re-considerações
o acesso a outras (e muito melhores) "fontes" leva-me a (re) considerar a hipótese que estas primeiras impressões não tenham sido senão escritas sobre o nefasto efeito da acção de sabotagem de fotos (realmente) muito pobrezinhas...
(o que, claro, provoca igualmente o indesejado efeito contrário...
o indesejado efeito de fazer-nos duvidar do nosso amor por todas aquelas que aprendemos a amar, somente, por outras fotografias...
enfim - sem dramas... - é confiar, nos instintos...)
(o que, claro, provoca igualmente o indesejado efeito contrário...
o indesejado efeito de fazer-nos duvidar do nosso amor por todas aquelas que aprendemos a amar, somente, por outras fotografias...
enfim - sem dramas... - é confiar, nos instintos...)
8 Comments:
Depois de um tropeção critico fica bem a autocrítica sobre a análise precipitada da obra do mestre. Mas desconfio que coisa não vai lá por imagens, sejam elas de boa ou má qualidade. Por isso, sugiro uma pausa entre fotos e uma ida ao local. Nesta, como noutras obras, a caminhada impõe-se. Sem qualquer paternalismo aconselho-o a ir sem grandes expectativas de que a realidade seja melhor que a manipulação fotográfica. Em 98% dos casos não é. No entanto se a obra for irrelevante, pode ser que se safem as tapas.
João Fragoso
muito obrigado João Fragoso
tudo bons conselhos
apenas um pequenito problemazito... é que isto podendo parecer que não, Bilbão ainda é longe...
esta é um auto-crítica sem grandes arrependimentos... já tinha re-conhecido a "correcção" da implantação e da relação com os vizinhos moneo e pelli
agora por outras fotos, percebi melhor a inteligência (da escolha) dos azulejos no subtil diálogo com as curvas do gehry (e, outra vez, do pelli)
tinha pensado (negativamente) nos azulejos da fachada como uma espécie de "regionalismo crítico" (só que exactamente ao contrário...)
agora percebi melhor a intenção daquelas curvas - que não tinha entendido de todo - como uma maneira simpática e educada (e tímida) de (saber) estar (entre conhecidos e amigos) entre a horizontalidade do gug do gehry e a verticalidade da torre do pelli
a inteligência dos azulejos como a melhor "resposta" ao ofuscante brilho do titânio do outro, sem prescindir de uma linguagem de autor e da sua re-conhecida "contenção"
muito interessante...
os interiores, átrio, auditório, corredores, etc., é que continuam pouco entusiasmantes...
só discordo do joão fragoso numa coisa: a realidade é sempre melhor que qualquer manipulação, fotográfica ou não.
j
isso é um pouco como querer comparar os desenhos (de arquitectura) dos livros do Palladio com as fotografias da obra do Palladio nos livros (de natal) da Taschen...
É preciso ir ver in-loco e sentir :)
as imagens dão uma visão mas nunca substitui a do próprio :)
re-considero :)
deve ser da minha vista cansada que não me permite ver com a vossa nitidez o brilhantismo do vosso mestre
LOL
admita :) é uma outsider! :)
EXACTLY:)
ou
o amor é cego:)
ou
quem vê de fora vê melhor LOL
o amor é louco :)
não faça pouco :)
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