foi lançado...talvez m possa ajudar a uma maior compreenção deste projecto...(porque o site ainda não mo permitiu!!!)
Li algures que o livro "chega" hoje dia 8.
Normalmente o que eu faço é "passear" pela pesquisa, concelho a concelho, uns que conheço e outros que não conheço, e tento perceber o que lá está.
Dos concelhos que conheço bem, tiro algumas conclusões, ou pelo menos, questiono algumas ausências ou presenças...
A questão dos "dinheiros" será muito interessante, mas, por nada saber, nada posso escrever...
Resta imaginar... para quem conhecendo um pouquinho do mundo!
Penso que o IAPXX está demasiado desfalcado de arquitectura religiosa, que nesse particular, é profícua no distrito de Aveiro.
Estou a pensar enviar alguns contributos pessoais nomeadamente dados mais detalhados sobre autores, datas, etc. onde penso que quer o livro quer o site estão um pouco "verdes".
Dá para constar que foi feito muito pouco trabalho de investigação, como por exemplo consulta de monografias locais, arquivos de imprensa local e regional, artigos do MRAR (Movimento para a Renovação da Arquitectura Religiosa) dos anos 50/60, e mesmo dados na internet.
Mesmo assim entendo que dado o pouco relevo que património do séc. XX tem nos roteiros locais, penso que este trabalho junto com os mapas de arquitectura das 18 capitais de distrito (pena nada haver sobre as ilhas!) são óptimos pontos de partida.
No meu blog(que infelizmente não tenho conseguido actualizar) existem mais alguns comentários sobre esta questão: http://historiapatrimonio.blogspot.com/.
Rui M.
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